Página 18 - Ataques no Rio de Janeiro se Confundem Com Mutilação |
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Por Alberto Romero
Sumário:
Artigo
Um cachorro da raça cão d’água, de propriedade de L. G., membro da Sociedade de Estudos Ufológicos de Lauro de Freitas (SEULF) e do Grupo de Pesquisas Aeroespaciais Zênite (G-PAZ), que mora num apartamento em Salvador (BA), apareceu, em outubro do ano passado, com um furo perpendicular estranho no dorso, junto à coluna vertebral, ao lado direito. O dono ao afagá-lo sentiu uma casca dura entre o pêlo e a pele do animal. L. G. achou que era um machucado, no entanto ele não se recordava de que o cão tivesse se ferido em sua companhia, e o cachorro nunca saía sozinho. Sua esposa pensou tratar-se de um parasita e começou a puxar o que estava agarrado à pele.
A surpresa foi grande quando por baixo da ferida constataram que havia um buraco em forma cilíndrica, com 0,5 cm de diâmetro e uma profundidade de cerca de 2 cm. O mais interessante é que a superfície interna apresentava a mesma cor branco azulada da pele externa do cão, não havendo qualquer sinal de sangue, quer ativo ou coagulado. Além disso as bordas do buraco estavam perfeitamente lisas, sem pêlos à volta, como se tivesse sido cuidadosamente raspadas para uma pequena cirurgia. O veterinário que o examinou não encontrou explicação médica para o fenômeno. O buraco só cicatrizou por completo cerca de quatro meses depois.
Em 28 de dezembro de 1996, um cão pastor alemão foi atacado, também no dorso, junto à coluna vertebral. O animal chama-se Ouro Preto e mora na propriedade rural do sogro de Valmir, colaborador do G-PAZ, em Jacuruna. Era um furo estranho, com um centímetro de diâmetro e uma profundidade que permitia a entrada de um cotonete inteiro. Da mesma forma que o outro caso, à volta do buraco, os pêlos pareciam ter sido cuidadosamente raspados e a superfície interna também apresentava a mesma cor da pele externa – rosada. Novamente não foram encontrados sinais de sangue ativo ou coagulado. No início o sogro de Valmir pensou que alguém havia dado um tiro no animal.
Quem seria o autor de tamanha perversidade? Ninguém ouviu qualquer barulho de arma durante a noite. O único fato é que o cão latiu muito, chamando a atenção de outros animais da vizinhança que ladravam junto com ele. Sem entender o motivo do alarido, à certa altura, Valmir foi até o quintal para ver o que se passava, e observou que o animal olhava fixo para o fundo do terreno. O pesquisador preferiu não se arriscar em ir até lá, mesmo com a lanterna em mãos, pois se fosse algum marginal, tornar-se-ia um alvo fácil. Seu sogro, mais corajoso, acabou por ir buscar o cão e amarrá-lo junto à casa.
Ao fim dos três meses em que o animal foi tratado com remédios caseiros, o ferimento não se cicatrizou, nem apresentou supuração. Até agora o cão, apesar de ter-se apresentado nervoso e agitado nos primeiros dias, não deu sinais de se sentir incomodado com o profundo buraco que che-gava até os rins. Em 26 de março último, levamos as fotografias e as radiografias de um outro cachorro que sofreu ferimento semelhante a um veterinário.
Após um minucioso exame, o médico relatou-nos nunca ter visto nada igual, e o que mais o surpreendia era o fato da ferida não ter cicatrizado rapidamente. Na última semana de fevereiro, em Lauro de Freitas, no Estado da Bahia, mais um cão da raça pastor alemão, de nome Apolo, cujo proprietário é o ufólogo Emanuel Paranhos, presidente da SEULF, também apareceu com um buraco junto da articulação da pata dianteira, que possuía 1,5 cm de diâmetro. Mediante as radiografias feitas no animal, o doutor que o examinou nada pôde constatar.
Talvez a maior coincidência entre essas três histórias seja que o senhor L. G. havia comentado rapidamente, numa conversa com Paranhos, o fato que se sucedeu com seu cão. Mas o assunto morreu ali, sem despertar especial atenção dos ufólogos e veterinários. Voltamos, pois, a comentar sobre isso quando Valmir informou que o mesmo tinha acontecido ao cachorro de seu sogro. Passado algum tempo, a vítima foi o cão pastor alemão de Paranhos.
O estranho buraco encontrado no dorso do chachorro Ouro Preto, em Jacuruna (BA)
A Evolução do Fenômeno O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos. |
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O Caso do Vampiro da Moca Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece. |
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Casos em Porto Rico e Outros Mistérios Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha. |
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Casos no México O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes. |
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Casos Mexicanos Mais Recentes O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país. |
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Casos em Países da América Central Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020. |
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Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná. Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação |
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Relatório de Carlos Alberto Machado Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência. |
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Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental. |
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O Caso de Ortigueira (PR) O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário. |
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Casos Ocorridos em 1999, no Paraná Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999. |
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A Volta do Chupacabras? Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum? |
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Chupacabras no Estado de São Paulo O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997. |
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O Caso da Praia Grande (SP) Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997. |
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Ataques no Estado de São Paulo em 1999 Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo. |
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Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC) Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997. |
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Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Matanças Caninas em Série Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Casos no Chile O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras. |
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Casos na Argentina Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO. |
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Casos no Paraguai Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura. |
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Casos Ocorridos nos Estados Unidos Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema. |
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Casos na Colômbia Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação. |
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Ataques à Humanos Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica. |
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Acobertamento Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso. |
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Registros Fotográficos de Estranhos Animais Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Padrões e Características em Ataques de Chupacabras Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras. |
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Análises Laboratoriais Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras. |
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Entrevista com Fernando Grossman Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado. |
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Entrevista com Madelyne Tolentino Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura. |
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Entrevista com Daniel Pérez Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin. |
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