Avistamento na Estrada

Avistamento na Estrada

Caso de avistamento de tripulantes, ocorrido em uma estrada, nas proximidades de Pirassununga (SP), em 19 de novembro de 1968.

Texto original da SBEDV

 

Eles eram quatro: Jaime, Luis, Walter e Osmar. Todos estudavam no Colégio São João, em Araguaí. Na noite de 19 de novembro de 1968, viajavam juntos num Volks, em direção à cidade de Pirassununga (SP), quando cerca das 23 horas, ao entrarem numa reta de 5 Km avistaram um foco de luz ao final da reta. De inicio pensaram que seria um veículo vindo em sentido contrário. Como a luz demorou a aparecer começaram a especular sobre o que seria. Quando estavam bem mais próximos, Luis, que dirigia, piscou os faróis. O objeto respondeu ao sinal luminoso na mesma seqüência de piscadas emitidas pelo veículo.

Isso causou nervosismo em Luis que passou o volante à Osmar que perguntou aos companheiros:

“- Continuo ou volto?”

“- Vamos para frente” sugeriu Jaime.

Pouco depois, passavam pelo ponto da estrada sobre o qual deveria estar o objeto luminoso. Foi então que observaram, a uns 80 metros à direita da estrada, um foco de luz de aproximadamente 1 metro de diâmetro, mais ou menos, de tonalidade azulada, que clareava a mata próxima.

Carona

Dos quatro, Luis era o mais nervoso e pedia repetidamente para o companheiro acelerar o veículo.

“- o carro não dá mais… não dá mais…” – explicava Osmar, que já havia passado da terceira marcha para a segunda e estava com o pé na tábua.

Assim, com alguns rezando e todos assustados, passaram lentamente em frente ao objeto, mais ou menos a um quilômetro da fazenda de Fernando Costa, que se localiza em pequena depressão do terreno, à esquerda da rodovia. Logo depois, o automóvel começou a desenvolver velocidade funcionando normalmente.

Então surgiu à frente do fusca um redemoinho que tomava quase toda a largura da estrada. Isso fez o motorista reduzir a marcha e desviar o carro para a margem esquerda. mas, o que viu em seguida, o levou a frear ainda mais: No meio da estrada havia um homem em pé, olhando para o carro, com o braço direito estendido, tendo a palma da mão voltada para baixo.

Com a guinada para a esquerda e a frenagem rápida, o veículo passou raspando sem atropelá-lo. mas logo adiante, postados em fila na margem direita da estrada, estavam três outros homens, olhando o carro. Eram indivíduos altos, com feições normais, usando macacão azul claro. Não falaram nem fizeram qualquer movimento.

A cidade de Pirassununga, destacado em vermelho no mapa de São Paulo.

Referências:


  1. BULHER, Walter e PEREIRA, Guilherme. O Livro Branco dos Discos Voadores. Petrópolis: Ed. Vozes, 1983.
  2. Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores – Edição 1975
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