
Astronautas russos contatam aliens no espaço
Durante várias missões espaciais, cosmonautas russos relataram falhas técnicas e observações de OVNIs. O caso mais marcante ocorreu em 1981, na estação Salyut 6, quando dois cosmonautas afirmaram ter visto uma nave e figuras humanóides, levando a uma reunião secreta com autoridades soviéticas.
Neste artigo:
Introdução
A Segunda Guerra Mundial foi um divisor de águas na história da Humanidade, pois influenciou o desenvolvimento de novos conhecimentos e tecnologias que possibilitaram a humanidade chegar ao estágio em que se encontra atualmente. Uma das tecnologias surgidas, já ao fim do conflito, foi a das bombas voadoras V1 e V2. Estes foguetes não tripulados, carregados de explosivos, causaram certa destruição em Londres ao final da guerra e geraram apreensão devido às suas inúmeras possibilidades de uso. Com a derrota da Alemanha nazista, os cientistas envolvidos nestes projetos foram levados para os Estados Unidos e para a então União Soviética (URSS), os dois grandes vencedores do conflito. Então, com equipamentos adequados, laboratórios e amplos recursos, estes cientistas iniciaram estudos de interesse estratégico para estes países.
Com o advento da Guerra Fria, a rivalidade entre Estados Unidos e União Soviética acirrou-se, gerando disputas nas mais diversas áreas. Uma das mais notáveis foi a Corrida Espacial, que foi inaugurada oficialmente em 4 de outubro de 1957, quando os soviéticos lançaram ao espaço o primeiro satélite artificial, o Sputnik 1, que era uma esfera com 58.5 cm de diâmetro e pesava 83.6 kg. Sua principal função era emitir um sinal de rádio, transmitido continuamente durante 22 dias e que podia ser captado na Terra por qualquer radioamador. Embora as baterias tenham se esgotado ao fim de duas semanas, ele permaneceu em órbita por aproximadamente seis meses, quando então caiu, destruindo-se durante a reentrada na atmosfera.
Um mês depois da primeira missão, em 3 de novembro de 1957, a União Soviética lançou o Sputnik 2, tendo a bordo o primeiro ser vivo terrestre a ser lançado ao espaço: a cadelinha Laika, que morreu durante a missão devido à um forte aquecimento na cápsula. Com o monitoramento do aparelho, os cientistas soviéticos descobriram informações importantes que permitiriam, em breve, o lançamento do primeiro ser humano ao espaço. Do ponto de vista ufológico, esta missão é importante pois foi o primeiro caso de registro de fenômeno ufológico acompanhando um voo espacial.
No terceiro dia após o lançamento, a cápsula apresentou alguns problemas de origem desconhecida, inclusive ocasionando desvios de trajetória em sua órbita e algumas falhas de comunicação. Astrônomos venezuelanos que acompanhavam o satélite registraram essas variações ao mesmo tempo em que observaram um estranho corpo luminoso que se aproximava do módulo. O astrônomo Luís Corrales obteve várias fotografias, tanto do Sputnik quanto do UFO, inclusive documentando a variação de distância entre ambos os satélites. A real natureza deste objeto é um mistério que persiste até hoje.
Nesta fase inicial da corrida espacial, a então União Soviética destacou-se pelos diversos feitos pioneiros, que a colocaram em posição de vantagem na corrida espacial. O sucesso e o pioneirismo do programa espacial soviético no começo da Guerra Fria devem-se, em grande parte às dificuldades técnicas enfrentadas pelos soviéticos em fabricar ogivas nucleares mais leves, algo que já era de conhecimento dos americanos. Assim, por necessidade, os mísseis lançadores intercontinentais da URSS eram imensos e potentes se comparados aos mísseis americanos. Quando o Sputnik 1 foi lançado, a capacidade de lançamento espacial da União Soviética era de aproximadamente 500 kg, enquanto que a dos Estados Unidos era de apenas 5 kg.
Assim, de acordo com as suas possibilidades, entre 1958 e 1961, tanto Estados Unidos quando União Soviética lançaram satélites e sondas espaciais com objetivos diversos. Paralelamente a isso, conduziram estudos e preparativos para lançar as primeiras missões tripuladas ao espaço.
A Sputnik 3, por exemplo, era uma espécie de laboratório espacial para estudo do campo magnético e do cinturão radioativo ao redor da Terra. Foi lançada em 15 de maio de 1958, pesando 1.340 kg, e que permaneceu em órbita por aproximadamente dois anos.
A Sputnik 4, por sua vez, foi lançada ao espaço em 15 de maio de 1960. Sua carga, de 4.540 kg, era espetacular para a época, e representava um passo importante na preparação da União Soviética para colocar um homem no espaço. Curiosamente, a cabine continha um manequim humano em tamanho natural para testes diversos relacionados à anatomia e ergonomia. Além disso, foram feitos experimentos de comunicação com voz e dados previamente gravados. Esta missão, assim como a Sputnik 2, também foi acompanhada por objetos espaciais não identificados. No sexto dia da missão, quatro objetos de origem desconhecida aproximaram-se da cápsula e a acompanharam por algum tempo. Durante esta aproximação ocorreram alguns problemas com o seu sistema de navegação. Os soviéticos atribuíram essas falhas a um defeito no sistema de controle, o que colocou a Sputnik em uma órbita mais alta. Por causa disso, a missão, que estava programada para poucos dias, se estendeu e a nave só caiu na Terra em 5 de setembro de 1962, de forma descontrolada.
A Sputnik 5, foi a última nave da série Sputnik, sendo lançada ao espaço em 19 de agosto de 1960 com os cachorros Belka e Strelka, quarenta camundongos, dois ratos e diversas plantas. A espaçonave retornou a Terra no dia seguinte sendo recuperada pelos cientistas com todos os animais a salvo. Ela tinha por objetivo testar a possibilidade de enviar seres vivos ao espaço e retorná-los com vida, além de estudar sua adaptação à ausência de gravidade.
Com a conclusão do programa Sputnik, os soviéticos iniciaram o Programa Korabl-Sputnik, composto de três missões. A primeira foi lançada 1º de dezembro de 1960 e levava a bordo os cães Pchelka e Mushka, além de ratos, insetos e plantas. A segunda missão foi lançada em 9 de março de 1961, levando a bordo outro manequim humano em tamanho natural, apelidado de Ivan e um cão chamado Chernuska. Por fim, a última missão foi lançada a 25 de março de 1961, também levando a bordo um cão chamado Zvezdochka. As missões deste programa confirmaram a possibilidade de enviar seres vivos ao espaço, trazendo-os de volta em segurança.
O Primeiro Homem no Espaço
Finalmente, depois de anos de estudos e preparativos, a União Soviética lançou o primeiro ser humano ao espaço, em 12 de abril de 1961. Yuri Gagarin, a bordo da cápsula espacial Vostok orbitou ao redor da Terra em uma altitude estimada de 315 km, levando equipamentos de suporte à vida, rádio e televisão para monitorar as condições do cosmonauta. O voo foi totalmente automático, sendo que o painel de controle estava travado e Gagarin possuía uma chave em um envelope fechado caso houvesse necessidade de tomar o controle manual da nave.
Ao retornar à Terra, a missão enfrentou problemas. O módulo de equipamentos da espaçonave não se separou da cápsula ao final da missão devido a algum problema técnico, e acabou provocando uma situação crítica, ao se queimar na reentrada. Assim que voltou à atmosfera, Gagarin ejetou e desceu usando um pára-quedas próprio, como planejado. Imediatamente após o retorno, o cosmonauta foi promovido à major e elevado à herói da União Soviética, sendo muito homenageado por todo o país.
Durante seu voo espacial, Gagarin teria visto algo luminoso, próximo à cápsula espacial.
Na missão seguinte, o cosmonauta Gherman Titov, foi lançado ao espaço, a bordo da Vostok 2, em 6 de agosto de 1961. A cápsula estava equipada com sistema de suporte de vida, sistemas de rádio e televisão para transmitir as condições do cosmonauta, gravadores de fita magnética, sistemas de telemetria e um sistema de controle manual. Ela executou 17 voltas ao redor da Terra, sendo a missão mais longa até esta data. Assim, foram feitos estudos mais detalhados sobre os efeitos da microgravidade em seres humanos, abrindo uma nova área científica: a Medicina Espacial. O retorno à Terra gerou tensão nos controladores soviéticos, pois o problema de separação dos módulos, que aconteceu com a Vostok 1, voltou a ocorrer, colocando a vida do cosmonauta em risco. Apesar do problema, a missão encerrou-se normalmente, sendo o último lançamento soviético realizado neste ano.
Durante sua missão, German Titov observou objetos luminosos que seguiram a sua cápsula espacial.
Em agosto de 1962 a URSS surpreendeu novamente o mundo ao lançar duas cápsulas ao espaço, em um intervalo de apenas 24 horas. A Vostok 3 foi lançada em 11 de agosto 1962, tendo a bordo o cosmonauta Adrian Nikolayev. A Vostok 4 subiu ao espaço no dia seguinte, com o cosmonauta Pavel Popovich. Ambas as cápsulas estiveram muito próximas uma da outra, permitindo aos cosmonautas realizar experimentos de comunicação via rádio entre as espaçonaves. Ainda durante esta missão conjunta, pequenos objetos luminosos aproximaram-se da Vostok 4, que apresentou problemas no sistema de suporte à vida, ocasionando queda de temperatura e umidade do ar em seu interior. Em função disso, a missão de ambas as cápsulas encerrou-se um dia antes do previsto.
No ano seguinte, os soviéticos realizaram uma nova missão dupla. A Vostok 5 foi lançada em 14 de junho de 1963, enquanto que a Vostok 6 foi lançada dois dias depois. O objetivo de ambas as cápsulas era realizar um voo conjunto, chegando a aproximadamente cinco quilômetros uma da outra, quando então fariam testes de comunicação e navegação em órbita. A Vostok 6 tinha um detalhe especial: ela era pilotada pela primeira mulher à ir ao espaço: a soviética Valentina Tereshkova.
A missão de ambas as naves transcorreu normalmente, porém, em dado momento o cosmonauta da Vostok 5, Valery Bykovsky, avistou e informou ao controle que sua cápsula estava sendo seguida por um objeto sólido, de formato ovalado, e de origem desconhecida. Como ocorreu em outros casos deste tipo, a cápsula apresentou problemas, e seu retorno para a Terra foi antecipado. A versão oficial dos soviéticos é de que uma forte interferência eletromagnética, de origem solar, afetou os equipamentos de bordo, em especial o sistema de tratamento de detritos, gerando condições desconfortáveis ao cosmonauta. Além disso, houve aquecimento anormal nos equipamentos internos e falha no sistema de separação dos módulos, de forma semelhante ao ocorrido na maioria das missões anteriores realizadas por aquele país. Já a Vostok 6, teve seu retorno antecipado, segundo versões oficiais, devido à indisciplina de Tereshkova, que demorava a responder aos chamados do controle em Terra.
Esta missão conjunta encerrou a primeira fase dos voos espaciais tripulados e abriu uma nova etapa na exploração espacial, com o uso de novas tecnologias, cápsulas e foguetes mais potentes. A União Soviética foi vitoriosa nessa etapa inicial da Corrida Espacial, pois conseguiu colocar em órbita o primeiro satélite artificial, o primeiro ser vivo, o primeiro homem, a primeira mulher, e ainda realizar o primeiro encontro entre duas naves no espaço.
No ano de 1964, os soviéticos deram início à um outro programa espacial batizado de Voskhod. O primeiro lançamento ocorreu em 12 de outubro de 1964, quando a Voskhod 1 subiu ao espaço, resultando em mais um feito histórico alcançado pelos soviéticos, pois esta foi a primeira missão a ir ao espaço com mais de um tripulante. Estavam a bordo o comandante Vladimir Komarov, o engenheiro Konstantin Feoktistov e o médico Boris Yegorov. Com esta equipe, seria possível estudar o potencial de trabalho e de cooperação em um grupo composto por diferentes especialistas da ciência e da tecnologia, em um mesmo voo espacial. Além disso, a missão tinha por objetivo quebrar o recorde de altitude (336 km) para um lançamento tripulado e testar os equipamentos e sistemas de voos para cápsulas com mais de um tripulante. A missão durou aproximadamente 24 horas, realizando ao todo 16 órbitas ao redor da Terra.

Cosmonauta Vladmir Komarov
Apesar do sucesso desta missão, ela foi de alto risco, pois se abriu mão de importantes protocolos de segurança. A cápsula não tinha sistema de ejeção nos assentos dos cosmonautas e não tinha abertura de escape ou saídas de emergência. Além disso, para explorar melhor o espaço interno, os astronautas não utilizaram o traje espacial pressurizado usado nos lançamentos anteriores, pois eles eram grandes e ocupavam muito espaço. Essa escolha aparentemente inconsequente se justifica pela urgência em lançar uma missão tripulada por três cosmonautas, antes dos rivais americanos.
Um detalhe importante nesta missão é que ao final dela, durante o processo de reentrada na atmosfera terrestre, a cápsula foi seguida por um objeto luminoso.
No ano seguinte, em 18 de março de 1965, foi lançada a nave soviética Voskhod 2, que também teve uma cota extra de incidentes anômalos. A missão deveria realizar 15 voltas ao redor da Terra, retornando no dia seguinte. A bordo estavam os cosmonautas Pavel Belyayev, Aleksei Leonov e Igor Volk. Eles deveriam realizar um novo feito pioneiro: a primeira missão extraveicular da história. Essa caminhada espacial quase terminou em tragédia, pois o cosmonauta Alexei Leonov quase morreu depois que seu traje espacial inflou impedindo sua entrada de volta para a cápsula espacial. Com muito sangue frio ele perfurou o traje, diminuindo um pouco a pressão interna de modo que ele pudesse voltar à sua nave.
Embora tenha sido alardeado como um grande sucesso, o programa Voskhod foi cancelado em 1966, tendo sido realizados apenas dois voos tripulados e outros três sem tripulação, para estudos e testes diversos. Foi neste momento que o programa espacial soviético perdeu fôlego, pois enquanto os americanos desenvolviam um planejamento eficiente e se mantinham fiéis a ele, os soviéticos realizavam missões apenas com o intuito de serem os pioneiros em cada etapa da Corrida Espacial. Assim, foi questão de tempo até que os americanos superassem os soviéticos nessa disputa.
O Caso da Salyut – 6
O programa Salyut se constitui de uma série de estações espaciais lançadas pela União Soviética entre 1971 e 1991. As estações Salyuts eram todas relativamente simples consistindo de um único módulo principal colocado em órbita em um único lançamento.

Diagrama da estação Salyut 6.
Ao todo, foram 7 estações Salyut lançadas ao espaço e utilizadas por diferentes tripulações neste período. E foi justamente em uma dessas estações, a Salyut-6, que ocorreu um impressionante caso de contato ufológico no espaço. De 1977 até 1982 a Salyut 6 foi visitada por cinco grupos de longa estadia e onze grupos de curta estadia, incluindo cosmonautas dos países do pacto de Varsóvia.
Em 6 de março de 1981, os astronautas Vladimir Kovalyonok e Viktor Savinykh chegaram à estação espacial Salyut 6, onde deveriam permanecer até 26 de maio de 1981.

Cosmonauta Viktor Savinykh
Em 14 de maio, Vladimir realizava alguns experimentos científicos, quando notou um objeto redondo aparecendo a cerca de um quilômetro de distância da estação. Ele alertou Viktor e ambos observaram o objeto, enquanto Vladimir filmava a nave por cerca de 45 minutos. O objeto teria cerca de 8 metros, metade do tamanho da Salyut 6. Com binóculos de longo alcance, o astronauta pôde ver pequenas vigias na estrutura do objeto que permaneceu na mesma posição por várias horas.

Cosmonauta Vladimir Kovalyonok
No dia seguinte, ao acordar, os astronautas perceberam que a nave estava a apenas 100 metros da estação, e assim os cosmonautas a observaram mais detalhadamente: não havia sinais de propulsores ou algo que pudesse mover a nave. Ela tinha 24 janelas, divididas em três níveis e por elas podia-se ver três figuras humanóides, que usavam capacetes, mas ainda era possível ver suas faces com grandes sobrancelhas, narizes retos e grandes olhos azuis, que não expressavam emoções.

Astronauta fotografando a Terra, a bordo da Salyut-6
Os cosmonautas requisitaram permissão da Terra para tentar contato visual e físico. O primeiro foi permitido, mas o segundo, negado. Vladimir então pegou e abriu um mapa do Universo para os seres. Eles responderam e abriram um muito mais preciso e detalhado. Eles apontaram para o Sistema Solar dento da Via Láctea, e Vladimir respondeu com um sinal de “positivo”. Eles responderam com o mesmo gesto, e a nave começou a se afastar e se re-aproximar da estação sem razão aparente, fazendo isso por seis vezes.
Com uma lanterna potente, Vladimir tentou se comunicar via código Morse, criando a frase “Cosmonautas soviéticos saúdam visitantes da Terra” em russo. Como os seres não respondessem, ele tentou dizer, em inglês “Vocês estão nos entendendo?“, mas novamente não houve reação. Ele então tentou o código binário e sinalizou 101101. Os seres responderam transmitindo uma sequencia de sinais, que mais tarde se percebem serem o valor base dos logarítimos neperianos, que eram muito usados nos computadores a bordo da Salyut-6.

Imagem feita a bordo da Salyut, durante troca de tripulação.
No dia seguinte, os seres estavam flutuando fora da nave, com a mesma roupa que usavam dentro do aparelho e que lembrava um traje de mergulho. Os cosmonautas pediram permissão para sair da estação, mas não foram autorizados. Eles deveriam apenas observar de dentro da cápsula espacial. Depois de algum tempo, os tripulantes retornaram à sua nave, que partiu pouco depois.
Mais tarde, com a chegada de novos astronautas à estação, foi feita essa foto. Nela observa-se os astronautas Vladimir Kovalyonok e Viktor Savinykh acompanhados dos astronautas Leonid Popov e Dumitru Prunariu recém chegados à estação. Acima, na parede da cápsula pode-se ver um desenho de um rosto, com aspectos orientais, provavelmente feito por um dos astronautas. Possivelmente para não se esquecerem de seus companheiros espaciais que estiveram próximos à Salyut-6.

O desenho de um rosto, feito pelos astronautas e fixados na parede das estação.
A 18 de junho, a Gosplan convocou uma reunião extraordinária com várias autoridades soviéticas, ufólogos e cosmonautas. Viktor e Vladimir também compareceram, junto com o cosmonauta da Soyuz 3, Georgi Beregovoi. Vladimir mostrou o vídeo que fez do OVNI e os seres e depois respondeu as perguntas dos presentes. O caso acabou sendo classificado como secreto.

Representação do contato.

Representação do contato.
Com informações de:
- ROMERO, Alberto. Verdades que incomodam. Campo Grande: Revista UFO, 1999.