Chupacabras - Acobertamento

Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso.

Página 26 - Ataques à Humanos


Página 27 - Acobertamento Governamental


Página 28 - Registros Fotográficos de Estranhos Animais


Por Jackson Luiz Camargo

Sumário:

 

 

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Artigo

Não é novidade no meio ufológico que governos de todo o planeta promovem ações de acobertamento e desinformação em relação à fatos anômalos. A Ufologia, assim como estudos semelhantes como a Criptozoologia (que estuda a existência de animais raros e estranhos) é ridicularizada, assim como seus objetos de estudo. Com o Chupacabras, que é objeto de interesse desses dois campos de investigação, não seria diferente. Enquanto negam a existência destes fenômenos e publicamente trabalha pelo acobertamento dos fatos, as autoridades dedicam-se ao máximo para estudá-lo, entendê-lo e se possível capturá-lo para estudo em benefício tecnológico e científico. Nos mais diversos países onde o fenômeno Chupacabras se manifestou isso se verificou.

Em Porto Rico, por exemplo, as autoridades negaram categoricamente a existência do chamado Chupacabras, mesmo com avistamentos diários da criatura e com inúmeros animais mortos a cada noite. O governo porto-riquenho criou um programa eficaz de desinformação por meio de suas agências governamentais, disseminando explicações oficiais, atribuindo as mortes à cães, macacos e outros animais exóticos, além de seitas satânicas. Apoiando tal política de acobertamento estavam algumas agências de notícias contribuindo ativamente para a desinformação quanto ao tema.

Tais ações foram durante condenadas e combatidas por ufólogos comprometidos com a verdade e lutando para que a ela viesse à tona. Diante de tanta persistência e convicção, o governo criou falsos grupos ufológicos, com o intuito de disseminar informações falsas e ridicularizar a atuação dos pesquisadores. Um destes grupos, por exemplo, disseminou rumores pela mídia, de que os chupacabras são extraterrestres que criaram o vírus da Aids, com o objetivo de destruir a raça humana e conquistar o planeta Terra sem esforço. Outro grupo, atuante nos subúrbios de San Juan, dizia que os chupacabras pertenciam a uma raça de répteis vorazes, de origem extraterrestre, que estão prestes a devorar a raça humana.

No México, essa política foi ainda mais intensa, pois além de grande parte da mídia ridicularizar o tema, dando muito espaço para explicações oficiais e muito pouco para aqueles que estiveram em contato com o fenômeno e refutam as explicações oficiais. As testemunhas mais importantes foram ridicularizadas em rede nacional de forma muito baixa, associando-os à perturbados, malucos, adúlteros, mentirosos e aproveitadores. No fim, venceu o governo, e o Chupacabras ficou relacionado com o coiote, tão comum naquela região, mas inexistente em outras onde o Chupacabras verdadeiro atacou.

A infame política de explicar os casos a qualquer custo, negando a existência do Chupacabras, aconteceu também nos países da América Central. Na Nicarágua, um esqueleto de um Chupacabras foi classificado como sendo um cão, mesmo ele tendo características diferente de um canídeo. Na Costa Rica, um ataque que resultou na morte de dezenas de ovelhas dentro de um colégio agropecuário, foi rapidamente rotulado como sendo obra de cães, embora o local fosse muito bem guardado e não houvesse qualquer prova concreta de cães terem estado no local. As ações dos responsáveis pelo colégio mostravam claramente a intenção de encerrar o assunto, evitando qualquer especulação em relação ao Chupacabras.

Nos Estados Unidos, onde ataques ocorreram nos estados da Flórida, Texas e Califórnia, ocorreu uma intensa política de ridicularização por parte da imprensa. As autoridades foram categóricas em excluir a existência do Chupacabras e culpar coiotes pelas centenas de animais mortos naquele país.

No Brasil, essa política de acobertamento também foi muito bem documentada. No estado de São Paulo, onde vários ataques foram registrados e centenas de animais foram mortos, observou-se helicópteros militares sobre áreas de ataque. Houve também uma tentativa por parte de especialistas do governo e, desacreditar os casos, alegando que os ataques eram obra de pumas, suçuaranas e cães.

No Mato Grosso do Sul, nos ataques ocorridos na cidade de Jardim, no ano de 1997, surgiram rumores de que militares da 4ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada, baseada na cidade, estaria dificultado a divulgação de ataques ocorridos na região e intimidando testemunhas, algo que foi negado pelo comandante da unidade, em entrevista à Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

No Paraná, o acobertamento foi explícito e documentado pelos ufólogos Carlos Alberto Machado e Maurício Varassim, do CIPEX. No estado, os ataques começaram a ocorrer em janeiro de 1997, mas começaram a ser divulgados pela imprensa em 11 de maio daquele ano, quando ocorreu um ataque na Chácara Recanto dos Três, em Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba. A chácara já, assim como outras da região, vinham sendo palco de ataques do Chupacabras, resultando na morte de vários animais. A Secretaria de Meio Ambiente de Campina Grande do Sul rapidamente entrou em ação com o objetivo de acobertar os fatos e forçar uma explicação natural para as mortes. Porém, as explicações oficiais em nada convenciam. Nem à ufólogos, nem à alguns membros da imprensa e muito menos aos criadores e donos de propriedades da região. O proprietário da chácara Vó Lais, Carlos Meissner, foi até a chácara Recanto dos Três, tentar obter informações sobre o estado dos animais mortos por lá. Ali conheceu um casal, que se apresentava como repórteres da rede Bandeirantes de Televisão, dizendo que tinham interesse em analisar suas ovelhas mortas. Meissner os levou até lá. Quando chegaram, o casal se apresentou como Tosca Zamboni, Secretaria do Meio Ambiente de Campina Grande do Sul e Luiz Cintra, também da Secretaria de Meio Ambiente. Após uma análise muito simplória disseram que era obra de cães e disseram que voltariam na manhã seguinte para realizarem uma necrópsia. Porém, naquela noite, o vizinho da chácara, Reginaldo Pereira, viu o carro de Tosca Zamboni estacionado a frente da chácara Vó Lais, altas horas da madrugada. Reginaldo não estranhou, pois achou que eles estavam reunidos com o proprietário da chácara. Porém, naquela noite, o proprietário estava reunido com sua família em Curitiba. Curiosamente, no dia seguinte, a ovelha que tinha um retalho cirúrgico no rosto, decorrente do ataque, estava toda dilacerada e irreconhecível. Alguém havia intencionalmente comprometido o animal, inviabilizando qualquer necrópsia.

Em 14 de maio, realizou-se uma reunião fechada do qual participaram Tosca Zamboni, seu assistente da Secretaria de Meio Ambiente, Luiz Cintra e donos de animais mortos. Foi permitido que apenas a Rede Globo de Televisão participasse da reunião. Curiosamente, ela era a única emissora que apresentava informações vagas e superficiais, envolvendo tais ataques, sempre apresentando a versão oficial, de que era obras de canídeos e felinos. Após a reunião, foi feita uma coletiva de imprensa, onde foi novamente reforçada a suposta autoria de cães para as mortes registradas nas chácaras do município. Curiosamente, houveram algumas contradições por parte das autoridades, negando a existência de fotos das necrópsias que já haviam sido realizadas. A própria secretária Tosca já havia confirmada anteriormente que tais fotografias existiam. Qual será o motivo dessa negativa perante as câmeras da imprensa? O que ela tinha a esconder?

Ainda nessa reunião, sem ser citado o fenômeno Chupacabras, Tosca Zamboni tocou no assunto, ridicularizando a possibilidade de tais animais terem sido mortos pela polêmica criatura. Mais tarde, em entrevista aos ufólogos, os donos de animais presentes na reunião disseram que ela foi feita com o objetivo de convencer os chacareiros de que os ataques foram realizados por cães selvagens. E acrescentaram que nem todos os donos de animais atacados foram convidados para a reunião. Segundo Carlos Meissner, em dado momento houve discussão acalorada sobre o que poderia ser dito para a imprensa e ele próprio viu Tosca Zamboni escondendo as fotografias que depois ela disse não existir.

Embora Tosca Zamboni insistisse na autoria canina, outros biólogos governamentais a descartaram, lançando dúvidas sobre a verdadeira autoria. E essa contradição foi constante em toda a onda de ataques. Além da discordância entre peritos oficiais, devemos levar em conta que ninguém viu felinos ou cães realizando tais ataques. Estas versões oficiais não puderam ser embasadas por qualquer tipo de prova, seja por meio de flagrantes de ataques, ou mesmo pegadas e pêlos.

Caçadas ao Chupacabras

Coincidentemente ou não, um grupo de 16 cientistas americanos e 2 oficiais do exército estiveram na região de Roseira, em Campina Grande do Sul, visitando moradores locais. Machado conseguiu depoimentos de pessoas que viram tal equipe na região, além de um caminhão do exército, com militares das forças especiais realizando manobras na zona rural da cidade, coisa que nunca havia sido feita antes. Mais tarde, Machado conseguiu registrar em vídeo tais caminhões circulando na região de Campina Grande do Sul. Se havia uma criatura anômala atacando animais na região, isso impressionou demais as autoridades, que convocaram o exército para sua captura. Curiosamente, nessa época, moradores locais, cansados de perder tantos animais, caçaram e emboscaram a estranha criatura. Após capturá-la, levaram-na até a delegacia, que a manteve presa em uma cela. A descrição feita pelas testemunhas deste fato batem com o relato de centenas de outras testemunhas no Brasil e em outros países. O ser era bípede, com pelos escuros, olhos vermelhos, presas grandes, e braços fortes, com três garras em suas mãos. Tal criatura foi entregue ao exército e não se sabe ao certo seu destino depois disso.

Blackout e Censura à Imprensa

Em junho de 1997, o assunto estava em alta na região e a imprensa paranaense divulgava tais fatos diariamente, para desgosto das autoridades civis e militares envolvidas no caso. Na sexta feira, dia 6 de junho de 1997, a rede CNT iria veicular uma matéria contundente, expondo as estranhezas envolvendo as mortes dos animais e expondo os relatos de avistamento de UFOs e Chupacabras sobre a região. Curiosamente, justamente no horário em que a matéria ia ao ar, ocorreu um blackout na cidade, impedindo que os moradores assistissem à reportagem.

No dia seguinte, a emissora emitiu nota de repúdio à censura à informação, condenando a atitude das autoridades responsáveis pelo blackout proposital, ocorrido no momento em que a reportagem seria veiculada. Nessa mesma noite, 7 de junho, os ufólogos conseguiram documentar estranhos veículos circulando pelas estradas de Campina Grande do Sul. Em alguns momentos, os ocupantes dos veículos paravam em estradas rurais e, munidos de lanterna, começavam a iluminar o mato à beira da estrada, como que procurando alguma coisa. A equipe de ufólogos observou que alguns veículos estavam utilizando uma chácara de um conhecido médico e cientista da região.

O fato de ocorreram numerosos ataques e mortes de animais em Campina Grande do Sul já é, por si só, assustador para pessoas impressionáveis. Quando ligados à aparição de OVNIs e seres estranhos, além da intensa movimentação de autoridades para acobertar tais fatos, isso se torna ainda mais impressionante.

Em 15 de julho, Machado conseguiu o depoimento de um militar brasileiro que denunciou uma operação secreta de captura do chupacabras. O grupo envolvido na caçada era formado por militares brasileiros, do 20º batalhão de infantaria Blindado, sediado no bairro do Bacacheri, em Curitiba, além de cientistas brasileiros e americanos, Polícia Florestal, Força Aérea Brasileira, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Empresa Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e Secretaria de Meio Ambiente de Campina Grande do Sul. Para isso, montaram base em uma chácara na região de Olhos d’Água, onde permaneceram por 15 dias. Contavam com caminhões e helicópteros, que já haviam sido filmados pela equipe de investigadores chefiada por Carlos Machado.

Em determinada noite, usaram armadilha para ursos, que aciona com o pisar do animal. Acima dela, colocaram uma jaula de ferro suspensa em uma árvore, e posicionaram atiradores de elite nas proximidades. O animal aproximou-se, acionando a armadilha terrestre e a jaula. Ao ser aprisionada, com um rápido movimento livrou-se da armadilha terrestre, mas vendo-se presa, começou a balançar a jaula para os lados, na tentativa de escapar. Os militares que chegaram rapidamente ao local dispararam dados tranquilizantes na criatura que não surtiram efeito. Diante disso, um dos atiradores disparou com uma arma, calibre 12, abatendo-a. A criatura teria sido colocada em uma caixa hermética, que foi colocada em um caminhão frigorífico e levado para Londrina, onde foi examinada na Universidade daquela cidade. Dias depois, um avião civil americano pousou em Londrina e decolou, levando-a para os Estados Unidos.

Ao investigar as mortes ocorridas em Bocaiúva do Sul, os investigadores flagraram um caminhão do exército e dois jeeps, sujos de lama vindos da região de Adrianópolis e seguindo em direção à Curitiba. Isso confirmou boatos de que uma operação de caça ao chupacabras foi realizado também em Adrianópolis.

A Evolução do Fenômeno
O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos.

O Caso do Vampiro da Moca
Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece.

Casos em Porto Rico e Outros Mistérios
Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha.

Casos no México
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes.

Casos Mexicanos Mais Recentes
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país.

Casos em Países da América Central
Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020.

Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná.
Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação

Relatório de Carlos Alberto Machado
Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência.

Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo
Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental.

O Caso de Ortigueira (PR)
O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário.

Casos Ocorridos em 1999, no Paraná
Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999.

A Volta do Chupacabras?
Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum?

Chupacabras no Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997.

O Caso da Praia Grande (SP)
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997.

Ataques no Estado de São Paulo em 1999
Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo.

Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC)
Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997.

Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Matanças Caninas em Série
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Casos no Chile
O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras.

Casos na Argentina
Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO.

Casos no Paraguai
Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura.

Casos Ocorridos nos Estados Unidos
Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema.

Casos na Colômbia
Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação.

Ataques à Humanos
Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica.

Acobertamento
Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso.

Registros Fotográficos de Estranhos Animais
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Padrões e Características em Ataques de Chupacabras
Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras.

Análises Laboratoriais
Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras.

Entrevista com Fernando Grossman
Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado.

Entrevista com Madelyne Tolentino
Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura.

Entrevista com Daniel Pérez
Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin.

Commentics

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Referências:

- Livros
  • MACHADO, Carlos Alberto. Olhos de Dragão - Reflexões para uma nova realidade. Curitiba: Aramis Chain, 2001.
  • MACHADO, Carlos Alberto. Estranha Colheira. Mutilações humanas do insólito. São José dos Pinhais, 2018.

 


- Boletins
  •  

 


- Artigos de Revistas
  • MARTIN, Jorge. Chupacabras: aliens ou aberração genética?. Revista UFO, p. 12-14, agosto de 1996.
  • MARTIN, Jorge. Uma teoria: Intercâmbio genético por emissões eletrônicas. Revista UFO, p. 17, agosto de 1996.
  • MONDINI. Animal desconhecido encontrado mutilado em São Paulo. Revista UFO, p. 20, agosto de 1996.
  • STIEVEN, Mauren. Novos ataques no Mato Grosso do Sul. Revista UFO, p. 27 à 31. , Setembro de 1997.
  • EQUIPE NPU. Mortes de animais geram polêmica. Revista Fatos & Mistérios, p. 36 à 39. Novembro de 1997.
  • SIERRA, Javier. Novos ataques da criatura no Caribe. Revista UFO nº 50, p. 21 à 24. Abril de 1997.
  • MACHADO, Carlos Alberto. Chupacabras. Revista UFO nº 66, p. 37 à 45. Agosto de 1999.
  • EQUIPE CIPEX. Esclarecimentos que nada esclarecem. Revista UFO nº 66, p. 41 e 42. Agosto de 1999
  • EQUIPE CIPEX. Militar fala sobre Chupacabras. Revista UFO nº 66, p. 43. Agosto de 1999
  • SAN MARTIN, Paulo. Chupa-cabras. Que bicho é esse? Revista Extra nº1, p. 4 à 5. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Episódios com o bicho causam alvoroço nacional. Revista Extra nº1, p. 6 à 7. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Ovelhas mortas: é o início da história. Revista Extra nº1, p. 8 à 12. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Sitiante viu tudo e desmente o laudo. Revista Extra nº1, p. 13 à 14. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Bicho aparece, deixa pistas e ganha forma. Revista Extra nº1, p. 18 à 20. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Chupa-cabras deixa seus rastros na terra. Revista Extra nº1, p. 21 à 22. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Animal anda rebolando e é visto por tratorista. Revista Extra nº1, p. 23 à 25. Agosto de 1997.
  • MONDINI. Histórico: Porto Rico exporta Chupacabras para o mundo. Revista UFO Especial, 19. p. 6 à 9. Setembro de 1997.
  • SCHELLHORN, Cope. Fenômeno causa terror e polêmica no Caribe. Revista UFO Especial, p. 10 à 13. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Epidemia: Ação devastadora do Chupacabras chega ao Brasil. Revista UFO Especial, p. 14 à 18. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Mutilações misteriosas se proliferam sem explicação. Revista UFO Especial, p. 20 à 22. Setembro de 1997.
  • ATHAYDE, Reginaldo. Alienígenas predadores: A face sinistra da Ufologia. Revista UFO Especial, p. 23 à 25. Setembro de 1997.
  • BARBOSA JUNIOR, Orlando. Ataques no Rio de Janeiro se confundem com mutilação. Revista UFO Especial, p. 26 à 33. Setembro de 1997.
  • SUENAGA, Claudio. Chupacabras em constante processo de evolução. Revista UFO Especial, p. 36 à 40. Setembro de 1997.
  • VILA NOVA, Jamil. Estranho ataque investigado no litoral paulista. Revista UFO Especial, p. 34 e 35. Setembro de 1997.
  • COVO, Claudeir. Ataques deliberados da criatura desconhecida. Revista UFO Especial, p. 41 e 42. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Chupacabras. Revista UFO. nº67. p. 40 à 48. Setembro de 1999.
  • MOORE, Simon. Revista Inexplicado, nº 2 p. 34 e 35.,

 


- Documentos Oficiais
  •  

 


- Vídeos e Documentários

 


- Sites e Blogs

 


- Outros
  • https://pr.ricmais.com.br/seguranca/noticias/mais-de-50-aves-tem-coracoes-arrancados-em-curitiba/
  • https://redemassa.com.br/tribuna-da-massa-3/2018/03/07/ataque-as-galinhas-continua-um-misterio-15392/v/
  • https://tnonline.uol.com.br/noticias/mundo-bizarro/64,461579,02,03,sessenta-aves-tem-coracao-arrancado-em-galinheiro-no-parana.shtml
  • http://www.fatimanews.com.br/brasil/60-aves-sao-mortas-e-tem-coracao-arrancado/185746/
  • https://massanews.com/noticias/plantao/misterio-60-aves-sao-mortas-e-tem-coracao-arrancado-7m8x6.html
  • https://www.bemparana.com.br/noticia/sessenta-aves-sao-mortas-e-tem-o-coracao-arrancado-no-bairro-alto-
  • http://www.bandab.com.br/cidades/60-aves-tem-coracao-arrancado-em-galinheiro-no-bairro-alto-para-vizinhos-e-um-misterio/
  • http://www.tribunapr.com.br/noticias/curitiba-regiao/mais-de-50-galinhas-sao-mortas-em-suposto-ritual-e-caso-macabro-assusta-dona-de-viveiro/
  • http://g1.globo.com/pr/parana/paranatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/misterio-morte-de-aves-e-ovelhas-intriga-moradores-de-sao-jose-dos-pinhais/6624129/
  • https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/caseiro-faz-armadilha-e-captura-caes-que-mataram-dezenas-de-animais-em-sitios.ghtml
  • http://pautasjp.com/2017/noticia.php?nid=4262
  • http://olharanimal.org/morte-misteriosa-de-animais-intriga-moradores-de-sao-jose-dos-pinhais-pr/
  • https://www.bemparana.com.br/noticia/caes-suspeitos-pela-morte-de-varios-animais-sao-levados-para-centro-de-zoonoses