Programa secreto da CIA supostamente encontrou uma base alienígena no lado oculto da Lua
Um antigo arquivo da CIA revela que, nos anos 1970, o sensitivo Ingo Swann alegou ter visto, por meio de visualização remota, estruturas e alienígenas humanoides na Lua, levantando questionamentos sobre possíveis bases extraterrestres e o motivo pelo qual os EUA deixaram de explorar o satélite após 1972.
Neste artigo:
Introdução
Enquanto os EUA se preparam para enviar astronautas de volta à Lua, um arquivo da CIA ressurgiu afirmando ter encontrado vida lá há mais de 25 anos.
Nas décadas de 1970 e 1980, a CIA conduziu experimentos com indivíduos que alegavam poder perceber informações sobre objetos, eventos ou pessoas distantes, um processo conhecido como “visualização remota“.
A experiência do observador remoto Ingo Swann foi revelada pela primeira vez em 1998, quando ele explicou como seu episódio psíquico o levou ao lado escuro da Lua, uma região que sempre fica de costas para a Terra e fora da vista dos olhos humanos.
Foi aí que o revisor remoto fez uma descoberta chocante: torres, edifícios e alienígenas semelhantes a humanos trabalhando em um complexo secreto na superfície da Lua.
Perturbadoramente, Swann disse que autoridades do governo sabiam que os alienígenas tinham uma base lá, e esses humanoides podiam sentir sua presença, pois ele os observava com sua mente a 382.000 quilômetros de distância.
Ingo Swann foi um membro-chave do Projeto Stargate, um programa secreto da CIA que usava médiuns para espionar locais distantes durante a Guerra Fria.
Ele afirmou que uma raça de alienígenas “exatamente parecida conosco” ergueu várias torres gigantes na Lua. Uma delas era do tamanho do prédio das Nações Unidas em Nova York.
Swann, que morreu em 2013, fez as afirmações chocantes em seu livro ‘Penetration: The Question of Extraterrestrial and Human Telepathy’, lançado em 1998.
Apesar das alegações detalhadas de Swann, nunca houve nenhuma prova tangível de bases alienígenas ou vida na Lua descoberta por missões lunares lideradas pelos EUA, Rússia, China, Japão e Índia.
O ‘lado escuro’ da Lua está sempre voltado para longe da Terra, tornando extremamente difícil saber o que está acontecendo aqui.
O famoso membro do Projeto Stargate, a operação de visualização remota da CIA criada na década de 1970, disse que esse incidente incrível não fazia parte de seu trabalho regular com o programa ultrassecreto.
Swann escreveu que recebeu um telefonema em fevereiro de 1975 de agentes de inteligência em Washington DC, pedindo sua ajuda com outro projeto secreto.
Foi marcada uma reunião entre Swann e um misterioso agente do governo conhecido como Sr. Axelrod.
Swann teve um capuz colocado sobre a cabeça e foi instruído a não falar nem fazer perguntas enquanto era levado de helicóptero para uma base subterrânea.
O livro de Swann, Penetration, relata o incidente secreto de visualização remota que se concentrou na lua, enquanto agentes de inteligência dos EUA supostamente procuravam pistas sobre o que os alienígenas estavam fazendo lá.
Uma vez lá, o Sr. Axelrod deu ao observador remoto uma tarefa muito simples: “Queremos que você vá à Lua por nós e descreva o que vê.”
No entanto, Swann também foi informado de que não poderia revelar nada que viu naquela visão por “pelo menos 10 anos“.
Quando o agente da CIA que virou autor finalmente conseguiu compartilhar sua visão psíquica , a descrição que ele deu foi de cair o queixo.
“Encontrei torres, máquinas, luzes de cores diferentes, edifícios de aparência estranha“, escreveu Swann no relato de 1998.
“Encontrei pontes cuja função não consegui entender. Havia muitas cúpulas de vários tamanhos“, continuou ele.
Swann notou que os alienígenas pareciam ser todos do sexo masculino e não usavam nenhuma roupa. Estavam cavando buracos nas crateras da lua durante algum tipo de operação de mineração ou movimentação de terra.
Uma coisa que ele não esperava ver era dois alienígenas observando sua consciência observando a base secreta na lua.
A NASA não realiza uma missão lunar tripulada desde 1972. A sessão de visualização remota de Swann supostamente ocorreu em 1975, 3 anos depois que os humanos desistiram de viajar para a Lua.
“Dois deles apontaram na minha direção“, explicou Swann. “Como puderam fazer isso… a menos que… também tenham algum tipo de percepção psíquica aguçada?”
Foi naquele momento que o Sr. Axelrod encerrou a sessão de visualização remota para a qual ele havia recrutado Swann.
No entanto, Swann revelou que a notícia de uma invasão alienígena na Lua não afetou Axelrod nem outros oficiais de inteligência.
O observador remoto então questionou seus recrutadores sobre o motivo pelo qual a NASA ou o exército dos EUA não voltaram à Lua desde 1972.
Suas perguntas tropeçaram na verdade perturbadora: “De alguma forma, eles lhe disseram para ficar longe. É por isso que você está recorrendo a percepções psíquicas. Eles não são amigáveis, são?“, perguntou Swann a Axelrod.
O agente teria dito a ele que estava “aproximadamente correto… mas não completamente“.
As revelações sobre a visão remota de Swann agora levantam uma questão séria ao foco renovado do governo Trump em enviar astronautas ao espaço em vez de robôs: o que encontraremos na Lua?
Swann afirmou ter visto alienígenas com aparência humana perfurando as crateras da lua como parte de uma operação de mineração de algum tipo
Em 1º de maio, o governo Trump cortou US$ 6 bilhões que pagariam por pesquisas, operações na Estação Espacial Internacional e missões futuras, incluindo a missão Mars Sample Return (MSR).
Ao mesmo tempo, os cortes permitirão que a NASA destine mais de US$ 1 bilhão para missões espaciais tripuladas, garantindo “que os esforços de exploração espacial humana dos Estados Unidos permaneçam inigualáveis, inovadores e eficientes“.
A proposta da Casa Branca enfatiza a importância de a NASA chegar à Lua antes da China e colocar os primeiros humanos em Marte, sendo este último o objetivo principal da empresa de voos espaciais de Elon Musk, a SpaceX.
Aqui na Terra, o congresso continua realizando audiências públicas sobre a possível presença de vida extraterrestre no espaço, na Terra e potencialmente na Lua.
