Caso Butler

Em 20 de março de 1967 ocorreu um interessante contato imediato de 3° Grau em Butler, Pensilvânia, nos Estados Unidos. À noite, um casal e sua filha estavam em uma fazenda de sua propriedade quando surgiram estranhas luzes no céu. O pai, acompanhado pela filha saíram de carro para investigar melhor . Eles estacionaram o veículo em um campo aberto e puderam observar dois objetos esféricos luminosos aproximando a baixa altura. Quando estavam a aproximadamente 50 metros os estranhos objetos desapareceram.

De repente apareceram cinco indivíduos parados no meio da estrada. Enquanto o pai ligava e tirava o veículo do local a filha olhava para os seres. “Eles estavam a cerca de 3 metros do carro. Eram semelhantes a seres humanos, mas seus rostos não tinham expressão e eram diferentes do rosto humano. Os olhos não passavam de traços horizontais longos. Seus narizes eram finos e pontudos, semelhantes aos humanos, e suas bocas também eram somente traços, como os olhos. Quatro deles tinham altura normal de 1,70 de altura, mas o quinto era menor, com 1,5 metro. Todos usavam quepes, debaixo dos quais apareciam cabelos ruivos, sendo que no ser menor caía até os ombros. Penso que seria mulher. Não vi ouvidos. A pele de suas faces e mãos tinha aspecto grosseiro, parecendo um tecido cicatrizado ou que tivesse sido severamente queimada. Todos se vestiam igualmente com uma roupa solta, parecendo desarrumados: camisas fora das calças e calas como as de um caçador. Ficaram parados sem fazer nenhum ruído”.

O pai teve que desviar o carro para não atropelar os indivíduos. Mais tarde, ela declarou que ouvia um coro de vozes em sua cabeça, dizendo: “Não se mova”, em inglês.

Os protagonistas do caso pediram para sigilo sobre suas identidades.