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Introdução
Os primeiros ataques do Chupacabras ocorreram em 1995, em Porto Rico, e rapidamente espalhou-se para outros países do Caribe e América Central. No Brasil, a grande onda de ataques de ocorreu no ano de 1997. Porém, existiram vários casos ao longo do ano de 1996 e alguns potenciais casos em anos anteriores. Um exemplo é o caso envolvendo um grupo de escoteiros, que acamparam em uma chácara na região de Capivari, interior de São Paulo, em 1993. A chácara estava sendo palco de mortes estranhas de animais e o dono orientou aos escoteiros que tomassem cuidado, pois algo estava atacando os animais e um grupo de guarda havia sido montado. Já avisados, montaram acampamento, com cautela redobrada. À noite, eles foram surpreendidos por uma estranha criatura, que rondou o galpão onde estavam abrigados e tentou arrombar a porta. Ao espiar para fora do abrigo, observaram uma criatura que se assemelha em muito aos relatos de chupacabras, que surgiram em vários países nos anos seguintes. Por sorte e para alívio dos jovens, a criatura desistiu e acabou fugindo em direção à mata.
Em agosto de 1995, outro caso foi registrado em Vargem Grande do Sul (SP). Um fazendeiro chamado Danilo e dois caseiros, ouviram latidos dos cães da chácara, vindos da direção de um pequeno açude. Ao se aproximar do local viram o mesmo animal já descrito em vários casos envolvendo chupacabras, em vários países da América Latina. Os cães se aproximavam da criatura, com o intuito de atacá-la. Danilo e seus caseiros estavam a aproximadamente 300 metros de distância do local e viram a criatura subjugar e matar os 3 cães, antes de desaparecer mata adentro.
Em 2 de fevereiro de 1996, na cidade de Brotas (SP), ocorreu outro caso. A Polícia Militar da cidade, situada a 250 km de São Paulo, foi acionada para fazer uma diligência em uma fazenda da região. O proprietário, informou aos militares sobre uma série de ruídos estranhos que tinha escutado e pediu para que eles vasculhassem a área. Durante a busca, os policiais encontraram um pequeno cordeiro morto no topo de uma colina. Ele apresentava alguns orifícios no crânio e o corpo completamente seco. Durante a procura do que poderia ter causado tanto barulho e, provavelmente, a morte do animal, um dos policiais reportou ter visto uma “forma escura”. O vulto movia-se por um canavial onde, mais tarde, foi encontrado um líquido esverdeado. Na manhã seguinte, a jovem Angelinha Fagundes Montt saía da igreja com sua família quando observou vários helicópteros sobrevoando a região. Segundo a testemunha, alguns dos helicópteros tinham identificação da Força Aérea Brasileira, enquanto outros tinham cor escura e não tinham identificação.
Em março de 1996, outro caso ocorreu no sítio Iti, situado no bairro Capela do Cepo, zona rural da cidade de São Roque (SP). O caseiro, Emilio Carlos de Oliveira, encontrou pela manhã três ovelhas, sendo duas filhotes. Os animais estavam mortos, aparentemente sem sangue. No pescoço havia três buracos, limpos e precisos. Na propriedade de Shyomi Iti foram encontrados rastros de um animal desconhecido. Outro sitiante, Eduardo Roberto de Moraes, também encontrou rastros da estranha criatura autora dos ataques na região.
Nessa mesma época, um conjunto de fatos surpreendeu pela quantidade de mortes e pelas circunstância em que estas ocorreram. O fato ocorreu no sítio dos Gnomos, situado nos arredores de Cotia (SP). A proprietária ouviu barulhos e gemidos vindo do curral e, preocupada, chamou o caseiro, que correu até o local para verificar. Ao retornar, ele estava todo arranhado e ensanguentado, afirmando que foi atacado pelo cavalo Fumaça, que era muito dócil. O cavalo encontrava-se agitado, dando coices no ar e chegou a jogá-lo contra uma cerca de arame farpado, presente no local. A égua Xispa, por sua vez, encontrava-se agonizando e acabou morrendo em seguida. Médicos veterinários foram chamados ao local, para autopsiar a égua, concluindo que ela morreu por asfixia. Aproximadamente um mês depois, uma leoa, que cresceu naquele sítio, que começou a apresentar estranhos sintomas e falta de apetite, até falecer em apenas quatro dias. Nos dias seguintes, uma cabra teve os mesmos sinais, vindo a morrer em quinze dias. Os diversos gansos criados no sítio também morreram de forma estranha. Alguns faleceram subitamente, enquanto nadavam no lado, enquanto outros apareciam boiando pela manhã. Durante o mesmo período, e em menos de dois dias, dez vacas leiteras morreram sem demonstrar quaisquer sintomas. As autópsias, ao invés de apresentarem respostas para as mortes, acabaram por levantar mais questionamentos. As vacas, morreram devido à anemia profunda. Os gansos, por sua vez, tinham todos os órgãos internos em estado de decomposição avançada, mesmo com poucas horas após a morte. Curiosamente, apenas o estômago permanecia aparentemente intacto. Em uma chácara ao lado, fenômeno semelhante ocorreu, com a morte de 10 vacas.
Aparentemente, o fenômeno cessou ai, pois não houveram mais mortes ou avistamento do chupacabras relatados até o final deste ano. O que não quer dizer que não tenham ocorrido, pois a maioria dos casos não chegou à mídia ou ao conhecimento dos ufólogos.
As duas primeiras semanas de agosto de 1996, ocorreu uma onda de avistamentos de OVNIs justamente sobre essas regiões, chamando a atenção da imprensa. Na mesma época, ocorreram avistamentos da estranha criatura já documentada em casos de chupacabras em vários outros países latino-americanos. O tratorista da fazenda Três Barras, Alaor Bernardes, acordou cedo, como sempre fazia, para iniciar o trabalho. Ele e seu filho embarcaram no trator e pegaram uma estrada rural, seguindo para uma das áreas de lavoura da fazenda. Ao fazer uma curva, perto de um açude, eles perceberam a presença de um animal estranho e peludo, que descia pela encosta de um morro. Ele tinha um trote muito estranho. Parecia que andava rebolando, e foi isso que mais chamou nossa atenção”. A criatura vinha em direção à dupla, indiferente à sua presença. Alaor desligou o motor e chamou seu filho. Ambos viram a criatura pular uma cerca de arame farpado, rolar por baixo de outra e chegar a quatro metros de distância das testemunhas, que assustadas pegaram pedras e correram para o trator. Ao olhar para trás, viram que a criatura fugira na direção oposta.
Entre 27 de abril e 2 de maio, a manicure Maria Vera Lúcia Rosa, de Sumaré (SP), voltava da casa de sua irmão. Já próximo de casa, pegou um atalho por um terreno baldio e foi nesse trecho que ela foi surpreendida pela estranha criatura, que também foi vista por outras pessoas do bairro. Nesse período, vários cães e duas vacas, de moradores da região ,foram vítimas da criatura.
Em 29 de abril, por volta das 5 horas da manhã, o Sr. Alírio Rodrigues da Mata, morador do bairro São Domingos, em Sumaré, saía para trabalhar quando viu a mesma criatura passando a apenas 5 metros de sua casa. Ele retornou para dentro da residência e avisou familiares que também viram a criatura.
Nessa época, o número de ataques e aparições do chupacabras no Estado de São Paulo aumentou muito e chamou a atenção da imprensa, que começou a noticiar os fatos em maio daquele ano. Os jornais Tribuna de Campinas (Campinas - SP) e Diário Popular (São Paulo - SP) foram os primeiros a relatar estes incidentes.
Em 17 de maio de 1997, por volta das 23 horas, Anísio Cacheta, morador do bairro Jardim Primavera, saiu de casa para ir à uma horta comunitária buscar arruda para um remédio caseiro. Ele deparou-se com a criatura, que se deslocava rápida e silenciosamente, sendo perseguida por vários cães. O animal, que aparentemente nem se importava com os cães, não exalava cheiro algum e era muito, muito semelhante ao retrato falado da criatura observada e descrita por Madeline Tolentino, de Porto Rico.
Em 29 de maio de 1997, uma cabra foi morta no Sítio Santo Antônio, em Rafard (SP). O animal, de propriedade de Luis Antonio Tonin, apresentava as mesmas características estranhas verificadas em outros ataques de chupacabras. A cabra dormira amarrada a frente da porta do rancho do caseiro, que não ouviu qualquer ruído anômalo durante a noite. Pela manhã, ao acordar, ele encontrou o animal já morto, com uma perfuração, que começava no alto da cabeça e saia debaixo do queixo, e outra que iniciava abaixo de um dos olhos, prolongando-se pelo pescoço. O caso foi noticiado à polícia que não encontrou vestígios de tiro ou outro tipo de arma conhecida. Mais tarde descobriu-se que o cérebro da cabra havia sido extraído, provavelmente por meio dos orifícios encontrados.
Casos como esse deixaram a população de cidades do interior aterrorizadas. Bairros inteiros de cidades como Sumaré (SP) e Hortolândia (SP) mudaram seus hábitos noturnos por medo da criatura. Em Araçoiaba, autoridades tiveram que intervir, pois pais foram armados buscar filhos nas escolas com medo da criatura.
Em Julho de 1997, o programa Domingo Legal, com Gugu Liberato, anunciou durante todo o dia que iria mostrar uma cabeça de chupacabras que teria sido encontrada na beira de um rio da Amazônia. Com isso, o programa teve elevados índices de audiência. Ao final, ficou provado que a cabeça era na verdade uma cabeça de arraia.
Em 17 de julho de 1997, ocorreram ataques à animais na região de Praia Grande, litoral de São Paulo. Em Jardim Melvi, dez patos foram mortos e tiveram suas vísceras expostas. O cão que fazia a guarda do local, que era muito feroz, não latiu em nenhum momento naquela noite. Naquela mesma noite, próximo dali, em Jardim Samambaia, cães ferozes mostraram comportamento atípico e medo. No Bairro Jardim Real, 12 pintos foram mortos e amontoados fora do galinheiro. Os quatro cães que fazem a guarda do local também mantiveram-se quietos na hora em que o ataque ocorreu. Dois meses antes, o mesmo galinheiro havia sido alvo de uma ataque semelhante, onde foram mortos 16 galinhas e um pato. Os animais foram deixados enfileirados, com um ferimento abaixo da asa, além de perfurações no pescoço.
Em 24 de julho, ocorreu um ataque em uma chácara na região de Caroara, em Santos (SP). Foram mortos 11 patas, que apresentavam perfurações no pescoço, costas e debaixo das asas. No viveiro havia 46 galinhas, 2 patos e 11 patas. Apenas as patas foram atacadas.
Assim como no Paraná, a fase mais intensa de ataques de chupacabras deu-se no mês de julho, diminuindo em agosto, até parar completamente naquele mesmo ano. Ufólogos investigaram 22 casos de ataques, que resultaram em 165 animais mortos no estado.
O tratorista Alaor observou uma estranha criatura que passava pela sua propriedade.
Égua Xispa, do sítio dos Gnomos, em Cotia (SP). A égua morreu de forma misteriosa após o encontro com uma criatura não identificada.
Anisio Caixeta, testemunha ocular da aparição de uma criatura estranha, no Jardim Primavera, em Campinas (SP).
Neste local, o Chupacabras tentou atravesar uma cerca de arame farpado, sendo visto por 3 pessoas.
Integrante do Centro de Estudo de Pesquisas Exológicas, de Sumaré, recolhe amostras de pêlo do estranho animal observado em Vargem Grande do Sul. (SP)
Pegada de animal desconhecido, com três dedos com garras, encontrada em local de ataque, em São Roque (SP).
Ufólogo do CEPEX fazendo um molde em gesso da pegada de um Chupacabras, encontrado em São Roque (SP).
Molde em gesso da pegada encontrada em São Roque (SP).
Pegada de animal desconhecido, com três dedos com garras, encontrada em local de ataque, em Sorocaba (SP).
Ufólogo Osvaldo Mondini analisa o molde em gesso da pegada do Chupacabras colhida em Bauru (SP).
Ufólogo analisa animal atacado pelo Chupacabras, na região de Ribeirão Branco (SP).
Mapa do Estado de São Paulo, elaborado pela imprensa televisiva, mostrando áreas de incidência do fenômeno.
Ufólogos paulistas investigaram 22 casos de ataques, que resultaram na morte de 836 animais.
A Evolução do Fenômeno O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos. |
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O Caso do Vampiro da Moca Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece. |
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Casos em Porto Rico e Outros Mistérios Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha. |
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Casos no México O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes. |
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Casos Mexicanos Mais Recentes O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país. |
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Casos em Países da América Central Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020. |
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Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná. Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação |
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Relatório de Carlos Alberto Machado Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência. |
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Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental. |
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O Caso de Ortigueira (PR) O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário. |
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Casos Ocorridos em 1999, no Paraná Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999. |
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A Volta do Chupacabras? Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum? |
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Chupacabras no Estado de São Paulo O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997. |
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O Caso da Praia Grande (SP) Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997. |
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Ataques no Estado de São Paulo em 1999 Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo. |
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Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC) Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997. |
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Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Matanças Caninas em Série Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Casos no Chile O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras. |
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Casos na Argentina Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO. |
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Casos no Paraguai Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura. |
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Casos Ocorridos nos Estados Unidos Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema. |
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Casos na Colômbia Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação. |
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Ataques à Humanos Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica. |
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Acobertamento Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso. |
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Registros Fotográficos de Estranhos Animais Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Padrões e Características em Ataques de Chupacabras Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras. |
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Análises Laboratoriais Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras. |
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Entrevista com Fernando Grossman Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado. |
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Entrevista com Madelyne Tolentino Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura. |
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Entrevista com Daniel Pérez Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin. |
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