Sumário:
Artigo
A noite de 26 para 27 de fevereiro de 2018 transcorria normalmente, e ninguém poderia imaginar que a manhã seguinte revelasse para uma família residente no Bairro Alto, em Curitiba, um mistério assustador. Pela manhã, aproximadamente 60 aves, entre patos, perus, gansos, marrecos e galinhas, foram encontrados mortos, em condições estranhas. Além de um furo no peito e ferimentos nas costas, não havia sangue no local dos ataques, aumentando a estranheza do fato. Horas depois, os proprietários as aves as colocaram em sacos plásticos e a enterraram a poucos metros do galinheiro, palco da tragédia.
Nos dias seguintes, ao comentar os fatos, a família decidiu tornar o episódio público e entrou em contato com órgãos da imprensa, além de órgãos ambientais na cidade de Curitiba. Eles tinham medo de que aquilo que havia atacado os animais pudesse atacar também as crianças da região. O caso foi divulgado na imprensa dias depois, em 2 de março e logo tornou-se tema de debates acalorados em redes sociais. Para alguns, era obra do chupacabras, outros culpavam o lobisomem. Havia também aqueles que acreditavam que as aves foram mortas por um cão ou mesmo em rituais de magia trevosa.
Devido à estranheza do caso, fazia-se necessária uma investigação e ela começou, naturalmente, por meio das notícias veiculadas na imprensa. Esta afirmava que as aves estavam dispostas em círculo, sem sangue e sem o coração. Características já documentadas em casos de mutilação de gado associados à UFOS e também em ataques do Chupacabras [Clique aqui para conhecer mais sobre o Chupacabras].
A reportagem fornecia o endereço e o nome das testemunhas do caso. Portanto, o passo seguinte foi verificar a região, por meio do serviço Google Maps, em preparação para a visita ao local, realizada no dia seguinte. Pelo Google Maps, percebe-se que a área é densamente povoada, mas cortada pelos rios Bacacheri e Atuba. O galinheiro, palco das mortes, situa-se nas margens do rio Atuba, que marca a divisa entre os municípios de Curitiba e Pinhais.
A Entrevista
No dia seguinte, 3 de março, me dirigi ao local do caso, na esperança de entrevistar os donos e fazer uma vistoria no local. O fato ocorreu no final da rua Marquês de Abrantes e não foi difícil localizar o galinheiro e a residência dos donos dos animais. Após me identificar, o dono, Flaviano, me recebeu cordialmente e concedeu entrevista, junto com sua esposa Márcia.
A entrevista foi esclarecedora. Segundo os donos, a noite do ataque foi aparentemente normal. Sua cadela de estimação estava alvoroçada, mas nada anormal, que evidenciasse algo estranho. Os vizinhos, por sua vez, declaram ter ouvido sons dos gansos, mas dentro dos padrões normais, sem qualquer alvoroço ou anormalidade. Por volta das 8:15 hrs, os animais foram encontrados mortos, espalhados pelo cercado, onde ficavam e dentro do galinheiro. Eles fizeram algumas fotos os animais, mas não chegaram a vistoriar todas elas. Segundo eles, o ferimento no peito tinha aproximadamente 4 cm de diâmetro.
Intrigados, os donos ligaram para a Secretaria do Meio Ambiente, de Curitiba, para informar o caso e solicitar auxílio. A bióloga que os atendeu alegou que a Secretaria não se envolve com casos desta natureza.
Segundo as notícias envolvendo o caso, as aves não tinham sangue, estavam sem o coração e estavam dispostas em círculos. Ao longo da entrevista, o casal esclareceu alguns detalhes e desmistificou alguns pontos, que foram inventados pela imprensa. Segundo eles, as aves tinham um buraco no peito e em alguns casos ferimentos semelhantes no dorso. Nenhuma delas foi aberta para verificar se faltava algum órgão interno, portanto, tal afirmação foi invenção de alguns jornais sensacionalistas. Da mesma forma, a alegação de que elas estavam posicionadas em círculos, é inverídica, sendo negada pelos donos.
A inspeção no cercado, onde as aves viviam, revelou dados interessantes. Em sua área interna não havia rastros, o que pode ser explicado pela compactação do solo, promovida pelas aves e pelos donos ao longo dos vários anos do galinheiro. Havia ainda algumas penas, caídas das aves mortas dias antes. Não havia sinais de luta na área interna. Vistoriando as cercas, não foram percebidos quaisquer tipos de pêlos ou vestígios de outros animais, que poderiam causar tais mortes.
Em um dos lados do cercado, haviam duas coisas interessantes, muito próximas uma da outra. Havia um buraco na cerca, o suficiente para a passagem de um cão, gambá ou furão. No solo, abaixo deste buraco, havia sinais de garras, porém, devido ao tempo, já encontrava-se deteriorado. Muito próximo dali, haviam telhas, posicionadas junto à cerca, mas no lado de fora do cercado. Estas telhas, segundo Flaviano, estavam intactas antes da morte dos animais. Era evidente que algo havia quebrado tais telhas.
Dentro do cercado, havia o galinheiro, que servia de abrigo e dormitório para as aves. Ele ainda não havia sido limpo pelos donos e ainda encontrava-se cheio de penas. Não havia, no entanto, qualquer vestígio de sangue. Ali dentro, havia uma caixa de papelão, perto da porta de entrada. Ali também não havia vestígios ou sinais de respingo de sangue das aves mortas ali dentro.
Ao vistoriar o local, constatou-se que em dois pontos da madeira, que servia de poleiro, existia um arranhando causado por garras, possivelmente causadas no momento do ataque, quando tentavam resistir ao agressor.
Ao vistoriar a parte externa do cercado, em companhia dos donos, algumas descobertas interessantes foram feitas. A primeira delas é o dano na cerca de arame farpado, que ficava na parte superior do cercado. A madeira que a suspendia, em uma das extremidades do cercado, estava quebrada, justamente na parte externa próxima ao rio. Havia ali muito mato, mas percebia-se claramente um rastro entre a vegetação, que seguia em direção ao buraco na cerca já descrito anteriormente.
Estas evidências indicam a presença real, física, de um agente causador de tais mortes.
Chupacabras?
Após a divulgação do caso, uma das hipóteses levantadas é a de que seria o ataque do Chupacabras. Convém relembrar algumas características relacionadas à ataques desta natureza, documentadas pelos investigadores:
- Ataques seletivos e inteligentes, com preferências para fêmeas.
- Ação silenciosa.
- Ausência de sangue, e em alguns casos órgãos internos.
- Após a morte, ausência de odor de decomposição.
- Após a morte, ausência de rigidez cadavérica.
Durante a vistoria do ambiente externo ao cercado, constatou-se forte odor de decomposição, vindo do local onde os animais foram enterrados, o que o diferencia dos ataques de Chupacabras.
A alegação de que não havia sangue nas aves é questionável, pois nas fotos feitas pelo proprietário, na manhã do dia 27, percebe-se a existência de sangue ao redor do ferimento.
De posse das informações obtidas no local, diretamente com as testemunhas, não encontramos indícios claros de que tal caso tenha sido obra do Intruso Esporádico Agressivo, nome técnico dado ao misterioso animal autor dos ataques de 1997.
Ataque animal?
Na fauna da região existem diversos animais que poderiam ser autores do massacre. Uma das primeiras hipóteses levantadas pela população seria a ação de morcegos vampiros, que já foram documentados em várias regiões de Curitiba. Porém, a menos que seja um morcego que conheça técnicas de artes marciais, estes animais não poderiam ter causado estas mortes. Como vimos, o ferimento maior ocorria no peito das vítimas. Morcegos, por serem animais voadores, atacariam do alto, e o ponto de ataque seria no pescoço ou no dorso. Convém salientar que morcego vampiro não suga o sangue. Ele produz o ferimento em sua vítima e ali ele secreta um muco anticoagulante. Como o sangue não vai coagular, a ferida vai verter sangue de forma contínua, que vai escorrer pelo animal, sujando seus pêlos ou penas e que será lambido pelo morcego. Nestas aves, havia manchas de sangue ao redor do ferimento peitoral e só. Nenhum sangue no local do abate.
Além do morcego vampiro, o cão foi citado por alguns como possível autor do ataque. Convém salientar que todas as casas da região tem cães e existem muitos outros abandonados na região. Porém, tais animais são territorialistas. Um cão, ao passar na rua onde o caso ocorreu gera alvoroço nos demais animais da vizinhança, fato constatado no local, por este autor. Entretanto, no momento do ataque, os cães da vizinhança estavam calmos.
Dentro da área urbana de Curitiba, existem alguns animais que poderiam causar tais mortes. É o caso do gambá brasileiro (Didelphis marsupialis), que habita as áreas urbanas da cidade. Ele alimenta-se de ratos, cobras, insetos, restos de alimentos e aves. É um animal solitário, mas que reúne-se em pequenos grupos em épocas de reprodução. O furão (Mustela putorius furo) é outro animal carnívoro, que pode ser o autor das mortes destas aves. Tanto o furão quanto o gambá brasileiro são animais de pequeno porte que poderiam, facilmente, entrar em um galinheiro. O animal inicia o ataque, em busca de alimento. Mas ao ver vários animais, sem esboçar reação e sem possibilidade de fuga, pode entrar em frenesi, atacando todas as aves disponíveis, mesmo sem alimentar-se delas.
Outros Casos
Durante a pesquisa subsequente, envolvendo o caso das aves, nos deparamos com vários relatos semelhantes, ocorridos na região metropolitana de Curitiba. Segundo as testemunhas destes casos, ocorridos entre 2012 e 2017, a estranheza envolvendo a morte de animais domésticos era grande. Em todos os casos havia um detalhe comum: a aparente ausência de sangue. Em um caso, ocorrido na região de Morretes (PR), havia um detalhe curioso: as aves amanheceram com o corpo enterrado, ficando apenas as pernas para fora. Em metade dos casos citados, as testemunhas alegam terem feito armadilhas ou instalado câmeras para filmar os autores dos ataques. Na maioria destes, foram identificados alguns animais como autores do ataque, notadamente cães, furão, ratos e uma jaguatirica.
Outra descoberta interessante, ocorrida nessa pesquisa subsequente, refere-se à uma série de relatos envolvendo um ser humanóide, que teria sido observado no bairro Vargem Grande, em Pinhais (PR). Nas redes sociais, em postagens referentes ao caso do Bairro Alto, várias pessoas, sem vínculo entre si, relatam a aparição de uma criatura, por elas associadas à um lobisomem, que teria sido visto em várias ocasiões pelas ruas do bairro. Uma das pessoas teria sido atacada e derrubada por tal criatura. Após uma rápida luta conseguiu se desvencilhar do atacante e fugiu correndo pela rua, chegando por fim à sua residência. Tais casos ainda serão apurados em investigações futuras, dada a possibilidade de um contato ufológico ter ocorrido nestes casos.
Novas Mortes
Ao final do mês de março, ocorreram novas mortes de animais em circunstâncias estranhas, desta vez, na região da Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais. Em várias propriedades, animais foram encontrados mortos, ao longo de várias noites sucessivas. De acordo com a imprensa, os casos teriam ocorrido em chácaras situadas na rua Faustino Sabotta, zona rural do município. Assim como no primeiro caso, acessamos o serviço Google Maps, visando localizar a região dos ataques. De imediato, constatamos que tal rua ou não pertence à Colônia Zacarias, existe um erro no endereço fornecido pela imprensa ou ainda no serviço de mapas do Google.
Seja como for, o local dos ataques está próxima ao Zoológico Municipal de Curitiba e do rio Iguaçu, com suas cavas. É uma área com muita vegetação nativa, e relativamente próxima à Serra do Mar.
Passo seguinte, foi reunir as informações e imagens da mídia, referente aos animais atacados. Segundo a mídia, não houve sons durante o ataque, havia um buraco na cerca, não havia rastros e não havia sangue em alguns animais atacados.
Com isso, foi possível estabelecer diferenças entre estes casos e aqueles envolvendo ataques do chupacabras e outros de mutilações relacionados à aparições de UFOs.
Em casos envolvendo chupacabras, o animal morto não era estraçalhado e havia presença de um muco esverdeado no local do ferimento. O corpo não apresentava rigidez cadavérica nem odor de decomposição, mesmo vários dias após a morte. No caso da Colônia Zacarias, os animais estava estraçalhados, evidenciando um ataque com fins de alimentação. Havia também sangue no corpo das vítimas e no ambiente onde eles foram abatidos.
Havia buracos na cerca e embora a mídia inicialmente tenha noticiado a ausência de pegadas, percebia-se nas fotos a presença de pegadas de animais junto ao buraco na cerca. Tais pegadas são diferentes das encontradas em sítios de ataques do chupacabras.
Em 2 de abril, a Rede Globo de Televisão voltou a noticiar o caso, alegando que ele estava provavelmente resolvido, pois o proprietário de um dos sítios atacados colocou uma armadilha para capturar o enigmático predador. A armadilha acabou por capturar dois cães, que foram encaminhados para a Unidade de Vigilância de Zoonoses, de São José dos Pinhais, onde ficaram sob observação.
Entretanto, a hipótese de terem sido tais cães os autores do ataque é controversa, pois eles são muito dóceis. Além disso, nos locais do ataque havia várias marcas de garras, em troncos, madeiras e até uma janela, evidenciando garras afiadas. Um cão não tem costume de afiar garras, pois essa é uma característica de felinos. Aquela região, próxima à rios e cavas, mata e da Serra do Mar, é o tipo de habitat ideal para gatos do mato, maracajás e outros felinos de porte pequeno.
Tivemos notícias de que na região rural de Contenda (PR), cidade situada a 40 Km ao sul de Curitiba, também ocorreram mortes de animais. No entanto, devido à distância e a dificuldade de acesso ao local, tais mortes não chegaram a ser divulgadas pela imprensa.
Como a investigação ainda está em andamento, novas informações podem surgir e devem ser divulgadas aqui mesmo neste site. Não deixe de nos visitar em breve para conferir as novidades.
As aves foram encontradas mortas, espalhadas dentro do cercado, logo pela manhã. [Créditos: Flaviano]
Um dos gansos mortos. [Créditos: Flaviano]
Aves apresentavam uma perfuração no peito. Percebe-se vestigios de sangue ao redor do ferimento. [Créditos: Flaviano]
Área interna do cercado, onde as aves ficavam. [Créditos: Jackson Luiz Camargo]
Área interna do galinheiro. As penas observadas são das aves mortas no local. [Créditos: Jackson Luiz Camargo]
Dentro do galinheiro, havia uma caixa de papelão a aproximadamente um metro do local onde as aves foram mortas. Não havia qualquer vestígio de sangue. [Créditos: Jackson Luiz Camargo]
Detalhe do poleiro, onde algumas das aves passavam a noite. Reparem que existe um descascado muito recente, feito de cima para baixo, possivelmente pelas aves que ali estavam no momento do ataque. [Créditos: Jackson Luiz Camargo]
Detalhe do poleiro, onde algumas das aves passavam a noite. Reparem que existe um descascado muito recente, feito de cima para baixo, possivelmente pelas aves que ali estavam no momento do ataque. [Créditos: Jackson Luiz Camargo]
Marca mais antiga, no mesmo poleiro, também produzido por garras. [Créditos: Jackson Luiz Camargo]
Marca mais antiga, no mesmo poleiro, também produzido por garras. [Créditos: Jackson Luiz Camargo]
Buraco na grade que envolvia o ambiente com as aves, descoberto pelos donos após o ataque. [Créditos: Jackson Luiz Camargo]
Telhas quebradas ao lado da brecha na cerca. [Créditos: Jackson Luiz Camargo]
Área atrás do cercado, que está próxima ao rio Atuba. Perceba o mato alto e a trilha produzida junto à cerca. A parte superior da cerca, onde havia arame farpado, estava danificada, com várias hastes de madeira quebradas. [Créditos: Jackson Luiz Camargo]
Local onde o galinheiro estava situado, muito próximo ao rio Atuba. [Créditos: Google]
Ovelhas mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Gato morto na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Aves mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Aves mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Ovelhas mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Aves mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Ovelhas mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Ovelhas mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Aves mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Aves mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Aves mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Aves mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
Detalhe de uma cerca violada, em uma das noites de ataque. Percebe-se pegadas impressas na parte interna. [Créditos: Internet]
Aves mortas na Colônia Zacarias, em São José dos Pinhais (PR), no final de março de 2018. [Créditos: Internet]
A Evolução do Fenômeno O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos. |
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O Caso do Vampiro da Moca Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece. |
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Casos em Porto Rico e Outros Mistérios Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha. |
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Casos no México O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes. |
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Casos Mexicanos Mais Recentes O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país. |
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Casos em Países da América Central Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020. |
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Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná. Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação |
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Relatório de Carlos Alberto Machado Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência. |
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Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental. |
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O Caso de Ortigueira (PR) O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário. |
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Casos Ocorridos em 1999, no Paraná Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999. |
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A Volta do Chupacabras? Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum? |
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Chupacabras no Estado de São Paulo O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997. |
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O Caso da Praia Grande (SP) Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997. |
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Ataques no Estado de São Paulo em 1999 Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo. |
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Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC) Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997. |
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Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Matanças Caninas em Série Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Casos no Chile O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras. |
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Casos na Argentina Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO. |
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Casos no Paraguai Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura. |
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Casos Ocorridos nos Estados Unidos Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema. |
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Casos na Colômbia Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação. |
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Ataques à Humanos Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica. |
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Acobertamento Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso. |
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Registros Fotográficos de Estranhos Animais Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Padrões e Características em Ataques de Chupacabras Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras. |
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Análises Laboratoriais Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras. |
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Entrevista com Fernando Grossman Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado. |
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Entrevista com Madelyne Tolentino Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura. |
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Entrevista com Daniel Pérez Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin. |