Quando testemunhos podem ser confirmados de forma direta ou indireta por terceiros.
Quando um testemunho pode ser confrontado e confirmado através de fotografias e filmagens.
Quando um fato ufológico é registrado por meio de instrumentos (radares, sensores, etc).
Quando o fato ufológico é confirmado por evidências físicas que podem ser analisadas.
Quando a testemunha sofre fisicamente efeitos fisiológicos decorrentes do contato vivenciado.
Artigo do astrofísico Jacques Vallé sobre a presença de amostras e a análise posterior a que foram submetidas
Casos em que UFOs foram registrados por radares, de diferentes tipos, tanto civis quanto militares.
Casos em que UFOs geraram interferências em dispositivos eletrônicos, sensores e outros equipamentos.
Casos em que UFOs ou tripulantes deixaram vestígios físicos como marcas, danos no solo ou vegetação.
Casos em que UFOs deixaram amostras de elementos que foram analisados em laboratório.
Casos em que pessoas apresentaram implantes de diversos tipos em seus corpos, após suas abduções.
Casos em que pessoas e animais apresentaram ferimentos e cicatrizes após contato.
Outros tipos de confirmações físicas documentadas confirmando o fato ufológico.
Comprovações fisiológicas de origem física (queimaduras, cicatrizes, ferimentos e escoriações).
Comprovações fisiológicas de natureza química (intoxicações diversas, esterilização do solo).
Comprovações fisiológicas de natureza fisiológica (febres, formigamento, sudorese, etc).
Comprovações de natureza psicológica oriundas do caso ufológico(insônia, fobias, etc).