OVNI Luminoso Sobre o Forte dos Andradas: Um Encontro Inexplicável no Litoral Paulista

OVNI Luminoso Sobre o Forte dos Andradas: Um Encontro Inexplicável no Litoral Paulista

Durante uma madrugada tempestuosa em 1973, enquanto cumpria serviço no Forte dos Andradas (SP), o militar Luiz Silva testemunhou, junto a outros colegas, um objeto voador não identificado pairando silenciosamente sobre o mar — uma experiência real, sem explicação até hoje, que ele agora compartilha com responsabilidade e abertura ao diálogo.


Por Luiz Silva


Neste artigo:


Introdução

O que você faria se, durante um turno de guarda em uma base militar, testemunhasse algo que desafia toda a lógica conhecida? Isso aconteceu comigo, em uma madrugada tempestuosa no Forte dos Andradas, em Guarujá (SP), no ano de 1973.

Mais de 50 anos depois, compartilho este relato com clareza e responsabilidade: vivi pessoalmente uma experiência impressionante, ao lado de outros militares, diante de um objeto voador não identificado, pairando sobre o mar revolto.

A Noite do Fenômeno

Naquela noite, eu estava de serviço no corpo da guarda da unidade. A madrugada estava fechada: chuva forte, ventos intensos e mar agitado. Em meio ao clima severo, um dos alarmes no painel do quartel foi acionado, indicando uma movimentação no posto voltado para o mar.

A entrada do Forte dos Andradas, local onde vários fatos ufológicos ocorreram.

Fui o primeiro a chegar ao local. O sentinela de plantão, visivelmente nervoso, apontou para o céu:

“Ali, olha aquilo! Está parado sobre o mar!”

Vi, com meus próprios olhos, um objeto de forte luz alaranjada, pairando no ar e se movendo lentamente no sentido horizontal. Apesar das ondas altas, ele permanecia claramente visível — o que descartava qualquer possibilidade de ser uma embarcação comum. E certamente não era o Farol da Moela: sua luz é branca, intermitente e tem giro regular, bem conhecido por todos nós na unidade.

“O Farol Não Voa”

Pouco depois, o sargento de dia chegou ao posto e também observou o fenômeno. Inicialmente sugeriu que poderia se tratar do farol — até ser corrigido pelo sentinela, que disse de forma firme:

“Sargento, o farol não voa.”

Ficamos ali por cerca de cinco a dez minutos observando o objeto. De repente, em silêncio absoluto, ele acelerou verticalmente e desapareceu entre as nuvens pesadas, sem deixar vestígios.

Outros Casos no Mesmo Local

Anos mais tarde, já fora da ativa, conversei com um oficial da reserva que não apenas se lembrava do ocorrido como também citou nomes de outros militares que estavam conosco naquela noite.

Mais surpreendente foi saber que ocorrências semelhantes eram frequentes naquela área, especialmente em pontos como a “Prainha” e os túneis rochosos da antiga artilharia de costa.

A prainha pertencente ao forte. Um local onde vários fatos ufológicos foram registrados.

 

“Houve relatos não apenas de objetos, mas também de seres”, confidenciou esse oficial — embora, por respeito à privacidade de todos, eu prefira não mencionar nomes nem detalhes adicionais por ora.

Um Caso Autêntico, Ainda Sem Explicação

Deixo claro: o que vivi foi real. Estávamos em serviço, em ambiente controlado, e a experiência foi testemunhada por mais de uma pessoa.

Não busco fama, nem sensacionalismo. Apenas registro algo que permanece até hoje sem explicação.

“Estou aberto a conversas sérias e responsáveis. Há muito mais a ser dito — com o tempo certo e as condições adequadas.”

Contato e Interesse

Sou Luiz Silva, e me coloco à disposição de pesquisadores, jornalistas e estudiosos sérios que queiram entender melhor este relato ou ouvir outros episódios semelhantes ocorridos comigo.

 

Com informações de:


 

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