Na madrugada do dia 02 de dezembro de 1996, um Objeto luminoso é avistado por vários pessoas que moram nas proximidades da Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR) em Guaratinguetá (SP). No dia seguinte, um ufólogo da cidade de Lorena (SP), Walter de Oliveira, esteve no local e descobriu uma marca circular em um charco a 100 metros da EEAR. Ela tinha aproximadamente 8 metros de diâmetro e tinha formato circular. Dentro da marca havia um tipo de capim (Taboa) que apresentava-se amassado em sentido horário, seco (sem clorofila) e com indícios de exposição ao calor pois apresentava-se chamuscado. Em quatro pontos nas bordas do circulo, bem como no seu interior, haviam pontos queimados. Na parte de fora da marca a vegetação estava intacta.
Durante a pesquisa os ufólogos filmaram e fotografaram a estranha marca. Foram colhidas algumas amostras de vegetação que foram enviadas para análises na UNITAU, em Taubaté (SP).
Posteriormente, com a divulgação do caso, o local foi aterrado sob a alegação de construir uma divisa entre o aeroclube local e a Escola de Especialistas.
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