
OSNIs: O Mistério Subaquático que Desafia a Ciência
Quando pensamos em objetos voadores não identificados, nosso instinto é olhar para o céu. Mas e se as evidências mais intrigantes de tecnologias inexplicáveis estiverem não apenas no ar, e também sob as águas? Enquanto as manchetes se concentram em luzes estranhas sobre bases militares, um fenômeno paralelo vem sendo silenciosamente registrado por forças navais ao redor do mundo, incluindo a Marinha do Brasil: objetos com comportamentos impossíveis navegando sob os oceanos.
Neste artigo:
- Introdução
- Encontros Submersos que Desafiam a Lógica
- Capacidades Subaquáticas Inexplicáveis
- Padrões e Hipóteses
- Evidências e Investigações Atuais
- A Nova Abordagem Militar
- A Marinha do Brasil também está envolvida
- Riscos e Oportunidades
- Fonte
Introdução
Em 2022, o Pentágono atualizou discretamente sua terminologia oficial para fenômenos ufológicos. O termo “Fenômenos Aéreos Não Identificados” foi substituído por “Fenômenos Anômalos Não Identificados”, ampliando seu escopo para incluir objetos que transitam entre o ar, a água e o espaço. Essa mudança não foi apenas semântica — ela reconhece formalmente algo que marinheiros relatam há décadas: veículos que desafiam as leis conhecidas da física ao se moverem livremente entre céu e mar.
De acordo com o contra-almirante aposentado Tim Gallaudet, ex-oceanógrafo da Marinha dos EUA, pilotos e sensores militares têm registrado objetos que cruzam a interface ar-mar em velocidades e manobras impossíveis para qualquer tecnologia humana.
O zoólogo Ivan T. Sanderson, pioneiro nos estudos sobre OVNIs nos anos 1970, observou que mais da metade dos relatos ocorre sobre ou dentro da água. Apesar disso, continuamos a concentrar nossa busca por inteligência não humana no espaço, ignorando em grande parte os oceanos — que cobrem 71% do planeta e permanecem 95% inexplorados.
Como destaca o oceanógrafo Brian Helmuth:
“Se eu estivesse investigando um planeta alienígena como a Terra, o oceano seria definitivamente o ponto de partida. Ele não apenas abrange a vasta maioria do espaço e dos organismos vivos da Terra, como também é relativamente despovoado pela única espécie, os humanos, que parece ter a intenção de destruir o planeta.”
Encontros Submersos Intrigantes
Incidente Tic Tac (USS Nimitz, 2004):
Durante uma patrulha na costa de San Diego, o comandante David Fravor encontrou um objeto branco, liso e alongado — parecido com uma bala Tic Tac — flutuando sobre águas agitadas. O objeto desapareceu em segundos com aceleração impressionante, sem qualquer sinal de propulsão visível. O evento foi registrado por sensores de bordo e confirmado posteriormente pelo Pentágono.

Vários vídeos de OVNIs obtidos pela Marinha dos Estados Unidos vieram à público.
USS Jackson (2023):
Quatro objetos semelhantes surgiram do oceano simultaneamente e desapareceram em sincronia. Não deixaram rastros térmicos, indicando um sistema de propulsão desconhecido. Uma testemunha afirmou: “Estavam sincronizados. Três, dois, um — sumiram.”
USS Omaha (2019):
Imagens mostram um objeto esférico mergulhando no oceano sem respingos ou desaceleração, demonstrando uma “capacidade transmidiática” — a habilidade de se mover entre ar e água sem perda de velocidade.
Anomalia do Mar Báltico (2011):
Exploradores suecos descobriram uma estrutura circular de 60 metros de diâmetro a 90 metros de profundidade. Com ângulos retos, corredores e efeitos eletrônicos estranhos, o objeto levantou suspeitas de origem artificial. Testes apontaram resíduos de material queimado, apesar da ausência de fontes de calor naquela profundidade.
USS Franklin D. Roosevelt:
Ao longo de décadas, este porta-aviões nuclear acumulou vários relatos de encontros com OSNIs, desde luzes misteriosas até naves com janelas e figuras humanóides. Muitos tripulantes foram realocados após os incidentes, e vários testemunhos só vieram à tona anos depois.
Capacidades Subaquáticas Inexplicáveis
Submarinos modernos atingem cerca de 64 km/h e produzem ruído considerável. OSNIs, por outro lado, foram observados viajando a centenas de quilômetros por hora debaixo d’água, em silêncio absoluto.
O congressista Tim Burchett revelou um caso em que um objeto do tamanho de um campo de futebol foi rastreado a velocidades subaquáticas muito superiores às nossas capacidades. Além disso, sua habilidade de transitar entre os meios sem impacto físico visível permanece um mistério absoluto.
Padrões e Hipóteses
Zonas de Atividade:
OSNIs não surgem aleatoriamente. Há pontos recorrentes:
Costa de San Diego (Área 291): Epicentro dos casos Nimitz e Omaha.
Mar Báltico: Lar da famosa anomalia e de avistamentos durante a Operação Mainbrace (1952).
Aguadilla, Porto Rico: Vídeo capturado pela Patrulha da Fronteira mostra um objeto submerso a 153 km/h.
Outros locais: Lago Titicaca (América do Sul), Ilhas Salomão (Oceania), Praia de Miramar (México).
Conexão com Energia Nuclear:
OSNIs são frequentemente registrados perto de navios, instalações ou armas nucleares — um padrão presente desde os anos 1940. “Eles parecem ser atraídos por tudo relacionado à energia nuclear”, observou o pesquisador Carl Feindt.
Evidências e Investigações Atuais
Hipótese Extraterrestre:
Seres de outros mundos podem usar os oceanos como postos de observação. Os mares oferecem estabilidade térmica e camuflagem natural — ideais para uma presença prolongada.
Hipótese de Espécie Indígena:
Proposta por Sanderson, essa teoria sugere que os OSNIs são de fato “nativos” da Terra — uma civilização avançada subaquática que precede os humanos e se manteve oculta sob os mares.

Uma grande parte dos avistamentos ufológicos ocorre sobre ou nas águas de lagos, rios e mares de todo o planeta.
A Nova Abordagem Militar
A coleta de evidências físicas é desafiadora. A água dilui vestígios e as profundezas são quase inexploradas. No entanto, o professor Avi Loeb, de Harvard, recuperou esferas metálicas de uma possível origem interestelar no Pacífico, cuja composição é anômala.
Além disso, a tecnologia militar moderna — que combina radar, sonar, infravermelho e outros sensores — tem capturado dados simultâneos que reforçam a credibilidade dos avistamentos, como nos casos Nimitz, Omaha e Jackson.
A Marinha domina os relatos de OSNIs devido à sua vigilância contínua, sensores de alta precisão e protocolos rigorosos de documentação. Desde 2022, o Escritório de Resolução de Anomalias em Todos os Domínios (AARO) passou a investigar também os fenômenos subaquáticos. Entre 2023 e 2024, 757 casos foram registrados — 21 deles com dados suficientes para análise contínua.
Luis Elizondo, ex-diretor do programa secreto do Pentágono, afirmou em 2024: “O excesso de sigilo resultou em erros graves… Tudo para esconder que não estamos sozinhos.”
A Marinha do Brasil também está envolvida
A Marinha do Brasil, embora negue, tem vários envolvimentos com OVNIs. O Caso da Ilha de Trindade é provavelmente o primeiro incidente com envolvimento da Marinha Brasileira com o tema. Ocorrido em 16 de janeiro de 1958, o incidente envolveu vários militares que testemunharam a aparição de um disco voador. O fato resultou em alguns documentos oficiais que já vieram à público.
Outro incidente com envolvimento direto da Marinha ocorrem em 1975, no litoral de Navegantes, em Santa Catarina. O Caso Navegantes envolve a queda e o posterior resgate de um OVNI caido no mar, próximo à cidade.
O caso, como não poderia deixar de ser permanece em sigilo, por parte da Marinha do Brasil, que passa por cima das leis nacionais para manter este incidente oculto do conhecimento público.
Onze anos depois, várias unidades da Marinha do Brasil, entre departamentos, bases navais e embarcações, registraram as aparições de diversos OVNIs, naquilo que ficou conhecido como o Caso da Noite Oficial dos OVNIs, ocorrida na noite de 19 para 20 de maio de 1986.
Além desdes incidentes conhecidos, sabemos que ela teve envolvimentos na chamada Operação Prato, ocorrida no norte do estado do Pará, no Caso Varginha, ocorrido em janeiro de 1996 e em vários casos de aparições próximas à embarcações brasileiras em rios e mares durante treinamentos conjuntos ou missões da Marinha do Brasil. Fatos que foram muito bem registrados e documentados pelos militares. Os documentos relatórios gerados nesses incidentes foram, posteriormente, enviados ao Estado Maior da Armada, que atualmente trata desses assuntos dentro da Marinha.

A Marinha do Brasil possui um grande acervo de registros de OVNIs, mantidos em sigilo no Estado Maior da Armada.
Riscos e Oportunidades
A presença de OSNIs levanta preocupações estratégicas. Eles podem estar monitorando operações militares ou infraestruturas sensíveis como cabos submarinos. Se forem tecnologias inteligentes, demonstram um nível de engenharia além do nosso.
Mas há também um enorme potencial científico. A busca por OSNIs pode levar à descoberta de novas espécies, formações geológicas desconhecidas e avanços tecnológicos. Gallaudet sugeriu investigar uma trincheira subaquática misteriosa próxima a San Diego, acreditando que ela foi causada por um objeto deslizando pelo fundo do mar.