Chupacabras - A Evolução do Fenômeno

O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos.

Página principal do Chupacabras


Página 1 -A Evolução do Fenômeno


Página 2 - O Caso do Vampiro da Moca


Por Carlos Alberto Machado

Sumário:


 

 


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Introdução

De tempos em tempos, a humanidade depara-se com novos mistérios que aguçam sua curiosidade. Como o Chupacabras não foi diferente. Uma espécie de prólogo ocorreu na década de 1970, em um enigma popularmente batizado como El Vampiro da Moca. Entre fevereiro e julho de 1975, foram documentadas numerosas mortes de animais, todas ocorridas em circunstâncias estranhas, ao mesmo tempo em que ocorriam numerosos fenômenos ufológicos na ilha de Porto Rico. Em alguns casos, constatou-se forte radiação nos corpos mutilados e nos locais onde foram encontrados.

Outros fenômenos similares ocorreram em outros países do Caribe e América Central. Em San Salvador, um fenômeno semelhante foi batizado de “Sacalenguas” (Arrangalinguas), enquanto que na Guatemala, ele foi chamado de “Chupasangre”. No México, em junho de 1990, várias pessoas, moradoras da região de Teocaltiche, Jalisco, observaram estranha criatura, que em muito se assemelha aos relatos de Chupacabras.

Anos depois, em 1995, um novo conjunto de mortes misteriosas surgiu em Porto Rico e rapidamente espalhou-se para outros países, gerando milhares de mortes, além de prejuízos financeiros aos donos dos animais e uma certa histeria coletiva entre os moradores das áreas de incidência. No entanto, diferente dos fatos ocorridos em 1975, desta vez, milhares de testemunhas avistaram e muitas vezes interagiram com o autor das mortes. O predador era descrito de forma precisa, com poucas variações, entre testemunhas que não se conheciam, em áreas separadas por grandes distâncias. Tal criatura era muito diferente dos animais convencionais catalogados pela Ciência. Soma-se à isso o alto grau de estranheza e fatos estranhos envolvendo tais ataques.

As primeiras mortes ligadas ao fenômeno em Porto Rico aconteceram em março de 1995, nas regiões de Orocovis e Morovis. Coelhos, galinhas, cabras, entre outros animais, começaram a ser encontrados mortos, apresentando o mesmo grau de estranheza: aparentemente sem sangue, com ferimentos circulares, simétricos e em alguns casos havia ausência de órgãos internos, como coração, fígado, hipófise e aparelho reprodutor. Em seus corpos era encontrado um orifício simples e pequeno, principalmente na garganta.

Não demorou e a imprensa local começou a noticiar estes fatos. A primeira divulgação ocorreu na rádio Cumbre de Orocovis, pelo locutor e jornalista Arnaldo Garcia. Rapidamente, fatos semelhantes foram divulgados por toda a ilha, sem que se soubesse quem ou o que estava provocando tais mortes. Apenas em setembro daquele ano é que começaram a surgir relatos de avistamentos da criatura que convencionou-se chamar de Chupacabras.

O primeiro deles ocorreu em agosto de 1995, na localidade de Canovanas, a leste de San Juan, Porto Rico. Madelyne Tolentino viu a estranha criatura, da janela de sua casa. Em uma entrevista concedida em 1996, ela disse que o animal era bípede e se deslocava sobre duas pernas, como um ser humano. Ele tinha olhos na cor cinza escuros, com aparência úmida, sendo também salientes. Sua altura era de aproximadamente 1 metro de altura. Seus braços foram puxados para trás em uma posição de ataque. Com braços longos e com mãos que contavam com três dedos longos e magros. Os pés eram semelhante ao de aves, com membranas entre os dedos.

Tinha algumas coisas redondas no tronco, e a região parecia pálida, como se algo a tivesse queimado ali. A marca de queimadura revelou a pele rosa-púrpura, como se a camada superior tivesse caído. As pernas da criatura, eram muito longas e magras, e eu podia ver três dedos separados”.

Na parte das costas havia algo como cristas, ao longo da coluna vertebral. Procurando ver maiores detalhes, Tolentino se abaixou para ver possíveis órgãos genitais, porém, não havia sinais deles. A criatura se virou e correu para a estrada, pulou em um terreno baldio vizinho.

O relato de Madelyne Tolentino logo tornou-se público e muitas outras testemunhas surgiram, relatando o mesmo tipo de criatura, com os mesmos detalhes.

Em março de 1996 o fenômeno cruzou as fronteiras de Porto Rico e os primeiros casos ocorreram no México e na Costa Rica. Os ataques nestes países foram igualmente brutais e os detalhes estranhos só aumentaram. No México, um patologista não soube identificar o predador que matou 40 ovelhas numa só noite. Os animais não apresentavam sangue em seus corpos. Na Costa Rica, no distrito de Domingo de Ramos, 5 ovelhas foram mortas em uma única noite. Na noite de 9 de abril, outra cidade costa-riquenha foi palco de ação do chupacabras. Desta vez, em La Trampa, 3 ovelhas, de propriedade de Orlando Rubi, foram mortas. No dia seguinte, foram mortas 12 ovelhas, de propriedade de Bias Solano, morador de Puriscal, Costa Rica.

No começo de maio, os casos tornaram-se ainda mais distribuídos, com novos casos ocorridos ao norte do México e desta vez nos Estados Unidos. No Vale do Rio Grande, Texas, próximo à fronteira com o México, 7 cabras foram encontradas mortas, com as mesmas características estranhas. Nos arredores de Miami, foram encontradas 40 animais mortos, entre caprinos e aves.

Em 1º de maio, Teodora Ayala Reyes, moradora do povoado mexicano de Alfonso Calderón, relatou ter sido atacada por uma estranha criatura alada, que lhe deixou marcas no rosto e mordidas no corpo. No dia seguinte, o mexicano José Ángel Pulido Briseño, de Tiatomulco (Jalisco), também foi atacado e ferido por uma criatura semelhante. Mais tarde, neste mesmo dia, uma reportagem do programa de notícias First Impact da televisão mexicana alertou a população para o crescente número de mutilações de animais nas regiões de Jalisco, Sinaloa e Veracruz. Nesta última, em especial nos povoados de Las Trancas, Tlaliscoyan e Nachital, cuja economia gira em torno da criação de caprinos.

Embora tais fatos aumentassem de intensidade, assustando a população, a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Veracruz não conduziu nenhuma pesquisa, argumentando que as mortes eram obra de ataques de coiotes ou morcegos. Chegou-se a especular a existência de uma nova espécie de morcego gigante de um metro e meio de tamanho e um peso de cerca de 9 kg que poderia ter emigrado da América do Sul.

José Burria, do Departamento de Agricultura Federal, atribuiu as mortes a ataques de um coiote ou felino, possivelmente motivado pela seca no norte do país, embora tais secas sejam frequentes há séculos, enquanto que os ataques começaram a ocorrer apenas em março de 1996.

Enquanto o governo tentava manter as aparências, a imprensa divulgava os casos conforme iam acontecendo, enquanto os donos dos animais amargavam perdas financeiras. Diante da inabilidade do governo mexicano em tratar a questão, o medo começou a se espalhar e as economias locais perceberam os efeitos da pouca predisposição dos habitantes em deixar suas casas, principalmente à noite. Esse quadro lembra um pouco do que ocorreu nos vilarejos no norte do Pará, quando o fenômeno Chupa-chupa mostrou produziu o maior número de vítimas, obrigando a Força Aérea Brasileira (FAB) a montar a Operação Prato, atuando nessas regiões. Só que no caso mexicano, ao invés de uma nave alienígena disparando raios era um animal predador insólito, inteligente e seletivo, atacando noite após noite.

A situação piorou um pouco quando surgiram pessoas alegando terem sido atacadas pela estranha criatura. Tal é o caso de Angel Pulido, um fazendeiro de Jalisco, que mostrou ferimentos em seu braço direito. As marcas condiziam com aquelas verificadas em alguns animais atacados e com a descrição das garras que a criatura apresentava.

Novos ataques à animais ocorreram em Zapotal, onde nove ovelhas, de propriedade da senhora Violeta Colorado, foram mortas. Em 3 de maio, dezenas de cabras, ovelhas e vacas foram mortas em Canderón, Sinaloa. Dias depois, em 12 de maio, 28 ovelhas foram mortas em Chiapas, no sul do México.

Na noite de 21 de junho de 1996, foi a vez de outro país sofrer ataques do predador. Três ovelhas foram mortas na região de San Pedro, em Belize. Naquela mesma noite, três crianças viram a estranha criatura passar pelo pasto de sua propriedade. O desenho feito pelas crianças é exatamente igual aos desenhos feitos com base nos relatos de outras testemunhas, em outros países.

Ao longo do ano de 1996, outros países foram palco de ataques da misteriosa criatura. Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, na América Central, registraram mortes de animais em circunstâncias estranhas e avistamentos do Chupacabras. Não demorou e o fenômeno começou a acontecer também em países sul-americanos.

Chupacabras chega ao Brasil

A grande onda de ataques de Chupacabras no Brasil ocorreu no ano de 1997. Porém, existiram vários casos ao longo do ano de 1996 e alguns potenciais casos em anos anteriores. Um exemplo é o caso de um grupo de escoteiros, que acamparam em uma chácara na região de Capivari, interior de São Paulo, em 1993. A chácara estava sendo palco de mortes estranhas de animais e o dono orientou aos escoteiros que tomassem cuidado. À noite, eles foram surpreendidos por estranha criatura, que rondou o galpão onde estavam abrigados e tentou arrombar a porta, fugindo em seguida, em direção à mata.

Em agosto de 1995, um fazendeiro chamado Danilo e dois caseiros, ouviram latidos dos cães da chácara, vindos da direção de um pequeno açude. Ao se aproximar do local viram o mesmo animal já descrito em vários casos envolvendo chupacabras, em vários países da América Latina. Os cães se aproximavam da criatura, com o intuito de atacá-la. Danilo e seus caseiros estavam a aproximadamente 300 metros de distância do local e viram a criatura subjugar e matar os 3 cães, antes de desaparecer mata adentro.

Em 2 de fevereiro de 1996, na cidade de Brotas (SP), ocorreu outro caso. A Polícia Militar da cidade, situada a 250 km de São Paulo, foi acionada para fazer uma diligência em uma fazenda da região. O proprietário, informou aos militares sobre uma série de ruídos estranhos que tinha escutado e pediu para que eles vasculhassem a área. Durante a busca, os policiais encontraram um pequeno cordeiro morto no topo de uma colina. Ele apresentava alguns orifícios no crânio e o corpo completamente seco. Durante a procura do que poderia ter causado tanto barulho e, provavelmente, a morte do animal, um dos policiais reportou ter visto uma “forma escura”. O vulto movia-se por um canavial onde, mais tarde, foi encontrado um líquido esverdeado.

Na manhã seguinte, a jovem Angelinha Fagundes Montt saía da igreja com sua família quando observou vários helicópteros sobrevoando a região. Segundo a testemunha, alguns dos helicópteros tinham identificação da Força Aérea Brasileira, enquanto outros tinham cor escura e não tinham identificação.

Em março, outro caso ocorreu no sítio Iti, situado no bairro Capela do Cepo, zona rural da cidade de São Roque (SP). O caseiro, Emilio Carlos de Oliveira, encontrou pela manhã três ovelhas, sendo duas filhotes. Os animais estavam mortos, aparentemente sem sangue. No pescoço havia três buracos, limpos e precisos. Não havia rastros no local onde os animais foram encontrados.

Embora tais casos tenham sido de certa forma aterradores, se mostraram menos aterradores do que fatos ocorridos nos meses seguintes. Em Cotia (SP), um conjunto de fatos surpreendeu pela quantidade de mortes e pelas circunstância em que estas ocorreram. No início de março de 1996, o sítio dos Gnomos. A proprietária ouviu barulhos e gemidos vindo do curral e, preocupada, chamou o caseiro, que correu até o local para verificar.

Ao retornar, ele estava todo arranhado e ensanguentado, afirmando que foi atacado pelo cavalo Fumaça, que era muito dócil. O cavalo encontrava-se agitado, dando coices no ar e chegou a jogá-lo contra uma cerca de arame farpado, presente no local. A égua Xispa, por sua vez, encontrava-se agonizando e acabou morrendo em seguida. Médicos veterinários foram chamados ao local, para autopsiar a égua, concluindo que ela morreu por asfixia.

Aproximadamente um mês depois, uma leoa, que cresceu naquele sítio, que começou a apresentar estranhos sintomas e falta de apetite, até falecer em apenas quatro dias. Nos dias seguintes, uma cabra teve os mesmos sinais, vindo a morrer em quinze dias.

Os diversos gansos criados no sítio também morreram de forma estranha. Alguns faleceram subitamente, enquanto nadavam no lado, enquanto outros apareciam boiando pela manhã. Durante o mesmo período, e em menos de dois dias, dez vacas leiteras morreram sem demonstrar quaisquer sintomas.

As autópsias, ao invés de apresentarem respostas para as mortes, acabaram por levantar mais questionamentos. As vacas, morreram devido à anemia profunda. Os gansos, por sua vez, tinham todos os órgãos internos em estado de decomposição avançada, mesmo com poucas horas após a morte. Curiosamente, apenas o estômago permanecia aparentemente intacto. Em uma chácara ao lado, fenômeno semelhante ocorreu, com a morte de 10 vacas.

Aparentemente, o fenômeno cessou ai, pois não houveram mais mortes ou avistamento do chupacabras relatados até o final deste ano. O que não quer dizer que não tenham ocorrido, pois a maioria dos casos não chegou à mídia ou ao conhecimento dos ufólogos.

Fatos semelhantes só seriam divulgados em janeiro de 1997, com a morte de 70 animais, em Campina Grande do Sul. No mês seguinte, foram mortas mais 15 ovelhas na mesma região. Em São Roque (SP), 35 galinhas foram mortas, em uma só noite. Todas tiveram a cabeça e pescoço arrancados. Os corpos estavam, aparentemente, sem sangue.

Era o início da onda de ataques, que se prolongou até agosto, quando os ataques diminuíram em intensidade e em número de vítimas, cessando por completo nos últimos meses do ano. Nos anos seguintes, ocorreram casos esporádicos, que foram tornando-se ainda mais raros. Entretanto, em outros países, o fenômeno continuou mostrando-se muito ativo.

O Chile sofreu uma onda de ataques de Chupacabras, que começaram em 1997 e intensificaram-se no ano seguinte, diminuindo por volta de 2004.

Desde esse período, ocorrem casos esporádicos, nos diversos países onde o fenômeno se manifestou. Passados duas décadas ainda não se chegou à uma conclusão satisfatória sobre o que seria o Chupacabras. Embora seja um fenômeno genuíno, sua origem ainda é desconhecida.


Ovelha morta em Ibaiti (PR) [Crédito: Aécio Flávio de Olveira]

Ovelha atacada em Mandaguari (PR). Ela sobreviveu ao ataque mas teve sua orelha cortada [Crédito: Maurício Varassim]

Ovelhas mortas no caso de Ortigueira [Crédito: Jair Ferreira]

Ovelha morta em ataque de Chupacabras no Paraná [Arquivos CIPEX]

Galinhas mortas denro do próprio galinheiro. Não houve reação. Caso ocorrido na Vila Guay, em Ibaiti (PR) [Crédito: Aécio Flávio de Oliveira]

Pêlos encontrados em locais de ataque e que não compatíveis com nenhum animal conhecido. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Retrato falado do Chupacabras com base nos relatos de testemunhas de Porto Rico. Em todos os outros países os relatos são idênticos.

Pegada típica encontrada em locais de ataque de Chupacabras, composta de três dedos compridos, com membrana interdigital.

A Evolução do Fenômeno
O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos.

O Caso do Vampiro da Moca
Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece.

Casos em Porto Rico e Outros Mistérios
Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha.

Casos no México
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes.

Casos Mexicanos Mais Recentes
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país.

Casos em Países da América Central
Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020.

Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná.
Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação

Relatório de Carlos Alberto Machado
Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência.

Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo
Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental.

O Caso de Ortigueira (PR)
O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário.

Casos Ocorridos em 1999, no Paraná
Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999.

A Volta do Chupacabras?
Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum?

Chupacabras no Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997.

O Caso da Praia Grande (SP)
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997.

Ataques no Estado de São Paulo em 1999
Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo.

Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC)
Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997.

Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Matanças Caninas em Série
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Casos no Chile
O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras.

Casos na Argentina
Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO.

Casos no Paraguai
Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura.

Casos Ocorridos nos Estados Unidos
Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema.

Casos na Colômbia
Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação.

Ataques à Humanos
Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica.

Acobertamento
Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso.

Registros Fotográficos de Estranhos Animais
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Padrões e Características em Ataques de Chupacabras
Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras.

Análises Laboratoriais
Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras.

Entrevista com Fernando Grossman
Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado.

Entrevista com Madelyne Tolentino
Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura.

Entrevista com Daniel Pérez
Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin.

 

Commentics

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Referências:

- Livros
  • MACHADO, Carlos Alberto. Olhos de Dragão - Reflexões para uma nova realidade. Curitiba: Aramis Chain, 2001.
  • MACHADO, Carlos Alberto. Estranha Colheira. Mutilações humanas do insólito. São José dos Pinhais, 2018.

 


- Boletins
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- Artigos de Revistas
  • MARTIN, Jorge. Chupacabras: aliens ou aberração genética?. Revista UFO, p. 12-14, agosto de 1996.
  • MARTIN, Jorge. Uma teoria: Intercâmbio genético por emissões eletrônicas. Revista UFO, p. 17, agosto de 1996.
  • MONDINI. Animal desconhecido encontrado mutilado em São Paulo. Revista UFO, p. 20, agosto de 1996.
  • STIEVEN, Mauren. Novos ataques no Mato Grosso do Sul. Revista UFO, p. 27 à 31. , Setembro de 1997.
  • EQUIPE NPU. Mortes de animais geram polêmica. Revista Fatos & Mistérios, p. 36 à 39. Novembro de 1997.
  • SIERRA, Javier. Novos ataques da criatura no Caribe. Revista UFO nº 50, p. 21 à 24. Abril de 1997.
  • MACHADO, Carlos Alberto. Chupacabras. Revista UFO nº 66, p. 37 à 45. Agosto de 1999.
  • EQUIPE CIPEX. Esclarecimentos que nada esclarecem. Revista UFO nº 66, p. 41 e 42. Agosto de 1999
  • EQUIPE CIPEX. Militar fala sobre Chupacabras. Revista UFO nº 66, p. 43. Agosto de 1999
  • SAN MARTIN, Paulo. Chupa-cabras. Que bicho é esse? Revista Extra nº1, p. 4 à 5. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Episódios com o bicho causam alvoroço nacional. Revista Extra nº1, p. 6 à 7. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Ovelhas mortas: é o início da história. Revista Extra nº1, p. 8 à 12. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Sitiante viu tudo e desmente o laudo. Revista Extra nº1, p. 13 à 14. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Bicho aparece, deixa pistas e ganha forma. Revista Extra nº1, p. 18 à 20. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Chupa-cabras deixa seus rastros na terra. Revista Extra nº1, p. 21 à 22. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Animal anda rebolando e é visto por tratorista. Revista Extra nº1, p. 23 à 25. Agosto de 1997.
  • MONDINI. Histórico: Porto Rico exporta Chupacabras para o mundo. Revista UFO Especial, 19. p. 6 à 9. Setembro de 1997.
  • SCHELLHORN, Cope. Fenômeno causa terror e polêmica no Caribe. Revista UFO Especial, p. 10 à 13. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Epidemia: Ação devastadora do Chupacabras chega ao Brasil. Revista UFO Especial, p. 14 à 18. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Mutilações misteriosas se proliferam sem explicação. Revista UFO Especial, p. 20 à 22. Setembro de 1997.
  • ATHAYDE, Reginaldo. Alienígenas predadores: A face sinistra da Ufologia. Revista UFO Especial, p. 23 à 25. Setembro de 1997.
  • BARBOSA JUNIOR, Orlando. Ataques no Rio de Janeiro se confundem com mutilação. Revista UFO Especial, p. 26 à 33. Setembro de 1997.
  • SUENAGA, Claudio. Chupacabras em constante processo de evolução. Revista UFO Especial, p. 36 à 40. Setembro de 1997.
  • VILA NOVA, Jamil. Estranho ataque investigado no litoral paulista. Revista UFO Especial, p. 34 e 35. Setembro de 1997.
  • COVO, Claudeir. Ataques deliberados da criatura desconhecida. Revista UFO Especial, p. 41 e 42. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Chupacabras. Revista UFO. nº67. p. 40 à 48. Setembro de 1999.
  • MOORE, Simon. Revista Inexplicado, nº 2 p. 34 e 35.,

 


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