Janeiro de 1996 - Uma História não Contada - [Descobertas Inesperadas]

O que houve em Varginha? Como começaram os eventos de Varginha MG, janeiro de 1996? Quando e por que começaram exatamente? Novas investigações podem trazer novas e importantes revelações. .
Você está aqui:
Página Inicial >> Artigos Especiais >> Janeiro de 1996 - Uma História não Contada - [Descobertas Inesperadas]

Página 1 - Introdução


Página 2 - Descobertas Inesperadas


Página 3 - STS-72 - Dados Técnicos


Por Adriana Castro

Sumário:

 

 

Em Ufologia, honestidade é tudo. Ao copiar material deste site cite a fonte, assim como fazemos em nosso site. Obrigado!

 

Introdução

A nova fase da investigação revelou um dado interessante: precisamente nesse período o Ônibus Espacial Endeavour esteve em órbita. A missão STS-72 foi lançada da Flórida, em 11 de janeiro de 1996, retornando à Terra em 20 de janeiro daquele ano, precisamente no dia em que ocorreram os principais eventos do Caso Varginha.

Embora seja um fato oficial e amplamente divulgado na época, as informações sobre a missão não estão assim tão facilmente acessíveis. E as informações disponíveis apresentam-se embaralhadas, talvez propositalmente com o objetivo de dificultar qualquer investigação não desejada (leia-se investigação ufológica).

A missão da Endeavour, STS-72, era recuperar um satélite japonês, o Space Flyer Unit (SFU), lançado meses antes. Ela também deveria levar ao espaço uma plataforma de experimentos diversos chamada OAST-Flyer, que seria recuperada novamente ao final da missão. A tripulação era composta pelos astronautas Brian Duffy (comandante), o piloto Brent W. Jett , os especialistas em missão Leroy Chiao , Daniel T. Barry , Winston E. Scott e Koichi Wakata, astronauta de origem japonesa.


À esquerda, a tripulação do Endeavour na missão STS-72. O comandante Brian Duffy, o piloto Brent W. Jett, os especialistas em missão Leroy Chiao, Daniel T. Barry, Winston E. Scott e Koichi Wakata. Crédito de imagem: NASA.

O lançamento atrasou 23 minutos, em função de alguns detritos espaciais que ofereciam risco à missão. No terceiro dia de vôo, o especialista em missão, Wakata, operou o braço do sistema de manipulador remoto para retirar da órbita a Unidade Espacial Japonesa (SFU), que completava uma missão científica de 10 meses envolvendo quase uma dúzia de experimentos, que vão da ciência dos materiais a estudos biológicos. O SFU foi lançado a bordo de um foguete H-2 japonês, em 18 de março de 1995, no Tanegashima Space Center. Ambos os painéis solares no SFU tiveram que ser descartados antes da recuperação, quando os sensores indicaram travamento inadequado após a retração.


O Endeavor subiu ao espaço em um lançamento noturno, em 11 de janeiro de 1996.

No quarto dia de voo, Wakata novamente operou o braço robótico da Endeavour, desta vez para implantar o Escritório de Aeronáutica e Tecnologia Espacial (OAST-Flyer), colocando uma plataforma carregada de experimentos em um voo livre de dois dias, a uma distância de aproximadamente 45 milhas (72 quilômetros) do ônibus espacial. OAST-Flyer era composto pela plataforma Spartan, com quatro experimentos: o Experimento de Fluxo de Retorno (REFLEX), para testar a precisão dos modelos de computador que preveem a exposição da sonda à contaminação; Experimento de determinação e controle de atitude do sistema de posicionamento global (GPS) (GADACS), para demonstrar a tecnologia GPS no espaço; Exposição solar ao dispositivo de munição a laser (SELODE) para testar dispositivos de munição a laser; e Spartan Packet Radio Experiment (SPRE), um experimento amador de radiocomunicação. OAST-Flyer foi recuperado no sexto dia de voo, com Wakata operando novamente o braço do sistema do manipulador remoto para recuperar a plataforma.

Estavam programadas duas atividades extra veiculares (EVAs), realizadas como parte de uma série contínua para preparar a construção em órbita da Estação Espacial Internacional. Durante o primeiro EVA, com duração de seis horas e nove minutos, os especialistas em missões Chiao e Barry avaliaram uma nova plataforma de trabalho portátil e uma estrutura conhecida como umbilical rígido, que pode ser usada na estação para conter várias linhas de fluidos e elétricas. Durante a segunda caminhada espacial no dia sétimo dia de missão, conduzida por Chiao e Scott e com duração de seis horas e 53 minutos, a plataforma de trabalho portátil foi avaliada novamente. Também foi testada uma caixa de utilidade da estação espacial projetada para manter aviônicos e conexões de linhas de fluido. Scott também testou o calor do traje espacial em um frio severo de até -75 graus C.

O Endeavour carregava também um instrumento chamado Shuttle Solar Backscatter Ultraviolet (SSBUV), que ia ao espaço pela oitava vez e era projetado para medir as concentrações de ozônio na atmosfera. Havia também um equipamento chamado Shuttle Laser Altimeter-01 (SLA-01) / Get Away Special (GAS), voltado à sensoriamento remoto, permitindo medir com precisão a distância entre a superfície da Terra e o ônibus espacial, além de outros outros cinco cartuchos de gás, para a realização de experiências.

Na cabine, junto aos astronautas, havia um Experimento Fisiológico e Anatômico envolvendo Roedores, visando determinar o efeito da microgravidade na anatomia e fisiologia destes animais. Havia ainda experimentos envolvendo a perda de tecidos no espaço, para validar modelos de efeitos da microgravidade nos ossos, músculos e células, além de experimentos envolvendo proteínas e uma nova forma de insulina humana recombinante.

Estranhas Coincidências

O fato de tal missão coincidir exatamente com as datas dos principais eventos do Caso Varginha pode não ser mera coincidência. A princípio, não havia nada de palpável que ligasse ambos os casos. Porém, uma investigação detalhada, minuciosa, revelou uma evidente conexão entre a missão STS-72 e nosso notório caso ufológico.

Foram analisados os press-kits e briefings da missão, bem como as fotografias e gravações ocorridas ao longo da missão.

No quarto dia da missão (14 de janeiro, horário da costa leste), por exemplo, ocorreu uma situação bem estranha, devidamente registrada pelas câmeras do ônibus espacial. No vídeo, com 6 minutos de duração, observa-se aos 4:3, um objeto sobrevoando a Terra, por entre nuvens, que gerava reflexos luminosos na câmera da Endeavour. Nessa mesma sequência, e acompanhando o objeto logo atrás, há uma mancha tênue e esbranquiçada que parece perseguir o objeto em foco.

Ao final desse tempo, (F2) 06:00, no momento que estão passando sobre uma ilha, a mancha esbranquiçada some e/ou se junta com o objeto, gerando um brilho como de uma explosão branca, seguido de um blackout momentâneo que acontece no ambiente interno da STS. Um segundo após, a imagem retorna ao objeto que parece sofrer uma nova explosão com menor intensidade e continua seguindo em sua rota normalmente.

Nesse momento a imagem é cortada para o astronauta Koichi Wakata, que estava fazendo manutenção no braço robótico da Endeavour, após lançar o OAST em órbita, para um voo de pesquisas que duraria 50 horas e depois seria resgatado ao final da missão. Ele então faz um comentário em japonês a respeito do estranho incidente. Três pessoas diferentes, fluentes em japonês, foram consultadas. Embora elas tenham tido certa dificuldade com termos técnicos, a tradução foi semelhante. No momento em que ele fazia a manutenção do braço robótico, ele avistou a estranha luz e declarou que nunca tinha visto algo como aquilo. Tal objeto estaria a 80 km de distância e gerou um brilho muito intenso, nunca visto antes.


Vídeo obtido no quarto dia de missão. Nos primeiros minutos do vídeo, as câmeras filmam a superfície da Terra por vários minutos. Durante esse tempo, aos (F1) 04:32, percebe-se que há um objeto sobrevoando a Terra, por entre as nuvens, que gera reflexos luminosos na câmera da STS, quando não está coberto pelas nuvens. Nessa mesma sequência e acompanhando o objeto logo atrás, há uma mancha tênue e esbranquiçada que parece perseguir o objeto em foco. Isso dura 6 minutos. Ao final desse tempo, (F2) 06:00, no momento que estão passando sobre uma ilha, a mancha esbranquiçada some e/ou se junta com o objeto, gerando um brilho como de uma explosão branca e um blackout momentâneo acontece no ambiente da STS. Um segundo após, a imagem retorna ao objeto que parece sofrer uma nova explosão, com menor intensidade e continua seguindo em sua rota normalmente. Nesse momento a imagem é cortada para o astronauta Koichi Wakata, que estava fazendo manutenção no braço robótico da Endeavour, após lançar o OAST em órbita para um voo de pesquisas que duraria 50 horas e depois resgatá-lo. Ele então faz um comentário em japonês e em seguida mudam de sequência no vídeo.

Este é o primeiro episódio estranho identificado por meio desta investigação, ocorrido ao longo da missão STS-72, o que levantou novos questionamentos.

Como esta missão contava com equipamentos que utilizavam munição a laser, teria havido algum tipo de disparo contra o OVNI que estava sendo avistado? Em caso positivo, teria sido esse o momento do disparo?

Em busca de respostas, a investigação continuou e revelou outros fatos interessantes. Em uma fotografia em alta resolução, disponível na página da missão, na Wikipédia, é possível ver o SFU sendo manipulado pelo braço robótico do ônibus espacial. Com base nos cronogramas de voo, pode-se afirmar com altíssimo grau de certeza que essa fotografia foi obtida em 13 de janeiro de 1996. No lado direito, a meia altura, contra o fundo escuro do espaço, se observa uma mancha azulada. Visando identificar a natureza dessa estranha forma, foram realizadas diversas buscas, usando como base o código de identificação da foto. Assim, foi possível encontrá-la em um banco de dados de imagens da própria NASA, junto à várias outras imagens desta e de outras missões espaciais já realizadas. Os arquivos disponíveis ali estavam em formato Tiff, com 5700 x 5900 pixels de largura e altura. A análise da foto, com equalização de brilhos e contraste revelou elementos anômalos na fotografia.


Fotografia presente na página da missão, no site Wikipédia.

A mesma fotografia, desta vez obtida no site da NASA e com filtros aplicados para evidenciar o elemento anômalo presente na imagem.

Mais peças se juntavam ao quebra-cabeças. O misterioso objeto acompanhando a plataforma de pesquisas, um blackout misterioso, a declaração do astronauta confirmando a estranheza do fato e agora uma fotografia prévia, mostrando que algo anômalo foi registrado.

Nos três anos seguintes, esta autora acessou e analisou cada imagem e vídeo referente à missão, bem como os relatórios de voo da missão. Assim, foi possível estabelecer a ordem correta dos registros disponíveis, com data e hora, bem como a posição do Endeavour no momento de cada registro. Com os Relatórios de Voos, o “catálogo de imagens” e os vídeos dos Dias no espaço, foi possível traçar a cronologia dos fatos e a rota da STS-72, determinando onde teria ocorrido aquele evento do blackout, ocorrido no dia 14 e o evento anterior da imagem do dia 13. O blackout, por exemplo, ocorreu quando o Endeavour sobrevoava a Indonésia, nas coordenadas 8.6° S, 118.8° E, às 12:13:13 GMT, a 304 km acima da superfície da Terra. Além do vídeo, as duas principais fotografias que registram o evento estão identificadas como STS072-733-77 e STS072-733-78. De acordo com os Relatórios, o SFU foi resgatado do espaço no terceiro dia da missão (dia 13/01). O vídeo do Blackout foi feito no dia 14/01, quando o astronauta Wakata estava trabalhando com o braço robótico da Endeavour, após a implantação do OAST.

A análise da sequência de imagens do evento de blackout, foi reveladora. Com base nos relatórios de voo, constatou-se que o blackout registrado em vídeo nesse dia (14/01) poderia ter sido causado pelo teste à laser do GPS lançado da STS para o OAST, que estava sendo monitorado. Essa plataforma continha diversos experimentos, envolvendo sensoriamento remoto, dispositivos a laser, radiocomunicação, entre outros. Segundo os relatórios, cada pulso laser chega ao solo cobrindo uma área equivalente ao de um campo de futebol.


Estudos envolvendo sensoriamento remoto e dispositivos a laser eram muito comuns nas missões dos ônibus espaciais.

Essas informações sugerem que os astronautas acompanhavam o OAST que, conforme as palavras do astronauta Wakata e relatórios, estava a 80 km de distância e na hora que pulso a laser foi enviado, refletiu no OAST, retornando para a STS e causando o blackout momentâneo nos equipamentos. Isso levanta alguns questionamentos:

A STS estava a 304 km acima da superfície da Terra e o OAST estava a 80 km da STS e a 224 km acima da superfície. Ambos estavam transitando entre o limite da Mesosphera e a Thermosphera, muito acima das nuvens, pois as nuvens mais altas chegariam no máximo a 18 km de altitude. Sendo assim, o OAST não trafegou na altura das nuvens, pois seria resgatado do espaço após 50 horas de voo, como aconteceu no dia 16/01. Ele ficou na Termosfera. O fato é que houve o brilho do OVNI e o blackout na STS consequente, ou seja, houve uma pane momentânea nos equipamentos da STS. Então um reflexo não poderia ser o causador. Mas tudo indica e isso consta nos Relatórios, que foi do OAST/SPARTAN que partiu o lançamento do teste de pulso a laser, provavelmente no OVNI, e que refletiu na STS. A STS teria passado o comando de lançamento do pulso a laser para o OAST, este lançou o pulso na superfície escolhida, no caso o OVNI que estava sendo monitorado, e por algum erro de angulação o pulso foi refletido do OVNI para a STS, causando o Blackout.


As missões dos ônibus espaciais ocorriam na faixa da exosfera, entre 200 e 1000 Km acima da superfície terrestre.

Assim, são inevitáveis novas associações e questionamentos…
...Se o pulso a laser apenas avariou momentaneamente a STS, o que teria acontecido com o OVNI?
...Ele pode ter sido apenas avariado, pois continuou o percurso mesmo após o brilho/explosivo...
...Seria esse o OVNI que teria descido em Varginha? Por isso que houve a previsão e precisão das coordenadas de onde ele desceria?...

A investigação continuou, agora focando na análise das imagens intrigantes envolvendo o Space Flyer Unit (SFU), notadamente aquela em que existem elementos anômalos no espaço, próximo ao satélite japonês e da Endeavour. Coincidentemente, os eventos envolvendo o SFU ocorreram no mesmo dia da possível queda de um UFO em Varginha, Minas Gerais. A análise dos relatórios mostrou que no momento do resgate do SFU, foram necessárias manobras de contingências, pois os painéis solares não se recolheram automaticamente, como o planejado e foram descartados, para não atrapalhar o atracamento na baía de carga do Endeavour.


Detalhe e ampliação fotográfica do Space Flyer Unit (SFU)antes de soltar seus painéis solares, ser capturado pelo braço robótico do Endeavour e avariado pelo misterioso objeto.

Desenho em planta do Space Flyer Unit (SFU).

O Spartan, um experimento amador de radiocomunicação, levado ao espaço pela Endeavour e que fazia parte do OAST. O OAST é equipamento de transporte que carregou a plataforma de experimentos científicos SPARTAN.

A imagem principal, onde vemos o SFU e a anomalia, foi obtida após o descarte dos painéis solares, ou seja, o problema com os painéis já havia ocorrido. Inevitável se questionar se tal problema com os painéis não teriam sido causados pela proximidade daquela estranha forma, presente na fotografia…

Em busca de respostas, foram analisadas 170 imagens, obtidas apenas no dia 13 de janeiro, além das filmagens obtidas naquele dia, pelas câmeras do Endeavour. Essa sequência de registros documentou uma estranha estrutura muito próxima ao ônibus espacial e que foi vista pelos astronautas da missão, que emitiram comentários interessantes.

A aproximação do Endeavour em relação ao SFU foi documentada em vídeo e fotografias, assim como sua captura. No vídeo, que tem aproximadamente 30 minutos, observa-se o comandante Duffy olhando pela janela e alertando que algo estava próximo. Todos olham através das janelas. Enquanto isso, o Centro de Comando na Terra permanece atento. Durante a fase mais crítica da aproximação, as câmeras filmam o SFU em close sem os painéis solares. Em dado momento, pode-se ver duas barras paralelas de grandes dimensões, passando próximo do SFU e da STS, gerando reflexos na lateral da plataforma de pesquisas japonesa. Em dado momento, o SFU balança, como se houvesse uma tremulação. Em seguida, algo aparece por baixo e atrás do SFU, descendo rapidamente, com luzes alternadas, até sair do campo de visão da câmera.

Aproximadamente dois minutos depois, um dos astronautas fala:

- Eu nunca veria essa emoção momentânea…

Poucos segundos depois, mudam de câmera na qual só se observam intensos reflexos no SFU, e ocorre uma nova tremulação no equipamento, e um novo objeto aparece por baixo por atrás, descendo rapidamente e se afastando do campo de visão da câmera. Este objeto também mostra-se muito brilhante e um dos astronautas comenta:

- Você nunca verá na TV…

Que emoção seria essa comentada pelo astronauta? E o que nunca seria mostrado na TV?

Outro vídeo, feito na mesma ocasião é ainda mais interessante. Nele observa-se o mesmo conjunto de eventos, porém de um outro ângulo próximo. Essa câmera registrou o SFU durante a fase de aproximação inicial ainda com os painéis estendidos e no vídeo, observa-se duas barras paralelas em arco de grandes dimensões, nas proximidades do ônibus espacial e do SFU. Alguns minutos após, com o SFU em close novamente, mas sem os painéis solares e percebe-se o mesmo objeto sólido registrado pelas outras câmeras do outro vídeo. A diferença agora é que a imagem está nítida e o objeto mostra-se inicialmente sem uma forma definida. Porém, tal objeto vai ganhando forma, tornando-se mais sólido, metálico e com pontos luminosos ao longo da estrutura. Tal objeto desloca-se até sair do campo de visão da câmera.


O vídeo acima tem aproximadamente 30 minutos. Nele observa-se, aos 2m26s, o comandante Duffy olhando pela janela e alertando a tripulação para a presença do SFU. Segue-se a manobra de aproximação em relação ao aparelho. Aos 10m50s a câmera fora no SFU e duas barras paralelas podems er vistas passando próximo ao SFU, gerando um reflexo em sua lateral. Aos 13m52s Algo aparece por baixo e atrás do SFU, descendo rapidamente com luzes alternadas até sair da cena. Aos 15m27s, um astronauta comenta que "nunca veria essa emoção momentânea". Aos 15m31s ocorre nova tremulação no SFU e outro objeto desce rapidamente, refletindo luz, até sair do campo visual. Aos 15m44s, o astronauta comenta que algo nunca seria visto na TV.

O vídeo acima tem aproximadamente 54 minutos e foi obtido por outra câmera. Nele observa-se, aos 11m33s, o SFU em close, com os painéis solares extendidos. Segue-se a manobra de aproximação em relação ao aparelho. Aos 12m35s temos novamente o SFU em close, com os painéis extendidos. Observa-se duas barras paralelas em arco, próximo ao SFU e ao ônibus espacial. Aos 12m53sobserva-se o SFU já sem os painéis solares. Abaixo dele temos a ponta do braço robótico do Endeavour. Aos 12m59s, temos o SFU em close e observa-se a passagem de um objeto por trás e na lateral direita do SFU, seguindo rapidamente e modificando seu formato, saindo de uma aparência amorfa para uma estrutura sólida, claramente metálico e com luzes acesas aleatoriamente.

Seriam os painéis solares descartados?

Definitivamente não, pois essa filmagem foi realizada depois do descarte dos painéis, que afastaram-se do SFU antes da captura. Até o momento, tal objeto pode ser definido como um OVNI, pois ele não pôde ser identificado. Muitas pessoas podem se questionar: Se era um OVNI como a NASA liberou esse vídeo e como ele não foi divulgado por ninguém?

Na estrutura de governo dos Estados Unidos da América temos agências de defesa e agências ou organizações científicas. As agências de defesa estão sob regras e juramentos militares e tem políticas muito rígidas de sigilo e acobertamento. A NASA não é um órgão de defesa e portanto não segue os protocolos militares. Sendo uma agência formada na grande maioria por civis, e sendo uma instituição científica, seus protocolos são outros. Além disso, a NASA possui convênios e acordos com outros órgãos científicos, inclusive de outros países. E isso se comprova até mesmo pela presença de um astronauta japonês que foi ao espaço a bordo do ônibus espacial para resgatar estudos japoneses em convênio com a NASA. Por ocasião da recuperação do SFU, as câmeras transmitiam ao vivo para os Estados Unidos e para o Japão. Então, dependendo dos interesses envolvidos e dos acordos firmados, é difícil para a NASA simples esconder ou acobertar informações. O que ela pode fazer é dissimular, explicar levianamente o que for constrangedor e evitar chamar a atenção em relação à materiais sensíveis e comprometedores.

Assim, com base em todas as fotografias e vídeos analisados, bem como os documentos da missão, pode-se dizer que durante a aproximação orbital do SFU para a sua captura pelo braço robótico da STS, um OVNI que se transformou de um formato amorfo para uma Estrutura gigante e desconhecida, se aproximou perigosamente do SFU e da STS. Nesse momento, segundo os Relatórios de Voo algum problema ocorreu, pois os painéis solares do SFU tiveram que ser descartados antes da captura pelo braço da Endeavour. A situação foi tão inusitada, que para atender acordos que financiaram a missão, foi necessário editar as imagens em vídeo e fazer uma montagem de sequencias editadas, para que uma explicação plausível fosse dada ao público interessado. Para a desculpa ser plausível, usaram o descarte dos painéis para abafar o que estava sendo televisionado ao vivo.

Mas o que aconteceu então com os painéis? Será mesmo que eles foram descartados? Será que aquele objeto que aparece como um reflexo na primeira imagem encontrada, poderia ser o OVNI do vídeo? Teria ele danificado os painéis do SFU e por isso essa sequência de vídeo não está disponível? Em busca de respostas para estas questões a pesquisa continuou com o objetivo de identificar o que poderia ter se aproximado do SFU/STS nas imagens .tif, cujas informações de data, hora e coordenadas já eram conhecidas. Então teoricamente, bastava achar a sequência correlata de imagens/vídeos, em conformidade com os dados dos Relatórios, e verificar as possibilidades de objetos conhecidos/monitorados que poderiam ter se aproximado da STS. Assim, foi possível encontrar o mesmo objeto em outras fotografias, obtidas naquele momento. Em uma delas, a STS072-720-071, o objeto encontra-se enquadrado, no centro da fotografia, o que prova que o objeto era visto por quem fez o registro fotográfico, que apontou a câmera intencionalmente para registrá-lo.


Trechos do filme, onde a misteriosa estrutura amorfa se transforma em algo metálico, com luzes em sua fuselagem.

Trechos do filme, onde a misteriosa estrutura amorfa se transforma em algo metálico, com luzes em sua fuselagem.

Trechos do filme, onde a misteriosa estrutura amorfa se transforma em algo metálico, com luzes em sua fuselagem.

Trechos do filme, onde a misteriosa estrutura amorfa se transforma em algo metálico, com luzes em sua fuselagem.

Trechos do filme, onde a misteriosa estrutura amorfa se transforma em algo metálico, com luzes em sua fuselagem.

Trechos do filme, onde a misteriosa estrutura amorfa se transforma em algo metálico, com luzes em sua fuselagem.

Trechos do filme, onde a misteriosa estrutura amorfa se transforma em algo metálico, com luzes em sua fuselagem.

Trechos do filme, onde a misteriosa estrutura amorfa se transforma em algo metálico, com luzes em sua fuselagem.

Para confirmar a relação entre vídeos e fotos, foram feitos estudos nas imagens e nos horários em que foram realizados. Sabendo-se a sequência exata dos fatos ocorridos não foi difícil acertar a ordem correta dos registros.


Trechos do filme, onde a misteriosa estrutura amorfa se transforma em algo metálico, com luzes em sua fuselagem.

Trechos do filme, onde a misteriosa estrutura amorfa se transforma em algo metálico, com luzes em sua fuselagem.

Essa descoberta é um tanto inquietante, pois revela um aparente ataque por parte do misterioso objeto. O SFU foi lançado ao espaço dez meses antes da STS-72, durante todo esse tempo, essa plataforma de estudos japonesa, funcionou perfeitamente e estava intacta até a ocasião da aproximação do Endeavour conforme se vê nas fotografias e filmagens obtidas antes da captura. Porém, quando o SFU foi recolhido ao compartimento de carga do Endeavour, ele mostrava-se danificado. Assim, em um primeiro ataque teria sofrido uma avaria eletromagnética, que teria bloqueado o funcionamento dos painéis solares, e um segundo ataque, que resultou no dano lateral de um dos módulos de pesquisa do equipamento e na haste de segurança do SFU. Esse dano é claramente perceptível nas imagens do módulo já recolhido ao compartimento de carga do ônibus espacial.


SFU fotografado durante a aproximação e resgate.

Aparentemente, as inteligências por trás do misterioso objeto, não queriam o retorno do aparelho à Terra. Ele só voltou por mérito do astronauta Koich Wakata que corajosamente continuou seu trabalho, direcionando o braço robótico com o SFU atrelado até a baía de carga, mesmo durante o ataque ao SFU. O equipamento voltou a Terra todo quebrado, para nunca mais retornar ao espaço e se encontra desde então no Museu Nacional de Natureza e Ciência do Japão.

Por fim, mais um fato curioso localizado durante a pesquisa, refere-se supostamente à um satélite “espião” militar da Força Aérea Americana, denominado de Misty. Nas duas únicas citações não científicas encontradas, que informavam que o Mysti teria sido identificado se aproximando da STS e que foi necessário um desvio de rota, para evitar uma colisão, em um informa que foi no dia 12/01 para não atrapalhar o resgate do SFU, e a outra, que na sexta feira, também dia 12/01 o Endeavour precisou se “esquivar de uma pedaço de lixo de espacial de 350 kg” ajustando sua órbita, para desviar do satélite americano desativado, apelidado de Misty, que havia sido lançado em 1994, para rastreamento de mísseis balísticos durante a recuperação do SFU. Ou seja, informações desencontradas com o claro intuito de justificar as manobras não planejadas da STS por causa aproximação perigosa da Estrutura, pois se fosse realmente um satélite ou algo terrestre, não teria atacado somente o SFU justamente nesse momento.

Considerações finais

Todos os eventos aqui apresentados estão presentes em acervos oficiais, da Agência Espacial Americana (NASA) e disponível em seus sites oficiais. Todos os links relevantes para a pesquisa estão disponibilizados nesta página, de modo que qualquer pessoa pode checar e refazer toda a investigação.

No entendimento desta autora, tudo o que ocorreu ao longo da missão foi incrivelmente perigoso e surreal. A Missão STS-72, que foi lançada em 11/01/1996, retornando em 20/01/1996, não foi uma viagem normal…Com fatos gravados, fotografados e devidamente registrados em Relatórios de Voos. Os astronautas que participaram dessa missão passaram muito sufoco lá em cima.

Estava tudo correndo bem, até que começaram a aproximação ao SFU que se encontrava em órbita estacionária havia 10 meses, realizando testes e pesquisas que serviriam para a futura montagem da Estação Internacional Espacial, a ISS.

Quando ele estava a aproximadamente 8 km de distância da STS, com seus 24 metros de largura com os painéis solares totalmente abertos, o comando japonês em terra, determinou ao astronauta que fosse dado o comando de retração dos painéis solares, ou Solar Arrays do SFU, para a posterior conexão com o braço robótico da STS.

Esse procedimento foi iniciado no SFU, enquanto a STS fazia manobras para aproximação e o astronauta posicionava o braço robótico no espaço para a conexão de ambos. Nesse momento, barras paralelas, gigantescas e coloridas são observadas passando lentamente próximo do SFU sendo registradas em imagens. Logo em seguida um Objeto Voador Não Identificado se aproxima perigosamente do SFU, ilumina-o com luzes fortíssimas e danifica os painéis solares despedaçando-os. O SFU com luzes fortíssimas incidindo nele e pedaços dos painéis quebrados são registrados nas imagens. Os objetos permaneceram próximo e atrás do SFU por 30 minutos. Quando a STS estava a menos de 1 km do SFU, foi possível registrar imagens nítidas do OVNI que se aproximava e que desviou do SFU abalroando-o, e que agora se aproximava também da STS. Inclusive, nos vídeos observa-se o SFU “tremulando” e em seguida o objeto aparece por detrás dele. Era um objeto sólido enorme, dirigido e controlado inteligentemente, com luzes acesas, com dois segmentos distintos de “ferragens ou tubulações” paralelos. Uma Estrutura espacial muito bem articulada, que enquanto se aproximava cada vez mais da STS, passando pelo SFU, se retorceu, mudou de tamanho se expandindo lateralmente, ficando com os dois segmentos de “ferragens” perpendiculares em formato de cruz. Quando a STS conseguiu se conectar ao SFU e começou a direcioná-lo para estacioná-lo na baía de carga, mais um “ataque” foi dirigido ao SFU. Nas fotografias originais, o SFU aparece intacto com todos os oito compartimentos em losango que o compuseram, já conectado ao braço robótico. Em seguida uma luz fortíssima é direcionada ao SFU e na sequência mostram o SFU todo quebrado! Inclusive, quando se procura na internet algo sobre a Missão STS-72 e o resgate do SFU, a primeira imagem que aparece, tendo sido a mesma que eu localizei primeiramente, mostra o SFU em close, sendo direcionado pelo braço robótico à baía de carga e ele já está quebrado.

Além dessa Estrutura, outros objetos não identificados e não visíveis nitidamente também estavam presentes no momento. Parecia que estavam com ações coordenadas para destruir especificamente o SFU. Ficaram rodeando aquele pedaço de espaço próximo da STS e do SFU por mais de três horas seguidas! De 08:02:49 GMT às 11:22:54 GMT.

Após finalizar este artigo, conclui-se, com algum grau de certeza de que o Caso Varginha se originou na Missão STS-72, provavelmente no dia 14/01 após o “abate” do OVNI pelo raio laser do OAST. Ainda não foi possível corroborar essa afirmação com provas cabais, mas o que já temos indica possíveis OVNIs registrados em fotografias que não tem origem natural.

Esta investigação ateve-se somente aos fatos e as verdades que nos esconderam, e, por meio da pesquisa como um todo, conclui-se que essa verdade ainda está muito longe de ser totalmente desvendada. E, que quando querem e precisam expor publicamente algo que não lhes convém que seja visto, publicam de forma escamoteada na qual dificilmente alguém entenda e se dê conta do que foi exposto.

Das questões levantadas lá no início do artigo..
• O que houve em Varginha?
• Como começaram os eventos de Varginha MG, janeiro de 1996?
• Quando e por que começaram exatamente?

No momento, não podemos responder nenhuma destas questões, pois não temos imagens de um OVNI “caindo” próximo de Varginha, mas podemos deduzir que esses eventos aqui demonstrados, se não foram os causadores, muito provavelmente foi de onde tudo se originou. De qualquer forma, o Caso Varginha foi, é, e será até que disponibilizem todas as imagens e dados dessa Missão, o maior caso de “acobertamento mundial” de um encontro perigoso e surreal de uma nave espacial terrestre, a STS-72, com uma inteligência alienígena, a Estrutura. Quanto ao desenrolar das situações pós capturas dos seres e muitas outras questões, ainda há muito a que se pesquisar e responder, pois esse grande e complexo Caso Varginha ainda não foi totalmente desvendado e, para esta autora, ele começou nessa missão espacial.

Muito há o que se revelar, só abri mais portas para novas pesquisas e investigações.

Eu não pararei por aqui...

Muito obrigada e boa pesquisa!


Toda a cronologia de fatos registrados em imagens, no dia 13 de janeiro de 1996.

Toda a cronologia de fatos registrados em imagens, no dia 13 de janeiro de 1996.

Toda a cronologia de fatos registrados em imagens, no dia 13 de janeiro de 1996.

Toda a cronologia de fatos registrados em imagens, no dia 13 de janeiro de 1996.

Toda a cronologia de fatos registrados em imagens, no dia 13 de janeiro de 1996.

Toda a cronologia de fatos registrados em imagens, no dia 13 de janeiro de 1996.

Toda a cronologia de fatos registrados em imagens, no dia 13 de janeiro de 1996.
 
Introdução
Caso Varginha: Perguntas sem respostas e investigações contínuas. O que falta explicar?

Descobertas Inesperadas
Conheça os detalhes da investigação que pode revelar como começou o Caso Varginha e como as autoridades já sabiam onde ocorreria a queda do OVNI.

Dados Técnicos da STS-72
Conheça os detalhes técnicos da missão STS-72.

Quem é Adriana Castro?
Quem é a investigadora ufológica que descobriu uma relação entre uma missão espacial da NASA e o Caso Varginha.

Commentics

Sorry, there is a database problem.

Please check back shortly. Thanks.



Referências:

- Livros

 


- Boletins

 


- Artigos de Revistas

 


- Documentos Oficiais

 


- Vídeos e Documentários

  • Vídeos oficiais da NASA, referentes ao quarto dia da missão STS-72

 


- Links
  • https://www.nasa.gov/mission_pages/shuttle/shuttlemissions/archives/sts-72.html
  • https://spaceflight.nasa.gov/shuttle/reference/shutref/
  • http://science.ksc.nasa.gov/shuttle/missions/sts-72/sts-72-press-kit.txt
  • https://en.wikipedia.org/wiki/STS-72
  • https://eol.jsc.nasa.gov/SearchPhotos/photo.pl?mission=STS072&roll=734&frame=11
  • http://sitimuto.blogspot.com/2014/06/atmosfer.html
  • https://science.ksc.nasa.gov/shuttle/missions/sts-72/mission-sts-72.html
  • https://science.ksc.nasa.gov/shuttle/missions/sts-72/sts-72-day-03-highlights.html
  • https://science.ksc.nasa.gov/shuttle/missions/sts-72/sts-72-day-04-highlights.html
  • https://space.umd.edu/graphics/jpeg.html
  • https://spacepresskit.files.wordpress.com/2012/08/sts-72.pdf
  • https://www.americaspace.com/2016/01/17/how-adaptable-humans-are-20-years-since-sts-72-part-2/