A Onda Ufológica de 1978

Por: Fenomenum Comentários: 0

Uma onda ufológica atingiu as cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF), tendo milhares de testemunhas oculares em diferentes pontos descrevendo insólitas experiências. No Rio de Janeiro (RJ), uma frota de objetos sobrevoa o Campo dos Afonsos.


Texto original da SBEDV.

Na noite de sábado para domingo, de 11 para 12 de março de 1978, principalmente entre 1 e 2 horas da madrugada, foi assinalada a presença de discos voadores, isolados ou em esquadrilhas, na região centro-leste do país. O centro das atividades parecia cristalizar-se na cidade do Rio de Janeiro (ref.: 9, 10, 11, 12, 13 e 14). Alguns dos jornais que noticiaram o fato deram a entender que as esquadrilhas de discos voadores foram primeiramente assinaladas em regiões vizinhas ao Rio de Janeiro, como as cidades serranas de Nova Friburgo e Teresópolis, e também na Baixada Fluminense,em São São Gonçalo, no quilômetro zero da Rodovia Amaral Peixoto. Além desses locais, registrou-se também sua presença em regiões mais afastadas, no litoral fluminense, como Cabo Frio, e em Minas Gerais, na cidade de Serrania (ref.: 15). O fenômeno foi observado até em Brasília, onde chegou a assustar uma das moradoras da cidade, residente numa superquadra; à 1:30 hs aproximadamente, essa testemunha viu o voo nivelado de um engenho em direção ao seu prédio (ref.: 8). Além dessa moradora, outras pessoas observaram também “luzes belíssimas no céu” (ref.: 9). Ainda em Brasília, foram vistos discos voadores, por avião da Varig (prefixo 860), à 1:20 hs; além desse avião também um jato da Pan American foi testemunha do fenômeno a 16.000 metros de altura (ref.: 5 e 6). aliás, um dos recortes de jornais (ref.: 8) assinalou (em caráter não oficial) que telas do sistema de radar do Ministério da Aeronáutica teriam captado a presença de discos voadores em Brasília.

Além de Brasília e Goiânia, os discos voadores teriam sobrevoado também cidades do norte do país, como Santarém e Manaus.

Pesquisando sobre o início do aparecimento dos discos voadores, descobrimos que em São Paulo, nas matas da Cantareira, perto do reservatório da SABESP, em 9 de março de 1978, ocorrera um fenômeno ufológico, aproximadamente às 11 hras do dia: fora observado “queda de objeto não identificado, envolvido em fumaça, tendo em seguida provocado forte explosão” (ref.: 1, 2, 3 e 4).

Naquele mesmo dia e nos dias subseqüentes o COE – Comando de Operações Especiais – foi mobilizado à procura de um objeto (nas matas da Cantareira), mas tudo sem resultado. Qual não deve ter sido a surpresa deste “Comando” ao saber a notícia de que, quatro dias após, na madrugada de domingo, 13 de março de 1978, à 1 hora da manhã, foi visto um objeto luminoso, ou disco voador, levantar voo, das matas da Cantareira, em seguida sobrevoar São Paulo, principalmente os bairros Tremembé e São Miguel, para depois seguir rumo ao norte (SBEDV: Brasília).

Além disso, conforme observação do sargento da Brigada Pára-quedista do Exército, João Zimenes Filho, uma semana após os acontecimentos da movimentada madrugada de 13 de março de 1978, três discos voadores fizeram seu reaparecimento sobre o Campo dos Afonsos e arredores, no Rio de Janeiro; esses três objetos sobrevoaram a região de zero até duas horas. Na ocasião, o sargento fez um desenho ilustrativo, que foi publicado em jornal.

Em alguns casos, as testemunhas de tais episódios haviam também descrito pormenores dos movimentos das naves: às vezes em ascensão vertiginosa, outras vezes descrevendo curvas (ref.: 10), ora em vôo rasante, ora a grande altura.

Não havia qualquer razão para se querer confundir, a fenomenologia observada, com chuvas de estrelas cadentes, queda de satélite ou ainda a demorada passagem (de horas ou dias) de um cometa. Se não de pessoas menos avisadas por não terem estudado ainda a fenomenologia dos discos voadores (UFOs), tais comentários podem ser também oriundos de elementos envolvidos com a política de despistamento do assunto disco voador.

Todos os observadores são uníssonos em afirmar terem assistido a espetáculos belíssimos, talvez assustadores, tratando-se de objetos luminosos as vezes multicoloridos, em certos casos arrastando atrás de si longas caudas. Entretanto, algumas das testemunhas tiveram ainda a visão acompanhada de sentimento subjetivo, como paz interior (ref.: 12), de bem estar, ou impressão amistosa acerca dos tripulantes eventualmente presentes nos engenhos avistados (ref.: 16). Como exemplo, temos o da artista plástica do Museu de Arte Moderna, Lígia Pape, que viu os objetos luminosos (juntamente com outros) à 1:30 hs; entretanto, cerca de meia hora antes, essa artista havia visto uma “bola prateada, muito grande, descrevendo o mesmo caminho”.

“Durante o tempo em que os objetos passaram”, comentou a testemunha, “eu senti uma vibração intensa, embora não ouvisse som algum”.

Avistamento no Campo dos Afonsos

Na Base Aérea do Campo dos Afonsos, nas vertentes do morro do Rosa, que o cerca ao sul, existe um conjunto residencial. Nesse mesmo lugar, localiza-se a residência do Coronel Rui Guardiola. Por estar esta residência colocada em nível mais elevado que o do campo de aterrissagem da Base Aérea, tem-se daí uma ótima visão sobre o Campo dos Afonsos, situado ao norte, A Vila Militar e o bairro de Marechal Deodoro. Mais para o norte, seguem-se outros bairros e morros; no extremo norte, o horizonte é formado pela serra das montanhas de Petrópolis, de aproximadamente 1200 metros a 1500 metros de altitude, a uma distância entre 40 e 50 Km. Em compensação, no lado sul a vista é barrada por morros cujas cristas variam de 70 a 300 metros de altura. Se não nos engana a memória, essas cristas ficam a um ângulo de uns 40 a 50 graus de elevação relativamente ao observador nas residências.

Se isto descreve sucintamente o cenário local, devemos ainda apresentar o Coronel Guardiola aos nosso leitores. Trata-se de um home de ótima cultura básica e seguidor de uma ética que nós próprios gostaríamos de possuir. Profissionalmente, o Coronel Guardiola no momento está envolvido com a comunicação eletrônica e a segurança de voo. Atualmente, ele está com 45 anos de idade (junto de 1979), tendo ingressado na FAB em 1951. Já foi piloto de “ligação e observação”, o que, como se deve saber, além de seguro e rápido raciocínio, exige adicionalmente uma coordenação perfeita do piloto nos seus comandos. Dizer tudo isso achamo-lo importante, para que se possa dar o devido valor ao episódio relatado pelo aviador.

O que ainda cabe aqui é um pedido de desculpas do relator da SBEDV, já que estamos familiarizados com certos termos de aeronáutica; não temos grandes conhecimentos sobre o tráfego de engenhos interplanetários e seus múltiplos modelos, um dos quais aqui descrito pelo seu observador. Com o Cel. Guardiola, estivemos por três vezes, sendo a ultima em 15 de junho de 1978.

O Relato

A noite de Sábado, 12 de março de 1978, era clara e a temperatura amena. Dessa maneira, o Cel. Guardiola, sua esposa e mais dois casais, reunidos em animada palestra na varanda da casa, prolongaram a conversa madrugada adentro, no domingo dia 13.

Na ocasião, o Cel. não possuía relógio; entretanto, julgava ser entre 1:20 hs e 1:30 hs, quando avistou à sua frente um ponto parecendo enorme estrela emitindo luz branca intensa (prateada) e dirigindo-se para o lado Norte. Obs.: Um casal de namorados, sentado em jardim nos arredores, tendo assistido a todo o acontecimento descrito adiante e tendo consultado o relógio na ocasião, observou que era 1:33 hs.

Esse ponto luminoso era visível a um ângulo de uns 30 graus sobre o horizonte e estava situado a cerca de 2400 metros de altitude, na direção do Pico do Couto, na serra de Petrópolis.

Essa luz foi se aproximando rapidamente e baixando em um curso de colisão (em relação aos três casais observadores). O segundo enquadramento da luz foi na altura da serra da Madureira, já sob angulo menor, de aproximadamente 15 graus acima do horizonte. Neste momento, a luz, até então um foco único, dividiu-se em dois, ambos de cor branca. Então, o aviador julgou tratar-se de avião que, acendendo suas luzes de aterrissagem, estaria prestes a entrar no tráfego do Campo dos Afonsos (para aterrissar).

No terceiro enquadramento, instantes em seguida, com as duas luzes geminadas, já à altura do bairro de Ricardo Albuquerque, o Cel. Guardiola notou que a distância entre os dois focos luminosos devia ser de uns 100 metros !!! Ainda neste momento, pequena luz branca surgiu no meio, entre os dois grandes focos. Esta luz cintilou e apagou-se!!!

Nestes instantes, o nosso coronel já havia percebido que algo fora de comum e extraordinário, em matéria de aeronáutica, devia estar acontecendo à sua frente. Por isso, trocou rapidamente o conforto de sua poltrona por uma posição no gramado, a descoberto, ao lado da varanda. Usou ainda o poste à sua frente, para balizamento dois posteriores avistamentos das luzes.

O quarto enquadramento (aparecimento) das luzes deu-se à altura de Marechal Deodoro e, assim, na Vila Militar, a aproximadamente 2000 metros de distância do observador. Este reconhecer então que as duas luzes correspondiam à luminosidade irradiada pela proa de dois corpos voadores, volumosos, que as projetavam apenas para a frente do seu rumo de voo. Os dois corpos, que haviam aparentemente estado em voo descendente, alcançavam agora um curso nivelado na horizontal a uma altura de 300 a 600 metros. O voo continuava em direção ao observador, seguindo o seu curso de colisão. Entretanto, a luz, que até agora era de um branco brilhante, mudou repentinamente de cor; aliás, mudou de cores, pois o bólide à esquerda do observador passou, da cor branca, para a “azul elétrica” e, o da direita, para o amarelo alaranjado.

No quinto enquadramento, já nos limites do campo de aviação de Afonsos, e assim a uns 1200 metros de distância do Cel. Guardiola, os corpos continuavam a voar a mesma altura de 300 a 600 metros. Na casa do Cel., na varanda, os observadores ficaram apreensivos. Embaixo e ao redor do Campo dos Afonsos e das residÊncias, todo o terreno estava agora iluminado com as cores azul e laranja.

Nesse quinto enquadramento (sobre o Campo dos Afonsos) e logo adiante, no sexto, quando os dois corpos luminosos sobrevoaram o grupo de observadores no conjunto residencial, o Cel. Guardiola notou que os dois objetos haviam reduzido acentuadamente a sua antes vertiginosa velocidade. Então, ele pôde observar bem neste sobrevoo, todos os detalhes da enorme flotilha que acompanhava os dois corpos maiores que irradiavam as luzes coloridas. É que estes corpos estavam ainda acompanhados, lateralmente, por outros quatro objetos de forma eliptica, em cada lado, numa ordem estritamente simétrica, em ambos os flancos. Esta visão foi neste instante facilitada pela distribuição da luz irradiada pelas naves líderes; essa luminosidade que era dirigida só para a frente e para baixo, havia antes, na sua aproximação, inundado toda a paisagem com suas cores, mas também ofuscara a vista do observador.

Os dois corpos principais tinham dimensões avantajadas, de uns 30 a 60 metros de comprimento; a base (parte inferior) parecia ser plana e de contorno oval, tendo o eixo maior na direção do voo.

A proa (parte da frente) possuía curvatura menor em relação à popa ( a parte de trás, cuja terminação parecia amputada em linha reta ao invés do que deveria ser o trecho de maior curvatura).

Essa plataforma plana e aproximadamente oval suportava uma estrutura em forma de cúpula. Essa cúpula era mais alta na proa, onde media entre 10 e 15 metros. Mais para a popa ela se achatava até confundir-se com a base plana. Isto pode ser observado nos desenhos, em planta baixa e em perfil, que o Cel. Guardiola fez.

Esses dois corpos, evidentemente os líderes da flotilha, irradiavam a luz de suas proas, somente para a frente e para baixo, segundo já dissemos. Entre si, eles estavam distantes cerca de uns 200 metros. Entre os dois focos, mais para o centro, estavam localizadas ainda mais duas formas elipticas semelhantes, mas, de tamanho menor que os daquelas situadas nos flancos, já mencionadas aqui. Assim, havia 12 corpos ao todo, enfileirados em leque, da forma como se vê nos desenhos.

Os objetos continuaram o seu voo até rápido desaparecimento atrás da crista do morro da Rosa, sempre em direção ao sul e, aparentemente, rumo ao Atlântico. Para acompanhar essa trajetória dos discos voadores, o Cel. Guardiola teve de girar seu corpo cerca de 180 graus; assim, ele pôde fixar bem os seguintes seis detalhes interessantes a respeito dos aparelhos:

1º – as formas da base e do perfil dos corpos maiores, no momento em que a esquadrilha passava pelo zênite (direção correspondente a um ângulo de 90º sobre o horizonte – isto é – na vertical do lugar).

2º – Talvez por uma coincidência, quando a esquadrilha sobrevoava no zênite, o observador, este estava colocado aproximadamente no plano vertical passando pelo alinhamento longitudinal central da esquadrilha.

3º – Cessado ofuscamento visual consequente da luz irradiada pela proa das “naves capitâneas”, observou-se seguinte: em sua popa recortada em linha reta, as “naves capitâneas” traziam a reboque um numero enorme (pelo menos neste momento) de corpos cilíndricos, semelhantes a obuses, de 5 a 10 metros de comprimento cada um. Tais cilindros estendiam por uma distância de 1 a 2 km. Encontravam-se em perfeito alinhamento: era sempre de 4 a 5, enfileiradas paralelamente no mesmo plano horizontal, correspondendo exatamente à largura da popa da nave líder. Além disso, 4 a 5 de tais planos estavam sobrepostos, formando assim um feixe que consistia, então de aproximadamente 16 a 25 cilindros (considerados numa secção transversal). Tais feixes seguiam, um após o outro, talvez uns 100 ou 200, sempre deixando curtas distâncias entre si. Todo esse trem de cilindros estava banhado de uma luz vermelha, assim como os intervalos entre um e outro feixe, aparentemente representado um campo energético sustentado e disciplinando os cilindros na sua presente ordem. Entre a popa reta da “nave rebocadora” e o primeiro feixe, havia ainda um intervalo. Esse intervalo era identicamente banhado pela tal luz vermelha, representando, eventualmente, o “engate” para o trem “celestial”.

4º – O tempo da passagem deste “reboque” sobre o observador, foi de aproximadamente 6 a 8 segundos.

5º – Quando pela passagem sobre o observador, ou seja, no Campo dos Afonsos, houve uma nítida redução na velocidade dos engenhos aéreos.

6º – Desde o seu aparecimento na serra de Petrópolis, a uns 50 km de distância, até o seu desaparecimento atrás da crista dos morros no Campo dos Afonsos, a flotilha gastou de 20 a 30 segundos.

Obs. da SBEDV – Usando, para cálculos aproximados, os valores dados pelo nosso amigo aviador, de fato, a flotilha parece ter diminuído sua velocidade em sua passagem pelo Campo dos Afonsos, o posto de observação para o relato. A velocidade média da flotilha, para percorrer aproximadamente 50 km de distância em 20 a 30 segundos, ficou entre 6 mil e 9 mil km/h. O tempo (6 a 8 segundos) da passagem na Base Aérea, gasto pelo “trem rebocado” (comprimento de 1 a 2 km), corresponderia à velocidade (reativamente reduzida de 450 a 1200 Km/h).

Comentário da SBEDV

Há muito, vimos nos dedicando à especialidade do aspecto dos tripulantes extraterrestres e suas reações; apenas secundariamente ocupamo-nos das formas dos discos voadores, da sua propulsão e de outros detalhes da tecnologia ufológica. Apesar disso, no presente boletim, voltamo-nos aos aspectos técnicos, principalmente, em homenagem ao nosso observador da Aeronáutica e ao seu relatório minucioso e franco, aqui transmitido aos nossos leitores. Isto indica o surgimento de nova mentalidade e evolução na nossa sociedade terrestre (onde, até bem pouco tempo, o assunto era considerado “hermético”, sigiloso e de propriedade da aeronáutica).

Em outras palavras, arriscaríamos até a dizer que, há vinte anos, no tempo do famoso episódio ufológico do Prof. Dr. João de Freitas Guimarães, em Santos – São Paulo, o presente relato do Cel. Guardiola teria sido algo impossível de difundir. Somando a isto os relatos deste episódio feito pelos jornais (ref.: 8, 9, 10 e 11) até com desenhos ilustrativos (ref.: 7), temos comprovado então uma verdadeira reviravolta e abertura para o grande público, acerca do assunto disco voador.

Isto comprova o progresso da sociedade humana terrestre nos últimos vinte anos, em especial a do nosso país; está havendo maior dose de sensibilidade e de respeito para com os cidadãos, independendo da farda ou do macacão, do uso do microscópio ou da marreta, profissionalmente falando. Todo cidadão é agora digno de se informar com relação aos discos voadores e à presença, entre nós, de entidades extraterrestres.

Ainda podemos indagar se esta nova atitude seria inerente apenas ao nosso amigo Coronel, ou seria uma nova qualidade da espécie humana atual. Esta parece que está agora mais consciente do livre arbítrio do indivíduo, que deve procurar ele mesmo achar o caminho próprio ao invés de seguir cegamente ditames antigos já superados.

Deixamos também registrado o fato de que naquela ocasião, numerosas pessoas acercaram-se de nós para contar episódios ufológicos iguais ou semelhantes ao que foi relatado pelo Cel. Guardiola, embora não fossem descritos com a mesma precisão e cronometragem. Por exemplo, a senhorita “M”, do nosso local de trabalho, no dia 12 de março de 1978 (sábado), entre 23 e 24 horas, observou na Barra da Tijuca, em frente à Pedra da Gávea, um corpo luminoso parado no alto e que, repentinamente, afastou-se a grande velocidade.

Como enfoque adicional, mencionamos o Boletim SBEDV nº 74/79 – página 17. Lá publicamos uma pesquisa que fizemos em 1970 e também a respeito de sobrevoo e aterrissagem de disco voador, pelas cercanias do Campo dos Afonsos (ou nele mesmo), alegadamente em 18 e 20 de agosto e 30 de setembro daquele mesmo ano.

Representação de um dos objetos observados, sobre a Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro.

 

Representação dos objetos observados durante a onda ufológica de 1978.

 

Jornais cariocas divulgando o episódio.

 

Jornais cariocas divulgando o episódio.

 

 

 

Referências:


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