UFO é Fotografado no Rio de Janeiro (RJ)

Por: Fenomenum Comentários: 0

Nelson Schubsky fotografa um OVNI em em 1º de outubro de 1971. Outras 12 pessoas também avistaram o estranho objeto sobre um fábrica de produtos de beleza no Rio de Janeiro (RJ).

Texto original da SBEDV

Antes de estender perante o leitor o abundante material que contém este caso, em testemunhos e considerações a respeito da tomadas das fotos, queremos realçar brevemente o lado sensacionalista que o caso apresenta. Trata-se de um Disco Voador de relativamente pequenas proporções (2 a 3 metros de diâmetro) que, de uma altura de aprox. 20 a 25 m e distancia de cerca de 80 metros é observado, na sua lenta e serena aproximação, por duas pessoas, até que se localiza exatamente a uns 6 ou 8 m acima delas, e pára. Isso dá-se exatamente em uma rua movimentadíssima, em bairro populoso, São Cristóvão, no centro do Rio, à boca da noite e na entrada para uma vila (fileira de conjunto de casas). As duas testemunhas principais, sentadas no ponto assinalado, quando se dão conta de estarem frente a um Disco Voador, levantam-se e correm para dentro da vila, gritando à procura de mais testemunhas. Abrem-se as portas e cerca de 10 pessoas (5 delas entrevistadas pela SBEDV) podem presenciar como o DV acompanha no alto e ao longo dos telhados a corrida das testemunhas, pelo menos até o meio da vila. Então o objeto parou outra vez e se afastou da vila, elevando-se ao mesmo tempo, até ficar fora do alcance de visão (obstruída por edifícios próximos). Antes porem foi duas vezes fotografado por uma das testemunhas da vila, um visitante e fotógrafo amador, que ali estava munido da sua máquina.

O Local

Chamamos a atenção um artigo de O Globo-Rio-de 7/10/71 “TODO MUNDO NA VILA VIU O DISCO VOADOR”, acompanhado de uma foto, bastante nítida, de um DV luminoso. O episódio ocorreu numa vila (Vila Cardoso) da rua Bomfim hoje um misto de residência e complexos industriais, mas que dista somente cerca de 1.500 metros, em linha reta, da Quinta da Boa Vista, onde hoje se localiza o Museu Nacional, mas que no passado, ao tempo do Império, representava o Palácio e residência do Imperador, e era assim também automaticamente o centro da “cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro”).

O Episódio e as Testemunhas

Entre as 5 testemunhas por nós entrevistadas, inclusive o fotógrafo, destacam-se duas: Vânia, de 9 anos e a sua Madrinha Vera, de 21 anos. Elas foram as duas primeiras pessoas que vislumbraram o DV no dia 2/10/71, uma sexta-feira. Eram aproximadamente 19h 50 min., após o jantar, quando as duas estavam sentadas em um degrau de escada, próximo ao piso, observando o movimento da rua, à direita da entrada para a vila. Esse ponto (escada) fica muito perto de um poste de iluminação, de aproximadamente 3,5m de altura (do qual falaremos adiante), que conduz para a vila os fios elétricos oriundos de um transformador situado do mesmo lado da rua, mais uns 5 metros afastado para o “Oeste”.

Entrevista de Vânia

Entrevistada por nós em 13/10/71 Vânia informou que percebeu, na direção Oeste, um foco luminoso, acima do edifício Bavária (que fica do outro lado da rua e tem uma altura entre 17 e 18 metros que distava das duas testemunhas, em linha reta, aproximadamente 80 a 90 metros).

“Olha lá, Vera; é um avião:” foram as palavras da pequena testemunha, a quem Vera entretanto, apos demorados momentos de observação, respondeu que não podia tratar-se de avião, “por não fazer barulho e estar muito perto”. Vania admirou então, interessada, 3 apêndices luminosos (amarelo, azul e vermelho) que piscavam de modo ritmado.

Foi Vânia que daqui em diante não despregou mais os olhos do objeto, que chegou a ficar na vertical acima das duas testemunhas, flutuando um pouco em cima do poste.

As duas testemunhas correram então para dentro da Vila, chamando por mais pessoas para testemunharem o fato, enquanto o corpo luminoso as acompanhava na sua peregrinação acima e ao longo do telhado da Vila (na sua parte à esquerda).

É de Vania o croqui nº 25 (disponível no Boletim 81/84), onde ela quis expressar que primeiramente viu o objeto sem os seus três apêndices luminosos, os quais só se acenderiam posteriormente. Vania também nos afirmou que gostaria de ver o objeto em outra ocasião. De fato, nos 2 meses seguintes o mesmo reapareceu mais duas vezes sobre a Vila, embora em horários diferentes, sendo uma vez as 23h. No entanto, não sabemos se Vania pode ver a sua curiosidade satisfeita nessas 2 nova vezes.

Entrevista de Vera

Vera foi por nós entrevistada no dia seguinte, em 14/10/71 é moça do tipo longilíneo, inteligente e de reações rápidas. Alem de confirmar as palavras de Vania, explicou-nos que, com referencia ao objeto de luz amarela, pensou primeiramente tratar-se de um avião ou helicóptero com a sua marcha serena de uns 5 km por hora. Ficaram sentadas esperando ainda uns 3 minutos, ate que o objeto chegou a uma distância de una 20 metros aproximadamente, ficando acima do transformador (compare mapa da fig. 33 e localização de “T” na foto panorâmica). Ate aí veio numa linha descendente, do cume do edifício Bavária, para ficar a uns 2 a 3 metros acima do transformador (situado a uns 5 m do chão). Embora ainda não se notasse a forma nítida, percebeu que agora se acendia no objeto um 2º foco de luz amarela. Logo em seguida acendeu mais um foco, e então percebeu o corpo central com os dois eixos luminosos laterais. O objeto foi se aproximando ainda mais, agora já em voo horizontal, ate chegar na vertical acima das duas testemunhas e acima do poste. Então subiu um pouco, para baixar logo em seguida, ficando um pouco mais alto do que o poste de iluminação. Foi então percebido o aparecimento de um 3º foco, ou melhor, do 3º feixe luminoso vertical. Na ocasião passaram pela rua dois transeuntes que miraram o objeto e, conforme ouviram as duas testemunhas, comentaram que “aquilo deveria ser satélite”. Dali em diante, Vera não compartilhou mais do temperamento fleumático de sua afilhada, porquanto começou a lhe pedir, em altos brados, que não mais olhasse para o objeto, “porque aquilo era Disco Voador” (OBS: Interpretamos este comportamento como sendo conseqüência de intoxicação mental produzidos por certos meios de propaganda de TV e revistas que levam ao público campanha terrorista, contra o assunto DV, preparados por círculos militares estrangeiros).

As duas testemunhas chamaram então pelo irmão de Vania, de nome Walker, que não apareceu por estar ocupado no momento, como souberam depois. Vera correu então para o centro da Vila, que fica a uns 30 metros da entrada (veja nas figs. 33 e 35), parando frente à casa nº 5 e chamando por S. F. C., uma moça de 21 anos. Esta, saindo, trouxe também uma visita, o estudante Nelson Calmon Schubsky , que, tendo a mão a sua máquina Leica, bateu as duas fotos das quais nos vamos ocupar adiante.

Vania e Vera tem a certeza de que, na sua corrida pela rua da Vila, foram acompanhadas pelo objeto luminoso em voo rasante ao longo e acima dos telhados das casas. Vera acha também que o DV ainda parou por alguns segundos acima da casa n° 5, quando tomou então novo rumo, subindo obliquamente em direção à torre à esquerda da fabrica Helena Rubinstein, (com aproximadamente 23 metros de altura, e distante da Vila, uns 60 a 70 metros).

O objeto então adquiriu uma coloração vermelho-azulada intensa, antes de desaparecer atrás da torre. Mais uma vez voltou, mostrando uma cor amarelo-azulada, e depois vermelha, antes de desaparecer definitivamente.

Vera admite que, das 17 casas da ala principal da Vila, pelo menos 10 pessoas, entre estas 5 adultos viram o objeto.

Embora tivesse evitado ao máximo olhar para o DV, Vera acompanhou todo o itinerário do mesmo, conforme documenta seu croqui da fig. nº 23 (onde se localizam em cima e à esquerda, em “B” o edifício Bavária; em “T”, o transformador e à direita as diversas casas da Vila, com o ponto onde foram batidas as duas fotos).

Foi Vera que, gentilmente, nos apresentou a uma outra moradora Vila, Dna Neuza, a qual também saiu da sua casa (n° 8) por ocasião do pandemônio, que pode ser vista junto com a jovem S.F.C.,na foto da fig. nº 28, apontando para a direção que tomou o objeto. Esse ponto foi também de onde o jovem Nelson bateu as duas chapas do objeto.

As 3ª e 4ª Testemunhas

Foi Dna Neuza que para nós fez o croquis da fig. nº 27, que vamos discutir mais adiante, juntamente com os da fig. nº 27 (feitos por S.F.C.). A nosso ver são estas as duas testemunhas que melhor observaram os detalhes que o objeto apresentava, porquanto ainda estavam emocionalmente descansadas e não tinham sofrido o desgaste emocional, pelo tempo já transcorrido. A testemunha S.F.C. também observou que o objeto, quando estava atrás da torre do edifício Rubinstein , projetou o seu halo vermelho ainda por alguns minutos (Veja os seus croquis na figura 27, onde fixou as duas posições do objeto, respectivamente ao serem tomadas as duas fotos, quando no seu voo começou a afastar-se dos telhados da Vila).

As Fotos e seu Autor

Recebemos do fotógrafo uma carta que a seguir reproduzimos: “Eu Nelson Calmon Schubsky, 23 anos de idade, com residência à rua Mal. Taumaturgo de Azevedo 56, apt. 401, Tijuca, Rio de Janeiro (GB), estudante do pré-vestibular de odontologia.

Estava eu no dia 2 de outubro (uma 6ª feira) de 1971 na casa nº 5 da Vila (Cardoso) quando, por volta das 19h 45 min., fui alertado por um grito, de uma das moradoras da Vila, que procurava por minha namorada S.F.C.. Imediatamente me dirigi para fora da casa e lá deparei com um estranho objeto (luminoso) pairando imediatamente por cima da mesma (residência). Pedi que fosse apanhada a minha Leica III-F e com ela passei a fotografar o objeto, chegando a fazer duas fotos com velocidade de 1/40 de segundo, diafragma aberto 2,8), com filme ORWO de 20 Asas.

De volta à minha residência (ainda de noite), entrei em contato telefônico com o Sr. Bruno, chefe de reportagem do (jornal) Correio da Manha, pedindo que ele indicasse o modo de se processar a revelação. Esta foi feita a temperatura de 20ºC e no tempo de 20 minutos, da seguinte maneira: O filme (a emulsão) era agitado durante 10 segundos em cada minuto de revelação; entretanto, no primeiro minuto essa agitação durou 20 segundos. A revelação foi feita em total escuridão, e o revelador, que tinha sido guardado em geladeira, foi deixado esquentar no ambiente, ate chegar aos 20ºC. A cuba ficou depois imersa em outra, com cubos de gelo, para a temperatura não subir. Desta maneira, a revelação demorou 20 minutos para as conseguir resultado equivalente a 150 a 200 Asas aproximadamente quando para 20 asas teria demorado 4 minutos somente. Assinado Nelson C. S.

Considerações Sobre as Fotos

Devemos elucidar adicionalmente que o DV na Vila Cardoso encontrou, no momento oportuno, um apaixonado (há 6 anos) pela fotografia. O estudante Nelson possui diversas maquinas e material apropriado para fazer as suas próprias ampliações. Isto é muito bem documentado neste Boletim,pela excelente qualidade das ampliações fotográficas por ele generosamente cedidas à SBEDV. Isto para sorte dos aficionados do problema DV, em geral, e para a SBEDV, em especial.

A lente Sunitar, da Leica do Sr. Nelson, tem uma distancia focal F-50 mm. A imagem na película (fig. nº 26) tem na primeira foto um tamanho aproximado I= 1 mm. Com estes dois dados conhecidos inicialmente, poderemos calcular mais um qualquer entre outros dois (tamanho real – R – do objeto, ou sua distancia – D – ao observador). Temos então (ver croquis da fig. 2g):

1º) Sendo analisada a distancia (D) a que estava o objeto, pode-se calcular o seu tamanho (isto é: tamanho real – R – da projeção cuja imagem se acha reproduzida – I – na película);

R= (I . D)/F

Sendo avaliado o tamanho real – R -, pode-se calcular a sua distância – D – ao observador:

D = (F . R)/I

Neste caso, o tamanho real do objeto pode ser avaliado com razoável precisão (2,5 m), uma vez que o mesmo chegou a passar bem próximo as testemunhas. Na 1ª foto, o tamanho da imagem é de aprox. I = 1 mm. Então, a distância do objeto foi:

D = (50mm x 2,5 m)/0,75mm = 125 m

Na 2º foto o tamanho da imagem é de 0,75 mm, sendo então a distância do objeto:

D = (50mm x 2,5m)/0,75mm = 166 m

Evidentemente, na 2ª foto a distância – D – deve ser maior, uma vez que o objeto estava se afastando.

Em relação a 1ª foto, a avaliação visual do fotógrafo, à noite (quando geralmente faltam referencias comparativas para a vista), foi em torno de 300 m (em vez de 125 calculados), para a distância do objeto. A figura nº 24 mostra o croqui que o Sr. Nelson fez para a SBEDV, em uma de suas entrevistas, poucos dias depois do acontecimento.

Ha ainda outras determinações interessantes, que poderiam tal vez ser feitas a partir das duas fotos, tais como:

a) Cálculo da altura angular (a partir do horizonte) do objeto, por comparação com algum ponto luminoso de referencia (Avaliada, pelo fotógrafo, em 35º para a 1ª foto que em 45º para a 2ª foto. Não pode, o 2º ponto luminoso na 2º foto, servir como referência, por tratar-se segundo o Sr. Nelson, de um artefato ou reflexo do DV na própria lente da máquina);

b) Arco percorrido pelo objeto, entre os instantes das duas fotos (avaliado, pelo Sr. Nelson,em cerca de 30º; veja também croquis da fig. nº 34)

c) Eventualmente cálculos aerofotogramétricos e estereoscópicos, possibilitando talvez assim conhecimentos sobre a conformação do objeto propriamente dito (já que foi fotografado em duas posições distantes, entre si, de uns 40 metros). Para esta finalidade serão de grande valia sugestões de especialistas no assunto.

Considerações Sobre o Aspecto do Disco Voador na Película Fotográfica e nos Croquis Feitos pelas Testemunhas

De um modo geral, os croquis das testemunhas apresentam uma perfeita identidade com as fotos do objeto. Entretanto encontramos, no croquis da testemunha S.F.C., grande divergência com a foto. Paradoxalmente, esta testemunha foi a que viu o objeto a pequena distancia, não estava possuída de medo, como a testemunha Vera, que tem um alto índice educacional e cultural. A mesma insistiu conosco sobre a certeza do seu testemunho, quando chamamos atenção sobre a discrepância do seu croqui em comparação aos outros. Fatos desta natureza são bastante freqüentes no assunto DV, e no Boletim SBEDV n° 69/70, página 115 chamamos a atenção do leitor, sobre as divergências de testemunho de duas pessoas (um casal amazonense de Manaus) que assistiram ao mesmo fato, simultaneamente. Vamos hoje nos alongar para analisar as condições que eventualmente possam conduzir a um tal resultado:

Razões para a Divergência de Testemunho

1º razão: Pessoas de educação tecnológica especializada verão pontos e pormenores importantes, ofuscados entretanto, para outros observadores, por fenômenos espalhafatosos mas as vezes de importância secundária. Como por exemplo, citamos o caso de classificação de tripulantes:as testemunhas mais ingênuas ou menos atentas, em vez de observarem mais as importantes características morfológicas anatômicas dos tripulantes, preocupam-se mais com alguns detalhes secundários, como roupagem ou escafandro que por ventura vestirem os tripulantes.

2º razão: Existem pessoas que percebem sons de ate 20.000 vibrações por segundo, e outras somente ate 16.000 ou menos, dependendo de idade, saúde e outros fatores próprios.

Então podemos também conceber diferenças de percepção, em nosso órgão visual, para ondas diversas, emitidas pelos DV, e que não foram ainda identificadas pela nossa ciência (a qual por certo desconhece um feixe de luz como é visto na foto do Sr. Nelson: parece flexível e decepado na sua extremidade inferior).

3ª razão: Já diversas vezes chamamos atenção sobre a campanha de difamação e de terror que se faz freqüentemente, em torno do problema DV, por pessoas e círculos interessados em “atrapalhar” o estudo deste problema. O pânico e histerismo, que esta campanha provoca em algumas das testemunhas, dificulta muito a coleta de dados preciosos, para o que é necessário a mente serena.

Tudo isto já foi compreendido há longa data pelo antigo Presidente da SBEDV, Sr. Lullo Duncan de Lima Rodrigues já falecido), o qual em boa hora, junto com outros sócios, deu à SBEDV um “Decálogo” do qual transcrevemos o item 6: “A Sociedade não critica nem repele os relatos aparentemente fantasiosos, pois parte do princípio de que, aquilo que parece ser hoje, fantasia, pode tornar-se realidade, amanha”. A propósito, podemos acrescentar que, muitas coisas que pareciam absurdas no passado são hoje em dia um realidade palpável e corriqueira.

Especulações Sobre a Finalidade da Presença do Disco Voador no Local

A “abordagem” franca das duas primeiras testemunhas, pelo DV, que para este fim teve de mudar o seu rumo em 90º (veja no croquis na fig. 33), e a volta posterior por mais duas vezes à mesma vila, leva-nos à conclusão de que talvez o DV estivesse estudando o nosso “material humano”. Por enquanto nada podemos concluir sobre a finalidade dos feixes luminosos: se meros apêndices para atrair curiosidade das pessoas se são necessários para a mecânica de voo ou se são uma espécie de radar muito adiantado, capaz de penetrar com a sua visão no interior das casas ou na compreensão das mentes.

Epílogo

São as fotos do Sr. Nelson um testemunho importante da presença concreta e objetiva dos DV, entre nós.

Isto sem dúvida serve de estorvo à campanha de descrédito que de contestação que geralmente é feita pelos círculos que defendem hegemonias terrestres. Para estes constitui um grande empecilho o testemunho de 5 pessoas, Entretanto, no caso em apreço, estes círculos não ousaram utilizar os seus conhecidos expedientes para desacreditar ou “fazer desaparecer” as fotos (conforme foi feito em diversos outros casos). Queremos então nos congratular com todos, fraternalmente e ecumenicamente (ate mesmo com os responsáveis pelos tais “círculos”).

Dados interessantes e adicionais foram ainda comunicados pela agencia “Associated Press”, na pessoa do Sr. Francisco J. P. Silva, o qual informou ao Sr Nelson que naquela 6ª feira foi visto o DV também em vários locais, entre eles Ricardo Albuquerque e Braz de Pina variando a hora. Nós da SBEDV lamentamos que a referida agência não tivesse comunicado este caso, tão bem documentado, para as suas sucursais mundiais; aos quatro ventos. compreendemos que a política de hoje ainda influi também muito nas vias de comunicação deste mundo que costumam chamar de “livre e democrático”. Soubemos também da existência de um filme natural, que mostra o voo de um objeto idêntico ao fotografado pelo Sr. Nelson, que se encontraria em poder de um funcionário de uma TV (no Rio) no entanto, este filme também nunca foi mostrado ao público, apesar de uma emissora de TV possuir tanta facilidade para isto (ou será que haveria “forças ocultas” impedindo esta livre divulgação?).

Local onde ocorreu o caso São Cristóvão, na vila Cardoso, na Rua do Bonfim, Bairro São Cristóvão, Rio de Janeiro. Em “T” é indicado a posição e o tamanho aproximado do objeto observado.
Uma das fotografia coloridas, obtidas neste avistamento.
Mesma foto anterior, escaneada do material original da SBEDV.
A segunda fotografia, feita pela testemunha, escaneada do material original da SBEDV.

Referências:


  1. Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores – Edição 94-98

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