
39 Anos da Noite Oficial: Temos muito a descobrir e entender
Passadas quase quatro décadas, a Noite Oficial dos OVNIs continua sendo um dos fatos ufológicos mais importantes da Ufologia Mundial. Autoridades ainda mantém informação sobre o caso em sigilo.
Neste artigo:
Introdução
Em 2025, a Noite Oficial dos OVNIs completa 39 anos espantando e intrigando. Não apenas pela grandiosidade do evento, que por anos pensou-se ser 21 OVNIs avistados e captados por radares sobre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás, ao longo de três horas de manifestação. Mas também pela postura da Força Aérea Brasileira (FAB), que reconheceu o fato, admitindo as aparições e declarando que cinco caças decolaram para interceptar os intrusos.
De forma pioneira, a Força Aérea Brasileira fez o que militares do Exército e da Marinha nunca tiveram coragem de fazer. E deu exemplo, não apenas para as forças de defesa brasileiras, como também para os militares de outros países. A lição não foi totalmente aprendida por eles, que mantém fatos ufológicos em sigilo.
E embora a FAB tenha demonstrado certa transparência em relação aos fatos, ainda existem informações por ela mantidas em sigilo sobre esta fantástica ocorrência.

Embora tenha tido certa transparência em relação ao caso, a Força Aérea ainda retém muitas informações sobre o caso.
A Retomada da Investigação
Em 2009, a Força Aérea Brasileira desclassificou e liberou ao público, enviando ao Arquivo Nacional do Brasil, 167 páginas de documentos oficiais sobre os fatos ufológicos de 1986. Destas, 68 páginas abordam exclusivamente os fatos envolvendo a Noite Oficial, com relatórios manuscritos ou datilografados, relatórios de interceptação, resumos cronológicos, telex e reportagens de jornais de São Paulo e Brasília.
Em Outubro de 2015, vieram à público três horas de gravações feitas na Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos (SP) e de quatro dos cinco caças oficial admitidos pela FAB que teriam perseguidos OVNIs naquela data.
Com base neste material pudemos reiniciar uma investigação detalhada nos avistamentos daquela noite. Indo um pouco alé, buscamos depoimentos adicionais de controladores de voo, pilotos comerciais e população civil, que tiveram avistamentos naquela noite.
Com base nisso, foi possível realizar uma grande investigação histórica, reconstituindo os fatos e aprofundando os conhecimentos sobre o caso. Isso permitiu descobrir detalhes novos até então desconhecidos.
Novas Informações
A retomada das investigações, com o mapeamento das aparições nos leva a concluir que eram muito mais do que 21 OVNIs sobrevoando o Brasil naquela noite. Em muitas cidades, simultâneamente, foram vistas frotas de objetos. Por volta das 20 horas, enquanto pessoas na cidade do Rio de Janeiro avistavam em torno de 13 objetos, outros Outros 6 OVNIs eram vistos na região de São José dos Campos. No mesmo horário 2 outros eram vistos na região da cidade de São Paulo, vários outros em diferentes cidades do Vale do Rio Paraíba, outros 4 em diferentes pontos do estado do Paraná, e também aparições relatadas no estado de Minas Gerais e Goiás.

Dez estados brasileiros, além do Distrito Federal e países vizinhos foram sobrevoados por OVNIs naquela noite.
Talvez, o mais interessante desses objetos seja a gigantesca nave-mãe, de 1.500 metros, que passou a média altura sobre a cidade de Santos, ganhando altitude e passando sobre a cidade de São Paulo, aproximando-se da cidade de Campinas, depois seguindo em direção ao Vale do Rio Paraíba e depois seguindo novamente em direção ao Mar. Tal objeto foi visto por numerosas pessoas ao longo de seu trajeto. Também foi captada pelos radares da Força Aérea Brasileira, conforme se ouve nos gravações disponibilizadas oficialmente. Também foi confirmada visualmente por pilotos voando na região.
Outra informação relevante descoberta em nossa investigação refere-se ao envolvimento de Exército e Marinha do Brasil nos episódios daquela noite. Por ocasião da passagem da grande nave-mãe sobre Santos, os navios que estavam ancorados na região relataram o avistamento ao Serviço Móvel Marítimo, da Embratel. Este serviço fazia a ligação da comunicação entre o Porto de Santos, Capitania dos Portos, Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira.
Naquela noite, vários teléx foram gerados com relatos vindos das embarcações, bem como pela comunicação entre os departamentos citados. Tais relatos foram devidamente registrados pela Capitania dos Portos e pela Marinha do Brasil, que passam por cima da lei e mantém tais documentos em sigilo absoluto.
No CADEST, o Centro de Adestramento da Marinha, situado no Gama, no entorno de Brasília, havia 120 recrutas do corpo de fuzileiros navais, ali aquartelados. Além deles, havia os oficiais responsáveis pela base. Todos estavam no refeitório quando os OVNIs surgiram, deixando a todos estupefactos. Segundo uma das testemunhas que entrevistamos, os OVNIs fundiam-se entre si e se separavam, um grande show de luzes. Alguns militares tiveram que ser amparados devido ao impacto emocional da ocorrência. E isso também deve ter gerado relatórios internos na Marinha e que ainda estão sob sigilo.
Da mesma forma, o Exército Brasileiro, que também monitorou as evoluções dos OVNIs por meio de seus sistemas defesa anti-aérea, documentou tais aparições e também mantém tais informações em sigilo absoluto.
Não apenas as guarnições do sistema de defesa anti-aérea, mas também diversos batalhões dentro da área de ocorrência dessas manifestações testemunharam esses fatos e relatórios foram produzidos sobre isso.
A transparência da Força Aéra Brasileira, nesse caso, fica comprometida quando se leva em conta suas declarações e o que ela omite sobre o episódio. Oficialmente, segundo ela, cinco caças foram enviados para perseguir OVNIs naquela data, sendo dois F-5 decolando da Base Aérea de Santa Cruz e três caças Mirage, decolando da Base Aérea de Anápolis.
Hoje, sabe-se que dois F-5 perseguiram um OVNI sobre o estado do Rio de Janeiro, por volta de 15 horas, de 19 de maio de 1986. Outros dois F-5 perseguiram um OVNI sobre a cidade de São Paulo, por volta de 21 horas. Segundo a FAB, o primeiro caça teria decolado somente por volta das 22h30 e sequer teria chego perto da cidade de São Paulo.

As gravações feitas no CINDACTA e no APP-SP nunca foram liberadas.
As informaçõe os quatro outros caças permanece em sigilo. Da mesma forma, as gravações feitas naquela noite, no CINDACTA 1 e 2, bem como do Controle de Aproximação de São Paulo e as Torres de Controle dentro da área de incidência de aparições, jamais foram divulgadas. E essas gravações foram feitas!
Da mesma forma, os dados constantes nos Livros de Registros, nas torres e centros de controle, nunca foram liberadas. Nesses livros são anotados tudo o que ocorre e que fuja do padrão tradicional nas atividades desses órgãos.
No meio ufológico especula-se sobre gravações em vídeo e fotografias desses OVNIs, que teriam sido feitas pelos militares. Algo que os militares jamais comentaram oficialmente.
Fatos sem Explicação
A reação da comunidade científica foi marcada por ceticismo, com muitos especialistas emitindo opiniões sem investigação adequada ou consulta a dados oficiais, como os relatos dos pilotos e registros do CINDACTA. Essa postura remete à resistência histórica da ciência em tratar o fenômeno ufológico com seriedade, mesmo diante de evidências testemunhais e tecnológicas.
Os cientistas que tentaram explicar os eventos apelaram a hipóteses como guerra eletrônica, espionagem, ilusão de radar ou sprites, mas essas explicações se mostraram tecnicamente frágeis. Equipamentos como o CHAFF e o FLARE foram mencionados, porém descartados por especialistas da própria Força Aérea, uma vez que não reproduzem os comportamentos observados, como mudanças de velocidade, manobras abruptas e permanência prolongada no céu. Também não foram encontrados resíduos físicos desses dispositivos nas áreas de avistamento.
A teoria de que os objetos seriam aeronaves secretas de espionagem dos Estados Unidos também é insustentável. Considerando a logística envolvida – como o uso de porta-aviões, aviões de reabastecimento, riscos diplomáticos e os altos custos operacionais – torna-se improvável que tal tecnologia fosse testada sobre regiões densamente povoadas do Brasil. O comportamento dos objetos, incluindo velocidade extrema, manobras impossíveis para aeronaves convencionais e dimensões incomuns, não corresponde às características típicas de aviões espiões.
Além disso, a ideia de que uma tecnologia tão avançada fosse usada repetidamente em espaço aéreo estrangeiro sem qualquer registro formal ou resquício físico, e sem que hoje exista algo remotamente similar, é incoerente. Mesmo o avião mais rápido já produzido, o X-15, não chega perto das capacidades descritas na Noite Oficial dos OVNIs. Diante de todas essas inconsistências, resta evidente que os eventos daquela noite desafiam as explicações convencionais e merecem ser investigados com maior seriedade.
Perguntas sem Resposta
Este fantástico incidente levanta muitas e muitas questões que permanecem vivas na mente dos ufólogos, investigadores e interessados no caso:
Se a manifestação ocorrida na noite de 19 de Maio de 1986 não teve origem em tecnologia terrestre, então, qual a origem e intenção destas inteligências?
Por que tiveram tanto interesse em centros tecnológicos e instalações de defesa?
Por que o audio do Jaguar 107 nunca foi liberado?
Existem mesmo filmagens dos objetos vistos naquela noite, de posse dos militares e mantidos secretos até hoje?
Existem registros de sensores e equipamentos científicos em funcionamento naquela noite e que teriam captado algum tipo de anomalia?
Onde estão os livros de ocorrência das torres de controle envolvidas nos avistamentos naquela noite?
O que contém os trechos de gravações em áudio, feitas naquela e noite e até hoje não liberadas pela Força Aérea?
Onde estão os relatórios de registro de relatos dos pilotos comerciais em voo naquela noite?
Realmente militares dos Estados Unidos estiveram envolvidos na investigação do caso?
Existem outras gravações de conversas entre centros de controle e que não foram liberadas?
Mesmo que tais perguntas não tenham sido respondidas, uma coisa podemos dizer: A Noite Oficial dos OVNIs continua sendo um caso legítimo sólido, irrefutável e sendo até hoje, o incidente ufológico com maior número de testemunhas diretas da história da Ufologia Mundial e aquele com maior área de abrangência de manifestação.
Com informações de:
- Arquivos CIPEX
- CAMARGO, Jackson Luiz. Noite Oficial dos UFOs no Brasil. Curitiba: Revista UFO, 2021.
- BAÈRE, Mauro. UFOs e Extraterrestres: Uma Jornada em Busca da Verdade. São Paulo: Editora Brilho coletivo, 2021.
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- CAMARGO, Jackson Luiz. REVELAÇÃO: A Noite Oficial dos UFOs no Brasil. Revista UFO, nº 287, p. 26 à 38, Fevereiro de 2022.
- CAMARGO, Jackson Luiz. Um novo olhar sobre a espantosa onda ufológica brasileira de 1986. Revista UFO, nº 235, p. 42 à 50, Junho de 2016.
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- Relatório Manuscrito da Força Aérea Brasileira; Telex da Base Aérea de Anápolis para o Comdabra; relatório de voo e relatório dos pilotos envolvidos. Arquivo em PDF com 27 páginas (9.50 MB).
- Relatório do Tenente Hugo Nunes Freitas, Chefe controlador do COpM I, para o Chefe da Seção de Informações do COpM I. Arquivo em PDF com 4 páginas (1.65 MB).
- Ofício nº 07/OOP/C-130, de 29 de maio de 1986, com encaminhamento de documentos e gravações, emitido pelo Comandante do CINDACTA I para o o Comandante do COMDA. Arquivo em PDF com 11 páginas (3.29 MB).
- Ofício nº 001/SCOAM/C-046, emitido pelo comandante da Base Aérea de Anápolis, Coronel João Fares Neto, para o Comandante do COMDA, contendo quatro relatório, sendo de 3 pilotos de caça e de um controlador de voo. Arquivo em PDF com 5 páginas (1.95 MB).
- Relatório pessoal do Capitão Márcio Jordão, sobre seu voo de interceptação à OVNIs, em 19 de maio de 1986. Arquivo em PDF, com uma página (421 Kb).
- Relatório pessoal do Tenente Kleber Marinho, sobre seu voo de interceptação à OVNIs, em 19 de maio de 1986. Arquivo em PDF, com 2 páginas (362 Kb).
- Relatórios de voo, de caças que decolaram em missão de interceptação aos OVNIs, em 19 de maio de 1986. Arquivo em PDF, com 7 páginas (2.14 MB).
- Despacho nº 022/A2/C-376, relatando fatos ufológicos ocorridos em setembro de 1986, envolvendo pilotos da FAB. Arquivo em PDF, contendo 9 páginas (2.84 MB).
- Relatório Mensal do COpM, de agosto de 1986, contendo transcrição de ocorrências ufológicas registradas pelo CINDACTA I, e dois questionários feitos à testemunhas. Arquivo em PDF contendo 17 páginas (4.54 MB).
- Ofício nº 11/OOP/C-199, de 14 de julho de 1986, contendo relatos, depoimentos e transcrições do livro do Ajudante de Chefe Controlador do COpM, envolvendo registros de OVNIs em maio e junho de 1986. Arquivo em PDF contendo 19 páginas (4.27 MB)
- Informe nº 005/SI/86-CINDACTA II, de 5 de junho de 1986, referente à aparecimento de OVNI próximo à cidade de Bandeirante (PR). Arquivo em PDF, com 1 página (483 KB).
- Relatório de avistamentos ufológicos registrados pela FAB nas noites seguintes à Noite Oficial. Arquivo em PDF, com 12 páginas (2.63 MB).
- Ofício nº 006/A-2/C-046, do Comandante do III COMAR, contendo relatórios de avistamentos ufológicos na região de Uberaba, em 5 e 28 de Agosto de 1986. Arquivo em PDF contendo 3 páginas (1.30 MB).
- Telex contendo relato de avistamento na costa do Espírito Santo, em agosto de 1986. Arquivo em PDF, contendo 2 páginas (494 KB).
- Transcrição do Livro de Ocorrência Operacional do Ajudante Chefe Controlador, com relato de avistamento de piloto de caça em Junho de 1986. Arquivo em PDF contendo 2 páginas (774 Kb).
- Reportagens de jornal, coletadas pela FAB, sobre os eventos de 19 de maio de 1986 (1). Arquivo em PDF, contendo 4 páginas (6.06 MB).
- Reportagens de jornal, coletadas pela FAB, sobre os eventos de 19 de maio de 1986 (2). Arquivo em PDF, contendo 8 páginas (9.34 MB).
- Reportagens de jornal, coletadas pela FAB, sobre os eventos de 19 de maio de 1986 (3). Arquivo em PDF, contendo 5 páginas (8.85 MB).
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- https://livrosderomancebeatrizfield.blogspot.com/2016/10/curiosidades-sobre-noite-oficial-dos.html
- SILVA, Ozires. A decolagem de um sonho: História da Criação da Embraer. São Paulo: Lemos Editorial, 1998.
- Gravações da Noite Oficial: Fita 1 – Lado A – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
- Gravações da Noite Oficial: Fita 1 – Lado B – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
- Gravações da Noite Oficial: Fita 2 – Lado A – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
- Gravações da Noite Oficial: Fita 2 – Lado B – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
- Gravações da Noite Oficial: Fita 3 – Lado A – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
- Gravações da Noite Oficial: Fita 3 – Lado B – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
- Gravações da Noite Oficial: Fita 4 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar 98 e a Defesa Aérea
- Gravações da Noite Oficial: Fita 4 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar 98 e a Defesa Aérea
- Gravações da Noite Oficial: Fita 5 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock 07 e a Defesa Aérea
- Gravações da Noite Oficial: Fita 5 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock 07 e a Defesa Aérea
- Gravações da Noite Oficial: Fita 6 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar-116 e a Defesa Aérea
- Gravações da Noite Oficial: Fita 6 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar-116 e a Defesa Aérea
- Gravações da Noite Oficial: Fita 7 – Lado A – Gravações telefônicas diversas
- Gravações da Noite Oficial: Fita 8 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock- 17 e a Defesa Aérea
- Gravações da Noite Oficial: Fita 8 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock- 17 e a Defesa Aérea
- ROCHA JR, J. S. Invasão de Tráfego Aéreo em 1986. Revista UFO, nº 55, p. 27. Novembro de 1997.
- EQUIPE UFO. Entrevista com Brigadeiro Sócrates Monteiro. Revista UFO, 163. Março de 2010
- Reportagem do programa Fantástico da Rede Globo exibido em 22/05/2016.