Chupacabras - O Caso do Vampiro da Moca

Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece.

Página 1 - A Evolução do Fenômeno


Página 2 - O Caso do Vampiro da Moca


Página 3 - Chupacabras em Porto Rico e Outros Mistérios


Por Jackson Luiz Camargo

 

 


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Introdução

Uma espécie de prólogo do fenômeno Chupacabras ocorreu na década de 1970, em um enigma popularmente batizado como El Vampiro da Moca. Entre fevereiro e julho de 1975, foram documentadas numerosas mortes de animais, todas ocorridas em circunstâncias estranhas, ao mesmo tempo em que ocorriam numerosos fenômenos ufológicos na ilha de Porto Rico. Em alguns casos, constatou-se forte radiação nos corpos mutilados e nos locais onde foram encontrados.

As primeiras mortes ocorreram em 25 de fevereiro de 1975, no povoado de Moca, um povoado situado a região oeste da Ilha de Porto Rico. Em fins do mês de março, ocorreram casos na região da vizinha Aguadilla e logo depois em outras localidades da região. Tais casos ganharam as páginas dos jornais. O diário El Vocero noticiou amplamente os casos pedindo que o governo investigasse tais ocorrências.

Como possível explicação das mortes que ocorreram, as cobras foram consideradas. O Dr. Juan A. Rivero, herpetologista da Universidade de Porto Rico, investigou os casos e determinou em 22 de março que "a morte de pássaros, cabras e vacas não foi causada por nenhuma cobra". No sábado, 22 de março, o senador Miguel A. Deynes Soto, presidente da Comissão de Agricultura do Senado, visitou a área de Moca acompanhada pelo promotor Victor Calderón e pelo coronel Samuel López, comandante da polícia na região oeste. Descartando a possibilidade de cobras como causa, as autoridades pensaram que o "Vampiro da Moca" era um ser humano desequilibrado. Assim, eles prometeram publicamente sua pronta captura e submissão à justiça. Até agora, até onde sabemos, ninguém foi acusado.

Em 23 de março, o veterinário Mariano Santiago, do Departamento de Agricultura Federal, após suas investigações, determinou que não poderia explicar as causas das "feridas raras" encontradas em animais. Surge então a crença popular de que "morcegos vampiros" são a causa das mortes enigmáticas. Novamente, o próprio Dr. Juan A. River, autor de várias obras de zoologia no Caribe, descarta a possibilidade em declarações publicadas em 7 de abril daquele ano.

Dias antes, o superintendente da polícia, Sr. Astol Calero Toledo, havia declarado "eu não acredito em vampiros", embora ele não pudesse explicar aos jornalistas a causa das mortes.

Em 9 de abril, o Sr. Felipe N. Rodríguez, Secretário Assistente de Agricultura, disse que "a situação ocupa e preocupa seu Departamento", enquanto Isaías Fernández, Inspetor Federal de Carne, disse estar "ignorando a causa da morte desses animais".

Durante o mês de abril, ocorreram numerosos casos na área metropolitana de San Juan, ao mesmo tempo em que avistamentos de OVNIs dentro da mesma área geográfica. Em julho, as mortes de animais ocorreram novamente nos arredores de Moca.

Em geral, os casos apresentavam quase sempre as mesmas características:

1. As mortes de animais ocorreram à noite, nas primeiras horas da madrugada.

2. Em quase todos os casos, o dono dos animais, mesmo dormindo perto deles, não perceberam nenhum ruído ou alarme entre os próprios animais.

3. Em alguns casos, o proprietário ouviu um "grito agudo" ou uma "agitação" do que parecia ser um pássaro gigantesco. Em alguns casos, o proprietário diz que viu "um animal estranho" fugindo após atacar seus animais.

4. As mortes dos animais pareciam ser devidas aos ferimentos recebidos, embora em outros casos essas feridas sejam insuficientes para causar a morte.

5. As feridas que apareceram nos animais formavam um padrão em muitos casos. As feridas pareciam ser produzidas por uma espécie de instrumento cortante, destruindo órgãos ou ossos em seu caminho. Essas feridas aparentemente variavam com o tamanho do animal. No caso dos pássaros, eles tinham um diâmetro em torno de 6 mm. No caso das cabras, ele passava de 2,5 cm de diâmetro. A penetração da ferida variava em muitos casos. Mas, acima de tudo, é curioso notar que não havia gota de sangue ao redor da ferida. Além disso, a ferida era aberta, ou seja, como se o instrumento que a produziu extraísse, ao mesmo tempo, toda a carne ou órgão que encontrou em seu caminho. Além disso, a localização das feridas variava, embora na maioria dos casos elas ocorriam perto do pescoço do animal ou no peito.

6. Além das feridas, alguns animais apresentavam o pescoço completamente quebrado. A mutilação de algum órgão do animal também apareceu em vários casos. Um caso investigado Dr. Angel de la Sierra, biofísico da Universidade de Porto Rico, mostrou que o corte feito na orelha de um porco "é semelhante ao realizado em cirurgia experimental para investigar defeitos de surdez".

7. Em vários casos, as mortes foram "seletivas", ou seja, em currais onde havia outras aves ou animais, apenas uma espécie morreu, tendo as demais permanecido ilesas.

Com base nas informações da época, foi possível estabelecer uma estatística de casos e animais atacados:

Aves de criação
(Galinhas, galos, etc.)

182 57,80 %
Patos 40 12,70 %
Cabras 33 10,50 %
Coelhos 20 6,38 %
Gansos 18 5,70 %
Vacas 8 2,55 %
Ovelha 5 1,59 %
Porcos 3 0,96 %
Cães 3 0,96 %
Gatos 1 0,32%

A maioria dos casos ocorreram em ambientes rurais, embora houvesse uma grande quantidade de casos ocorridos em áreas suburbanas.
10. Em alguns casos, os proprietários disseram ter visto um animal estranho, peludo, fugindo do local dos ataques.

Casos Intrigantes

Don Cecilio Hernández, 65 anos na época, perdeu cerca de 35 galinhas ao longo de várias noites. Na última ocasião, ele pôde ver um animal semelhante à um cachorro peludo, sem pernas ou cabeça, correndo em direção à montanha e sem produzir som. Mais tarde ele declarou nunca ter visto animal semelhante.

Em outro caso, María Acevedo, do Bairro de María, em Moca, relatou a presença de um estranho animal que permaneceu no telhado de zinco de sua casa. O fato ocorreu durante a madruga em início de maio de 1975. Antes de desaparecer, o animal produziu um som que ela definiu como um barulho terrível.

Em 25 de março de 1975, Pellín Marrero, morador de Rexville, em Bayamón, avistou um grande pássaro de cor acinzentada sobrevoando a região. Ele nunca viu um animal semelhante antes ou depois daquele dia.

Um outro caso, desta vez muito mais aterrador, ocorreu no bairro de Pueblo, em La Sierra, proximidades de Moca. Por volta das 22 horas, o trabalhador Juan Muñiz Feliciano, voltava para casa quando foi atacado por uma criatura. Segundo ele, o animal era maior que um ganso, com o que pareciam ser penas, com pescoço largo e comprido. O animal fugiu quando Feliciano gritou por socorro e passou a atirar pedras no atacante. Naquele mesmo dia, Olga Iris Rivera e Bárbara Pantoja, da fazenda Nemesio Canales, avistaram uma enorme criatura alada sobrevoando a região. Tais relatos foram investigados pelas autoridades policiais se que se chegasse à uma conclusão satisfatória.

Um dos casos mais enigmáticos ocorreu na propriedade do Sr. Héctor Vega Rosado. Na manhã de 18 de março, Vega encontrou duas cabras mortas, cada uma mostrando uma ferida no pescoço e na parte superior frontal. No dia seguinte, dia 19, Vega descobriu com grande surpresa que o fato aconteceu novamente, agora deixando 10 cabras mortas, 7 feridas e outras 10 desaparecidas. Devido à intensidade das mortes e ao alto grau de estranheza o fato repercutiu e ganhou publicidade por meio da imprensa. Luis R. Urbina, instrutor de Radiologia da Defesa Civil, foi citado por ter encontrado radioatividade. Dias depois, Mildred Cabán, técnica em radiologia, disse que encontrou um valor de 0,005 na mesma área. Outras medições, realizadas no dia 22 mostraram que a radioatividade encontrada com um contador Geiger correspondia aos valores normais do terreno.

O terreno onde tais mortes ocorreram é bem amplo e delimitado por uma cerca de arame e a área não possuía iluminação elétrica. Seria um tanto complicado para alguém entrar na área, sem fazer alarde ou chamar a atenção, localizando e capturando 10 cabras para matá-las com um objeto pontiagudo, deixando 7 feridas e desaparecer com outras 10. O ferimento das cabras estavam localizadas ao redor do pescoço, com quase uma polegada de perfuração. Elas aparentavam terem sido produzidas por um instrumento que emitia intenso calor, cauterizando a ferida. Em alguns casos, a ferida fatal atravessa completamente o animal sem mostrar vestígios de sangue ao redor das feridas.

Embora o próprio Sr. Vega considerasse a possibilidade de um maníaco desequilibrado como causa da morte, essa não era uma solução tão simples, considerando as circunstâncias. A Polícia, por sua vez, não emitiu nenhuma conclusão sobre o caso.

Um dos casos mais impressionantes dentro daquela onda de ataques ocorreu em 6 de abril de 1975, no condomínio residencial Los Angeles, periferia de Ilha Verde, em Carolina, Porto Rico. Um dos condôminos, o empresário, Buenaventura Bello acordava todas as manhãs com o grasnar de 18 gansos que viviam em seu quintal. Com o raiar do Sol, as aves iniciavam um barulho intenso e só paravam quando Bello descia até o viveiro para alimentá-las. Naquela manhã, ele acordou assustado, percebendo que o Sol já estava iluminando seu quarto e a presença de um silêncio inquietante. Ao verificar o motivo de tal silêncio ele deparou-se com seus animais mortos, sendo que seus corpos estavam alinhados, formando um círculo sobre a grama. Ao verificar os corpos, ele descobriu que cada uma delas tinha um ferimento circular, de 50mm de diâmetro. Ao redor dos furos, as penas haviam sido retiradas e todas as aves estavam aparentemente sem sangue.

Um dos gansos foi encontrado no quintal da casa vizinha. Este ganso, ao contrário dos outros, teve a parte superior completamente cortada "como em um instrumento muito afiado".

Bello possuía uma cadela da raça Pastor Alemão, que fazia a guarda do local, latindo e atacando pessoas e animais que entrassem na propriedade. Porém, naquela noite, cadela permaneceu em silêncio absoluto e mostrou um comportamento atípico, que se estendeu por vários dias.

Assustando com o fato, Bello entrou em contato com as autoridades policiais que chegaram ao local minutos depois. Após minuciosa investigação eles recomendaram que ninguém se aproximasse do local, informando que uma equipe especial de San Juan iria assumir o caso. Este grupo, que não se identificou oficialmente, veio com equipamento especializado. Seus membros usaram trajes especiais e máscaras anti-radioativas. Ao longo de duas horas eles examinaram o local e os corpos. Este grupo também alertou aos moradores para não aproximar-se do local das mortes e em seguida deixou o local. Pouco depois, outra equipe chegou ao local para recolher os corpos dos animais.

Na terça-feira, 8, enquanto preparava algo na cozinha, o Sr. Bello ouviu por um momento um estranho ruído "muito penetrante" que o deixou atordoado. Imediatamente, uma das cadelas começou a latir freneticamente como se "houvesse algo na sala". O animal permaneceu nesse comportamento até o barulho estranho cessar.

Nas semanas seguintes, homens à paisana montaram guarda em frente à residência do senhor Bello. Um deles alertou Bello para que se mudasse dali, pois havia a possibilidade de contaminação com elementos tóxicos ou radioativos. Apesar disso, ele manteve-se relutante em deixar a área.

Pouco menos de um mês depois, a cadela de Bello começou a apresentar sintomas de debilidade, mostrando-se apática, anemia profunda e perda de apetite. O veterinário que a atendeu a diagnosticou com câncer em estado avançado e aconselhou Bello a sacrificá-la. Assustado com o fato o casal resolveu mudar-se.

Assim como surgiu, o fenômeno El Vampiro da Moca diminuiu de intensidade e os casos aparentemente encerram-se ainda naquele ano. A autoria dos ataques, bem como a identidade da enigmática figura voadora permaneceram um mistério desafiando a mente de estudiosos ao longo das décadas seguintes. Com o advento do fenômeno Chupacabras, em 1995, a associação foi inevitável, dada a similaridade dos casos.


Retrato falado do que seria o animal predador envolvido nas mortes na região da Moca.

Jornal da época relatando o fenômeno

Jornal da época relatando o fenômeno

Jornal da época relatando o fenômeno

Jornal da época relatando o fenômeno

Imagens feitas durante a necrópsia de uma cabra morta na ocasião.

Imagens feitas durante a necrópsia de uma cabra morta na ocasião.

Imagens feitas durante a necrópsia de uma cabra morta na ocasião. As fechas apontam as perfurações deixadas pelo agressor, sem dilacerar os músculos.

A Evolução do Fenômeno
O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos.

O Caso do Vampiro da Moca
Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece.

Casos em Porto Rico e Outros Mistérios
Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha.

Casos no México
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes.

Casos Mexicanos Mais Recentes
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país.

Casos em Países da América Central
Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020.

Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná.
Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação

Relatório de Carlos Alberto Machado
Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência.

Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo
Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental.

O Caso de Ortigueira (PR)
O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário.

Casos Ocorridos em 1999, no Paraná
Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999.

A Volta do Chupacabras?
Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum?

Chupacabras no Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997.

O Caso da Praia Grande (SP)
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997.

Ataques no Estado de São Paulo em 1999
Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo.

Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC)
Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997.

Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Matanças Caninas em Série
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Casos no Chile
O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras.

Casos na Argentina
Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO.

Casos no Paraguai
Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura.

Casos Ocorridos nos Estados Unidos
Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema.

Casos na Colômbia
Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação.

Ataques à Humanos
Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica.

Acobertamento
Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso.

Registros Fotográficos de Estranhos Animais
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Padrões e Características em Ataques de Chupacabras
Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras.

Análises Laboratoriais
Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras.

Entrevista com Fernando Grossman
Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado.

Entrevista com Madelyne Tolentino
Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura.

Entrevista com Daniel Pérez
Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin.

 

Commentics

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Referências:

- Livros
  • MACHADO, Carlos Alberto. Olhos de Dragão - Reflexões para uma nova realidade. Curitiba: Aramis Chain, 2001.
  • MACHADO, Carlos Alberto. Estranha Colheira. Mutilações humanas do insólito. São José dos Pinhais, 2018.

 


- Boletins
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- Artigos de Revistas
  • MARTIN, Jorge. Chupacabras: aliens ou aberração genética?. Revista UFO, p. 12-14, agosto de 1996.
  • MARTIN, Jorge. Uma teoria: Intercâmbio genético por emissões eletrônicas. Revista UFO, p. 17, agosto de 1996.
  • MONDINI. Animal desconhecido encontrado mutilado em São Paulo. Revista UFO, p. 20, agosto de 1996.
  • STIEVEN, Mauren. Novos ataques no Mato Grosso do Sul. Revista UFO, p. 27 à 31. , Setembro de 1997.
  • EQUIPE NPU. Mortes de animais geram polêmica. Revista Fatos & Mistérios, p. 36 à 39. Novembro de 1997.
  • SIERRA, Javier. Novos ataques da criatura no Caribe. Revista UFO nº 50, p. 21 à 24. Abril de 1997.
  • MACHADO, Carlos Alberto. Chupacabras. Revista UFO nº 66, p. 37 à 45. Agosto de 1999.
  • EQUIPE CIPEX. Esclarecimentos que nada esclarecem. Revista UFO nº 66, p. 41 e 42. Agosto de 1999
  • EQUIPE CIPEX. Militar fala sobre Chupacabras. Revista UFO nº 66, p. 43. Agosto de 1999
  • SAN MARTIN, Paulo. Chupa-cabras. Que bicho é esse? Revista Extra nº1, p. 4 à 5. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Episódios com o bicho causam alvoroço nacional. Revista Extra nº1, p. 6 à 7. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Ovelhas mortas: é o início da história. Revista Extra nº1, p. 8 à 12. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Sitiante viu tudo e desmente o laudo. Revista Extra nº1, p. 13 à 14. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Bicho aparece, deixa pistas e ganha forma. Revista Extra nº1, p. 18 à 20. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Chupa-cabras deixa seus rastros na terra. Revista Extra nº1, p. 21 à 22. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Animal anda rebolando e é visto por tratorista. Revista Extra nº1, p. 23 à 25. Agosto de 1997.
  • MONDINI. Histórico: Porto Rico exporta Chupacabras para o mundo. Revista UFO Especial, 19. p. 6 à 9. Setembro de 1997.
  • SCHELLHORN, Cope. Fenômeno causa terror e polêmica no Caribe. Revista UFO Especial, p. 10 à 13. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Epidemia: Ação devastadora do Chupacabras chega ao Brasil. Revista UFO Especial, p. 14 à 18. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Mutilações misteriosas se proliferam sem explicação. Revista UFO Especial, p. 20 à 22. Setembro de 1997.
  • ATHAYDE, Reginaldo. Alienígenas predadores: A face sinistra da Ufologia. Revista UFO Especial, p. 23 à 25. Setembro de 1997.
  • BARBOSA JUNIOR, Orlando. Ataques no Rio de Janeiro se confundem com mutilação. Revista UFO Especial, p. 26 à 33. Setembro de 1997.
  • SUENAGA, Claudio. Chupacabras em constante processo de evolução. Revista UFO Especial, p. 36 à 40. Setembro de 1997.
  • VILA NOVA, Jamil. Estranho ataque investigado no litoral paulista. Revista UFO Especial, p. 34 e 35. Setembro de 1997.
  • COVO, Claudeir. Ataques deliberados da criatura desconhecida. Revista UFO Especial, p. 41 e 42. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Chupacabras. Revista UFO. nº67. p. 40 à 48. Setembro de 1999.
  • MOORE, Simon. Revista Inexplicado, nº 2 p. 34 e 35.,

 


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