O Caso Alfredo

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Introdução

Em 1953, Alfredo tinha 15 anos. Trabalhava na cidade de Joinville (SC) e ao final da tarde se dirigia para casa, no distrito de Pirabeiraba. Por volta das 19 horas ele encontrava-se na beirada do caminho, quando escutou um forte ruído e avistou uma luz metálica estranha acima do Morro da Tromba.

O misterioso objeto, metálico e em formato de disco, aproximou-se e pousou próximo à testemunha, pairando a mais ou menos 3 metros acima do chão. O objeto possuía três janelas, como escotilhas, e tinha luzes coloridas que piscavam em sequencia ao redor do aparelho. Repentinamente abriu-se uma porta (de baixo para cima), por onde surgiu uma escada. Por esta, desceram dois seres, um de cada vez. Eles tinham aspecto humano, porém, com cabeças grandes e pontudas, com tamanho aproximado de 1,50 m. Havia ainda um terceiro tripulante, de aspecto feminino, com cabelos castanhos claros e de grande beleza.

Os seres comunicavam-se entre si em com uma língua desconhecida, porém quando se dirigiam à Alfredo, falavam em um português um pouco diferente do tradicional.

Inicialmente os seres queriam recolher seu sêmen, mas como o mesmo estava muito assustado, negou e tentou reagir e fugir, chutando um dos seres, acertando-o e jogando a uns dois metros de distância.

Como Alfredo reagiu, os seres utilizaram uma “espécie de raio” que o paralisou da cintura para cima, ficando imóvel, assim os seres retiraram sêmen através de um aparelho o qual vibrava. Após a coleta observou-se uma luz de um automóvel a uma certa distância do local, assim os seres entraram na nave, e foram embora com o aparelho saindo em alta velocidade rumo ao céu.

Um dos detalhes curiosos observados dentro da nave era o formato das cadeiras (conforme desenho), os quais eram parecidas com as cabines de telefones públicos, a qual os abrigava inteiramente para dentro ficando de fora apenas os pés, ao lado dessas cadeiras que eram três (03) havia duas manivelas, e painéis diversos com botões coloridos.

Os seres falaram para que nunca comentasse com ninguém sobre este contato pois caso contrário voltariam buscar ele. Passado alguns anos depois do ocorrido, em uma caçada com um amigo ele estava comentando e de repente ele avistou a nave passar por cima do local.