Página 28 - Registros Fotográficos de Estranhos Animais |
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Por Carlos Alberto Machado e Luiz Antônio Fonseca Ribas
Sumário:
- Artigo
- Características
- Evidênciação
- Estranheza e fatos sem resposta
- Hipóteses sobre a origem
- Hipóteses sobre a natureza
- Mutação genética ou experiência genética terrestre?
- Animais ou andróides sofisticados? Eis a questão
- Experiências genéticas alienígenas
- Animais esquecidos pelo mundo
- Teoria evolutiva
- Evolução
- A extinção dos dinossauros
- A hipótese evolutiva do Chupacabras
- Manipulação genética
- Comentários
Artigo
O fenômeno Chupacabras guarda em si o grande mistério de sua origem e mesmo hoje, 25 anos depois do começo da grande onda mundial do fenômeno, ainda não se tem respostas para essa questão. A única coisa que se sabe é que ele de fato existe e não é catalogado pela Ciência tradicional.
Antes de abordarmos mais profundamente as possíveis origens do fenômeno, vamos elencar suas características e a comprovações da realidade deste misterioso ser.
O chupacabras possui características sui generis. Devido a caráter meio que surreal demonstrado ao longo dos anos, ele foi relegado como mito pela Ciência tradicional, que preferiu jogar o tema para baixo do tapete do que encará-lo com a seriedade que ele exige.
Com base tanto no depoimento de testemunhas diretas, quanto na análise dos cenários de ataques, podemos observar características notáveis desta criatura. Trata-se de um animal baixo, em torno de 1,60 de altura, bípede, peludo, com olhos grandes e avermelhados que brilham no escuro (ao contrário dos gatos, que em ambiente escuro se iluminam na presença de uma fonte luminosa). Na parte de trás, destaca-se a presença de uma crista, que começa na cabeça e desce até o final das costa. Suas mãos, com três ou quatro dedos terminam com garras afiadas. Seus pés, com dedos e membranas interdigitais e também com garras afiadas. Esta descrição é comum em todos os países onde o fenômeno foi documentado.
Essas características lhe conferem grande força, a ponto de o animal conseguir suspender uma ovelha adulta com muita facilidade. Seus olhos avermelhados possuem domínio psicológico ou poder hipnótico, o que explica a ausência de reação por parte de suas vítimas e a paralisia sentida por várias testemunhas em diferentes países.
Tal criatura é muito ágil, fugindo facilmente dos locais de ataque. É inteligente o suficiente para evitar armadilhas colocadas para sua captura e em caso de acionamento destas, na maioria das vezes ele conseguiu escapar com facilidade. Em uma armadilha montada na cidade de Campina Grande do Sul, Paraná, o ser desviou do campo de visão de uma câmera infravermelha, atacou um animal usado como isca, acionou uma armadilha reforçada, criada para capturá-lo e acabou por arrebentá-la com facilidade, fugindo do local.
Essa inteligência evidencia-se também no modo de ataque da criatura. Em Ortigueira (PR), ele atacou e matou 66 ovelhas dentro de um aprisco. E de alguma forma ele empilhou as carcaças dos animais abatidos em dois grupos, cada um deles com 33 ovelhas. Outro detalhe importante é sua seletividade, com notável preferência por atacar fêmeas.
O silêncio do predador também é notável. Em vários ataques, o dono dos animais, presente no local, a poucos metros de distância nada ouvia. Como o caso de um agricultor que foi alimentar seus animais, ao lado de sua casa. Enquanto os animais se alimentavam ele retornou à casa para tomar seu café da manhã. Poucos minutos depois, ao voltar para ver os animais os encontrava já mortos. Em outros casos, os animais passavam a noite do lado de fora da casa, a poucos metros da janela do quarto dos proprietários, que acordavam pela manhã e encontravam seus animais de criação mortos.
Essas características são, por si só, significativas e já excluem uma enorme variedade de animais selvagens convencionais, usados pelos autoridades como bode expiatório atribuindo-lhe as autorias destes ataques. Porém, as explicações simplórias oficiais são derrubadas pelo trabalho de profissionais independentes e investigadores, que conseguiram provas significativas para a existência do chupacabras nestes locais de ataque.
Podemos dizer que a primeira evidenciação concreta seja a testemunhal, embora céticos sempre aleguem que ela não tem valor algum. Existe sim valor testemunhal, que pode valorizado quando existem testemunhos idênticos, originados em pessoas que não se conhecem, com detalhes confirmáveis mediante investigação e pela descoberta de provas e evidênciações que apoiam suas declarações.
Os ataques de Chupacabras mostram-se diferentes dos ataques de animais predadores convencionais. Em ataques de predadores conhecidos, encontram-se pegadas de animais conhecidos e pêlos. Os animais atacados reagem ao agressor, portanto constatam-se sinais de luta. E havendo luta há muito ruído durante os ataques. O animal atacado é estraçalhado pelo predador, portanto haverá sangue no corpo e no ambiente.
No caso de ataques de Chupacabras, o ataque é silencioso, rápido e letal. Quase sempre não há reação por parte das vítimas, não há sangue no ambiente e no corpo da vítima. Se verifica um ferimento principal, e geralmente outro produzido pelas garras. O Chupacabras crava suas garras no corpo da vítima, imobilizando-a, e com suas presas produz o ferimento, por onde extrai o sangue do qual se alimenta. Cogita-se a hipótese de que antes de sugar o sangue, ele injeta algum tipo de enzima, que destrói as hemáceas e metaboliza o sangue, à exemplo do que fazem as aranhas. Se esta possibilidade for verdadeira, então o sangue não é totalmente sugado. Ele ainda estaria presente, porém transformado em algo que não foi imediatamente identificado. Uma característica verificada em locais de ataque em vários países é a presença de um muco esverdeado saindo das feridas dos animais vitimados. É possível que tal enzima, além de destruir hemáceas transmute o sangue em algum tipo de substância da qual a criatura se alimenta.
Além das feridas características, do muco esverdeado, foram encontradas pegadas que não puderam ser atribuídas à qualquer animal conhecido. Elas caracterizam-se por serem grandes (tendo entre 10cm e 20 cm), com três dedos, com garras na ponta. Entre os dedos constatou-se a presença de membranas interdigitais, visto pelas testemunhas e evidenciado nos rastros documentados. As pegadas indicam que o animal é bípede, o que corrobora os testemunhas de milhares de testemunhas diretas da criatura.
Por fim, nos locais de ataque foram encontrados pêlos que foram coletados por investigadores e analisados posteriormente. Tais amostras são diferentes dos animais de criação atacados e mesmo dos predadores naturais conhecidos. Análises de DNA realizados indicariam DNA desconhecido.
Estranhezas e fatos sem resposta
A atual onda do Chupacabras iniciou-se na ilha de Porto Rico, em 1995 e depois espalhou-se por outros países da América Central, México e Estados Unidos, chegando à América do Sul, em 1996. Não se sabe como tal criatura espalhou-se assim tão rapidamente, nem porque repentinamente sumiu, realizando ataques esporádicos. Que meios utilizou para sair de Porto Rico chegando ao continente americano? Como conseguiu espalhar-se tão rapidamente, chegando em tão pouco tempo à áreas tão extensas? Esses processos teriam sido naturais, por meios próprios, ou teria havido algum tipo de auxílio?
Mesmo aqueles que mergulharam de cabeça da investigação de campo do fenômeno tem respostas para estas perguntas. Hoje, tantos anos depois, surgem novos questionamentos, com o cruzamento de informações de diferentes regiões e a análise de registros históricos e folclóricos de diferentes países, apontando para ocorrências prévias deste fenômeno. Assim, é inevitável questionar... Haveria alguma ligação entre as histórias de lobisomem e os Chupacabras? Teria alguma relação entre outras lendas, de diferentes países com este fenômeno? Afinal, quase todos os países possuem seres fantásticos que causam medo e estariam por trás das mortes de animais de criação.
Em sua obra Olhos de Dragão, Reflexões para uma nova realidade, o ufólogo Carlos Alberto Machado aborda, no capítulo XIX várias hipóteses sobre a natureza e origem do Chupacabras. Transcrevemos abaixo os trechos mais interessantes de sua análise. A obra completa pode ser encontrada em ebook, no site da Amazon.
Hipóteses sobre a Natureza e Origem
Carnívoro ou Hematófago
As características principais que distinguem os carnívoros dos demais mamíferos estão localizadas em seus dentes e em suas extremidades. Os dentes dos carnívoros geralmente apresentam dois caninos (fig. n.º 13) que se destacam dos demais. Já os herbívoros não apresentam desenvolvidos tais dentes.
"Sus dientes están hechos como para desgarrar y cortar carne y tendones, o para quebrantar huesos, y sus extremidades tienen las uñas en forma de garras, esto es, comprimidas, largas y cortantes".
Segundo as testemunhas e necropsias descritas neste livro, o Chupacabras apresenta dentes caninos bastante salientes, enquanto que a dedução mais simplista de seus ataques é a de que o sangue sugado das vítimas pode ser alimento necessário à sua sobrevivência.
"...cuando un carnívoro se come la carne del herbívoro, en realidad está comiendo substancias vegetales transformadas, o si se quiere, condensadas, en forma más compacta y refinada".
Ou seja, desde que seja um predador biológico, o Chupacabras apresenta configurações de um carnívoro, mas sua preferência por sangue caracteriza-o como hematófago. Seria equipado com algum instrumento muito sofisticado de extração de sangue, capaz de executar incisões inacreditavelmente precisas e limpas, quando geralmente não existe nenhum vestígio de sangue ao redor dos ferimentos, nem manchas ou quantidades maiores dele próximo às vítimas. Algumas vezes, seleciona órgãos internos, o quais são extraídos inexplicavelmente por pequenos orifícios Mutação Genética Natural ou Experiência Genética Terrestre?
Um animal como o Chupacabras, de porte e voracidade impressionantes, não poderia jamais ter passado despercebido. A não ser que sua atividade no planeta, ao menos recentemente, nunca tenha sido tão intensa nem tão divulgada. Por se tratar de um bípede incomum e assustadoramente mais inteligente, os testemunhos atuais não são levados em consideração. Talvez, seja “mais prudente” tomá-lo por outro predador já bem conhecido, e que, convenientemente, não apresente questionamentos tão perturbadores.
Em se explorando as possibilidades de origem do fenômeno, poderia ele ser fruto de uma mutação genética natural? Lendo o jornal “Folha do Estado” do dia 05 de Setembro, tomei conhecimento de uma história, no mínimo, curiosa:
Um gato com anomalia física está despertando a curiosidade da população da região de Braganey (47 quilômetros ao norte de Cascavel). O animal tem a parte dianteira do corpo com característica de gato, mas, na posterior, assemelha-se a um coelho ou lebre. Com as patas dianteiras, ele se move como um gato, com as traseiras saltita. Tem rabo igual ao de um coelho e alimenta-se basicamente de alface e de outras verduras. Resultado do cruzamento de um “lebrão” com uma gata que se encontrava no cio.
Quando analisamos o caso acima de mutação natural, descobrimos que, perante as leis conhecidas da genética, tal híbrido seria muito improvável. A Engenharia Genética relata que o cruzamento entre espécies diferentes é uma grande improbabilidade. Isso, baseado em conhecimentos de uma ciência criada por Mendel, com cerca de 131 anos, a qual comprova que, “sem sombra de dúvidas” genes de espécies diferentes são incompatíveis entre si.
Se analisarmos qualquer literatura sobre o assunto, sabemos que, para que uma nova espécie surja, são necessários muitos milênios. Nossa constituição genética, por exemplo, até agora, não se alterou significativamente. Os genes que carregamos em nossas células (núcleo e mitocôndrias) são idênticos aos do homem das cavernas, que viveram há pelo menos 300 mil anos atrás. Então, somos considerados humanos civilizados em conseqüência de nossa herança cultural, que nos modificou substancialmente.
Na ciência genética, existem correntes que defendem teorias diferentes. Muitos cientistas genéticos, por exemplo, afirmam que há diferenças muito relevantes entre raças distintas. Outros, pelo contrário, acreditam que essa diferença nem existe. Opiniões à parte, a verdade é que a Genética ainda não explorou todo o campo de possibilidades e, portanto, não pode arrogar a si as mesmas verdades irrefutáveis. Apesar dos seus 131 anos de existência, a Engenharia Genética, ainda hoje, é ainda um embrião futurista da ciência, muito se pesquisa e muito ainda está para ser descoberto.
Entretanto, de acordo com esta mesma ciência, anomalias acontecem. E, ao se apresentarem nos cromossomas, apenas permitiriam que, no caso de um ser humano, surgissem doenças consideradas gênicas ou deficiências cromossômicas. A “Hiper Tricose”, por exemplo, é uma delas. Indivíduos apresentam problemas cromossômicos nos hormônios responsáveis pelo crescimento dos pelos. Neste caso, o crescimento é fora do normal, excedendo-se a ponto de fazê-los parecerem-se com um “lobisomem”. A deformação, muitas vezes, é tão pequena, que fica difícil até para os especialistas genéticos encontrarem a causa do problema.
Quanto a animais e cruzamentos híbridos, perante as leis conhecidas, cada espécie animal apresenta um número diferente de cromossomas e, por esse motivo, não é possível o cruzamento entre espécies. O problema é que, a cada 10 ou 15 anos, em algum canto do planeta, surge uma anomalia desse tipo que deixa muitos geneticistas de cabelo em pé.. A resposta para tais anomalias poderia residir no D.N.A diferenciado que se encontra dentro das “mitocôndrias”. Dentro de nossas células – mais especificamente no citoplasma –, encontramos mitocôndrias que apresentam seu próprio D.N.A. na forma redonda, diferenciando-se do D.N.A. localizado no núcleo das células que é espiralado. Muito antes da vida como conhecemos surgir, as mitocôndrias eram “seres” isolados das células, o que justificaria seu D.N.A. diferenciado e possíveis mutações e anomalias originarem-se dali.
Voltando ao caso do gato-lebre, pelo ponto de vista genético, fruto de um cruzamento improvável entre espécies, ele não deveria existir, mas existe! Levando em consideração a explicação científica para o fato, o híbrido apresenta uma anomalia cromossômica. E um problema surge no que diz respeito à alimentação do animal. À semelhança do Chupacabras (carnívoro, hematófago), o gato-lebre deveria ser carnívoro, mas ele é herbívoro. Como explicar isso? Quem sabe ele é uma lebre com corpo de gato? Ou um gato com corpo de lebre? Ou nenhum? Talvez, algum dia, um geneticista resolva elucidar publicamente o caso. Ou, quem sabe, dar providencial sumiço nele!
Afinal de contas, não se pode deixar que um bichinho desses derrube 131 anos de teorias sólidas e afirmações consistentes. E, sendo um fato a existência de tais híbridos na natureza, a hipótese de o predador desta pesquisa também poder ser resultado de uma mutação genética natural não deve ser arbitrariamente descartada.
Já extrapolando um pouco mais, dentro de nossos genes, mais especificamente no D.N.A., na estrutura molecular, ainda não se tem certeza para que serve uma parte denominada “sucata”, que se encontra em nossos cromossomas – núcleo das células e mitocôndrias – e que compõe 70% a 80% deles. Suponhamos então que existam cientistas que, não tendo interesses humanitários, pretendam realizar experiências nada éticas (“bio-éticas”), estudando e aprendendo mais sobre mutações genéticas, alterando propositalmente a “sucata” dos cromossomas (D.N.A. recombinado). Talvez, essas tentativas também gerassem animais diferentes, como o caso já referido do “gato-lebre” de Braganey (PR). A veterinária consultada, Gládis Dalmina, diretora do Zoológico de Cascavel, ironizou: “Estão querendo inventar um filhote de Chupacabras” e preferiu não fazer outros comentários sobre o assunto.
Difícil acreditar que a ciência resistiria à exploração da manipulação artificial dessas variáveis em laboratório. Formalmente, sabe-se que o famoso “Projeto Genoma Humano” está mapeando apenas parte do D.N.A., o que acredita-se excluiria experiências com a “sucata” e a potencialidade de suas áreas obscuras. Simplesmente, nem todo mundo crê que seja só isso o que realmente esteja ocorrendo por aí...
Animais ou Androides Sofisticados? Eis a Questão
Que tipo de animal seria dotado de mecanismos tão complexos, precisos e limpos de ataque e de tanta habilidade e inteligência? Quanto às perfurações características deixadas nos animais, o veterinário Carlos Soto, estudando os orifícios encontrados nas vítimas mexicanas, referiu-se a uma espécie de agulha ou garra que penetra através do osso direito da mandíbula, músculo e tecido, perfurando direto até o cerebelo. Esse método utilizado é um tipo de eutanásia, causando morte imediata, não permitindo que a vítima sofra.
Em minhas pesquisas, as perfurações eram similares em várias vítimas diferentes. Eram circulares, como que causadas por instrumentos largos. Cães e ovelhas apresentavam-nas no pescoço, idênticas às das cabras de Porto Rico; cães e gatas, no abdômen; gansos, nas costas e éguas, nas coxas. Segundo o biólogo e ufólogo Luciano Pera Houlmont, de São Vicente (SP), este tipo de ferida poderia ter sido provocada, não pelas garras do animal, mas sim, por sua língua. Outra possibilidade, de acordo com os veterinários que me auxiliaram em minha pesquisa, é a de que o Chupacabras utiliza-se de suas garras para segurar ou desequilibrar sua vítima. Quando o faz, possivelmente, deixa em seu corpo feridas como as vistas nas fotografias. Em uma das necropsias, o veterinário introduziu uma espátula de madeira no orifício de uma delas, evidenciando que alcançavam uma profundidade considerável. Na tentativa de explicação plausível para as anormalidades dos ataques, no México, ainda acusou-se uma espécie de morcego diferente:
"Las autoridades sí señalaron que una vez concluido el análisis de las necropsias practicadas a los animales atacados por el llamado Chupacabras, se logró determinar que el causante de estas acciones que tiene aterrorizada a la poblácion mexicana es un mamífero hematófago conocido en zoología como “murciélago de las tumbas".
Visto que o sangue estava sendo drenado pelo predador em questão, devemos, então, observar quanto de sangue um morcego pode ingerir e quanto uma ovelha o possuí.
O morcego-vampiro consome 20 centímetros cúbicos de sangue desfibrinado, cada vez que se alimenta. Uma ovelha costuma conter a média de 3 a 4 litros de sangue. Portanto, fica difícil imaginar um morcego voando – pesando cerca de 8 a 10 gramas e medindo no máximo 30 centímetros –, suportando seu peso, mais o peso desse alimento consumido. E o que dizer da quantidade de sangue consumido de vacas ou éguas? Chegam a 40 litros cada! As testemunhas que viram o predador relatam que sua estatura não ultrapassa 1.70 cm. Portanto, teria a altura média do ser humano. Observando essa similaridade com o ser humano e considerando que o predador não fosse oco, poderia consumir sozinho, no máximo, 1 litro de sangue de uma só vez, visto que o sangue é muito mais denso do que a água. Sendo assim, como o predador conseguiu consumir tal quantidade de sangue?
Imaginando ser ele um animal, e que consuma uma certa quantidade de alimento, possivelmente conseguiria atacar, em uma só investida, cerca de uma ou duas ovelhas. Mas os ataques demonstram quantidades que variam de uma a sessenta e seis presas; ou seja, de 3 a 198 litros de sangue! Isso até seria viável, se, na verdade, mais de um predador participasse dos ataques. O “Boletim Espacio Compartido” também menciona essa hipótese, da mesma forma que os veterinários que me auxiliaram. No livro mexicano “Chupacabras”, de Arturo Téllez, vemos a opinião de um veterinário que diz o seguinte:
“Pelo elevado número de cabeças mortas, e pela vasta área de seus ataques podemos supor que são vários”.
Embora seja uma dedução mais viável para nosso raciocínio em busca de uma explicação, ainda há falta de testemunhos suficientes para comprovar a presença de mais criaturas no local de ataque.
Uma outra hipótese que considero não menos importante seria a do já mencionado biólogo Luciano Pera Houlmont: “O Chupacabras utilizaria sua língua que possui uma ponta óssea cartilaginosa (possivelmente duas línguas roliças) para realizar os orifícios encontrados. Através de um mecanismo biológico, o predador esparrama uma enzima do tipo proteolítica – que dissolve proteínas – pelo sangue destruindo as hemácias e plaquetas, deixando apenas a parte líquida, que seria absorvida pelo corpo da vítima mas, deixando a carne dissolvida”. Aqui, caro leitor, não poderíamos encontrar uma explicação para o líquido transparente e para o alto consumo de sangue?
Em contrapartida, em um caso ocorrido em Porto Rico, observei que o Chupacabras foi descrito como um ser biomecânico, pois a testemunha afirmou que avistou o estranho animal executando movimentos mecânicos, como uma espécie de robô que apresentava problemas em seus circuitos:
“Le veía movimientos como si fuera un “robot”, como si alguien lo manipulara. (...) Sus movimientos eran lentos, como si fuera guiado por control remoto. Como un ‘robot’”.
O que nos remeteria à hipótese alienígena como uma resposta. Grandes quantidades de alimento ou qualquer tipo de material é coletado normalmente por máquinas. Quando enviamos sondas pesquisadoras para o subsolo ou para outros planetas, temos a intenção de aproveitar ao máximo sua capacidade de absorção de material para análise. Mas, desde que somente por tecnologia humana, estaríamos longe de criarmos máquinas tão perfeitas que ludibriem o homem, a ponto de se confundirem com animais.
Ou seja, em não se tratando mais o predador desta pesquisa como produto de Engenharia Genética unicamente, mas de Cibernética, penso particularmente que nossa civilização tenha lá seus grandes limites. Artefatos biomecânicos tão evoluídos, a princípio, só poderiam existir em filmes de ficção científica – como os replicantes de “Blade Runner”, por exemplo. A não ser que esta tecnologia esteja aliada à alienígena.
Nesta hipótese, poderiam ser viáveis, caso uma outra civilização avançada os engendrasse, civilização essa obviamente extraplanetária. Encontrei, por exemplo, em alguns casos da pesquisadora Linda Moulton Howe, testemunhos de avistamentos que descreveram uma tipologia clássica de seres da casuística ufológica – os Grays – como sendo, na verdade, andróides sofisticados a serviço dos famosos Mantis – descritos à semelhança de insetos gigantes. Os Mantis teriam então, juntamente com outros seres humanóides, criado geneticamente os Grays. Hipótese que reforça a possibilidade de estarmos sendo visitados por andróides sofisticados cumprindo suas experiências genéticas em nosso planeta. Entre eles, talvez, predadores…
Experiências Genéticas Alienígenas?
No clássico livro de Henry Durrant, “Primeiras Investigações sobre Humanóides Extraterrestres”, na página 136, vemos em um exemplo de classificação sobre “Aliens, o ocupante ”, categoria nº. 3 :
"Este tipo de ocupante possui uma grande cabeça em forma de abóbora. Tem um aspecto geralmente nu e peludo, olhos cor de laranja ou amarelos com formidáveis garras terminando seus longos e desproporcionados braços. Em geral esses seres são bípedes e em certos casos também quadrúpedes. Medem entre 60cm e 2,10m. Suas características se definem do seguinte modo: seu comportamento revela que foram treinados para fazerem levantamentos de amostras biológicas (....) e geológicas".
Não quero, neste livro, discutir a existência ou não de vida alienígena, mesmo porque as estantes de livros de bibliotecas e livrarias estão cheias deles. A possibilidade estatística de vida fora de nosso pequeno planeta já foi, inúmeras vezes, constatada. À guisa de propormos um leque de sugestões em aberto, vamos ao desenvolvimento das hipóteses mais pessoais do autor e, posteriormente, às de seus pesquisadores convidados. Ao leitor que, porventura, ainda não queira admitir a premissa do contato alienígena como fato, respeitamo-lhe o direito de ter este livro e o capítulo a seguir como ficção científica, conforme lhe convier. Mas o benefício da dúvida, para a dilatação de conceitos, permanecer-lhe-á sempre como um convite.
Alienígenas provenientes de uma tecnologia 100 ou 1000 anos à nossa frente, teriam um conhecimento genético muito aquém de nossa imaginação. Rearranjar cromossomas, para eles, seria brincadeira de criança. Poderiam criar mutações genéticas de animais predadores e soltá-los em nosso mundo, a fim de realizarem experiências de observação comportamental e coleta de material genético. No último caso, preferencialmente, sangue contendo estrógeno[250] em animais do sexo feminino. Também interessar-se-iam por fetos e placenta, que contêm o hormônio progesterona. A finalidade provável deste tipo de engenharia genética seria a de aprimorarem a própria espécie ou modificarem a nossa, ou talvez ambas, através da criação de seres híbridos.
No jornal de Baurú (SP) em notícia referente ao caso Varginha foi perguntado ao ufólogo Claudeir Covo por que os ETs à Terra?:
"Eles fazem abduções (sequestros de seres humanos), criam seres híbridos através da fertilização de mulheres e da retirada de fetos aos 3 meses, e implantes de microssistemas no corpo humano para fim de pesquisa".
Além das pegadas estranhas que encontramos (lembrando as de uma ave gigante ou um dinossauro), também verificamos várias pequenas pegadas diferentes que lembravam as de cachorros. Embora encontrássemos algumas de cães – facilmente identificadas –, os quais normalmente seguiam o Chupacabras, estas outras continham uma estranha particularidade, um pequeno detalhe: unhas enormes, desproporcionais ao tamanho das pegadas ou, às vezes, cinco dedos em vez de quatro.
Mas o que pegadas parecidas com as de cães poderiam fazer no local dos ataques – em alguns casos, junto com as do predador –, além da hipótese de alguns cães absurdamente silenciosos terem-no perseguido? Bem, se o Chupacabras for um ser híbrido, originado de manipulação genética e cruzamentos de várias espécies de animais – entre elas o cão –, não seria inviável encontrarmos pegadas deste tipo. Ao leitor, talvez não a par das abduções alienígenas, tais incursões genéticas e existência de híbridos já é fato atestado por pesquisadores e cientistas de alto calibre na área.
Na década de 70, o caso Chupa-Chupa – mencionado no capítulo I – demonstra que os fachos de luz irradiados sobre os moradores no Norte do Brasil, retiravam-lhes uma pequena quantidade de sangue, obviamente, para fins de estudos e experiências biológicas. Foi constatado por médicos locais que – lembramos – estas pessoas apresentavam, muitas vezes, anemia. No caso mencionado da Revista UFO (vide capítulo XIII, em “66 Ovelhas Atacadas Dentro do Aprisco”) na matéria intitulada: “Nova onda ufológica invade o nordeste”, pesquisado por Reginaldo de Athayde, verificamos que, ainda hoje, pessoas são vítimas das luzes de aparelhos voadores similares aos vistos na década de 70, no caso Chupa-chupa.
No livro de Linda Moulton Howe, “Glimpses of Other Realities”, encontramos uma passagem em que se narra um caso testemunhado pelo casal Ron e Paula Watson, em Mt. Vernon, Missouri, E.U.A.. Na década de 70, observaram, atônitos, uma vaca de um fazendeiro sendo submetida a uma mutilação (ou “cirurgia”), a qual era realizada por dois alienígenas que empregavam estranhos aparelhos tecnológicos em seus procedimentos. Além de uma criatura semelhante a um “Bigfoot” ou “Pé-Grande”, foi avistada pelo casal, perto de um objeto pousado, uma outra que mais nos lembra o Chupacabras, (fig. n.º 17). O que nos leva a também especular se o estranho animal, tão semelhante ao predador desta pesquisa, não se trataria de um tipo de “cão de guarda” engendrado geneticamente para escudar a retaguarda dos verdadeiros mutiladores alienígenas, espantando curiosos que tentassem se aproximar do seu local de atividades. Ao mesmo tempo, também teria habilidades, em curta escala, de ser agente das mesmas mutilações de seus criadores. Neste caso, tomado como exemplo entre inúmeros outros, sugere-se uma relação entre o fenômeno Chupacabras da década de 90 e o das mutilações ocorridas na década de 70, nos Estados Unidos.
Poderia então, a fenomenologia Chupacabras ser uma nova versão de outra “Onda Ufológica” similar às do Chupa-chupa ou da Mutilação de Animais, com coleta de material genético para a criação de híbridos? Podemos, arbitrariamente, descartar a relação entre elas? Polêmicas respostas que somente a imparcialidade, a pesquisa e a casuística poderão nos confirmar.
Enfim, acidentes genéticos espontâneos, manipulações secretas deliberadas ou andróides extraterrenos, animais anômalos existem. Neste mundo de fachadas oficiais e segredos fantásticos, não seria de se admirar que, um dia, acabassem por nos fazer tomar chupacabras por lebres…
Por Luiz Antônio Fonseca Ribas
Desenhista Industrial - formado pela PUC-PR em 1990
Artista Plástico e Pesquisador do biótipo do Chupacabras junto ao C.I.P.Ex.
Quando Carlos Machado convidou-me para escrever sobre minhas hipóteses a respeito da origem do Chupacabras, fiquei, a princípio, um pouco inseguro de como transpor para o papel o que seria pura especulação. E mais, em transformá-la em objeto passível de aceitação por parte das pessoas que buscam uma explicação para o fenômeno. Mesmo não sendo biólogo, zoólogo ou qualquer tipo de profissional que estude os animais e sua evolução, resolvi aceitar o desafio e, mesmo correndo o risco de ser ridicularizado por alguns peritos da área, aprofundei-me nas pesquisas, a fim de poder dar embasamento aos meus argumentos.
A Natureza pode ser estranha e cheia de surpresas. Vivemos em um planeta em que ainda podemos ser testemunhas de várias experiências evolutivas, onde se desdobra uma gama de coquetéis genéticos, dando origem a vários tipos de animais que conservam características de várias espécies simultaneamente – como é o caso do ornitorrinco –, ou ainda, aos mais estranhos seres abissais que vivem a profundidades incríveis, sob o oceano. Além disso, o nosso planeta conserva ainda a grande maioria de seus mistérios sob sete chaves. Não conhecemos as profundezas do oceano nem os extremos de nossas terras, montanhas, florestas e, muito menos, o nosso subsolo. Quantos segredos estão ocultos nos confins de nosso lar Terra? Segredos que, aos poucos e muito lentamente, são expostos aos olhos da humanidade, assim como o vento vagarosamente varre a areia, desenterrando o nosso passado, antes perdido.
Com este pensamento, peço que deixem de lado, um pouco, conceitos preestabelecidos e abram suas mentes para poderem contemplar mais esta teoria, de forma a compreender o que tentarei transmitir, não como uma verdade, mas como uma probabilidade. Para ser melhor entendido pelos mais leigos, resolvi abrir alguns livros, e deles retirar informações que poderiam ser úteis e esclarecedoras para este propósito.
Até a metade do século XIX, no ocidente, a teoria dominante sobre as espécies viventes era a do Fixismo. Segundo a qual, todas as espécies teriam sido criadas pelo Ato Divino e, desde então, não mudaram. Assim, o número de espécies seria fixo, determinado no momento da Criação.
A partir do século XVII, alguns biólogos começaram a questionar a imutabilidade das espécies. Para eles, os seres vivos modificaram-se ao longo do tempo, passando por processos de adaptação aos ambientes em que habitavam. As formas atuais de vida seriam descendentes de espécies ancestrais, já extintas. Esta hipótese ficou conhecida por Evolucionismo. Dentro da biologia, esse princípio unificou vários conceitos e, através dele, deu-se coerência ao conjunto de conhecimentos biológicos de diversas áreas, pois, pela compreensão do processo evolutivo, tem-se maior entendimento do fenômeno da vida.
Todos os seres vivos descendem de organismos muito simples, que habitavam a Terra há mais de 3 bilhões de anos. A enorme diversidade dos seres atuais resulta de um longo processo de evolução biológica, pelo qual a vida transita desde o seu surgimento. É isso que afirma a moderna Teoria Evolucionista, solidamente apoiada por inúmeras evidências nas várias áreas do conhecimento, como a Biogeografia, a Geologia, a Anatomia Comparada e a Biologia Molecular. As evidências de evolução podem ser amplamente estudadas através de fósseis, onde podemos estudar animais já extintos; através da Anatomia Comparada, que faz relações entre semelhanças anatômicas, embrionárias e de órgãos internos; e através da Biologia Molecular, que estuda as semelhanças entre moléculas de D.N.A., revelando o grau de semelhanças entre os genes. O que está fortemente relacionado com o parentesco das espécies, confirmando, na maioria dos casos, os resultados das análises obtidas pelos outros processos anteriores.
As observações do naturalista inglês Charles Darwin (1809 – 1882) lançaram, em meados do século XIX, a base para a moderna Teoria Evolutiva dos seres vivos. Elas enunciam que os seres que sobrevivem e se reproduzem, a cada geração, são preferencialmente os que apresentam as melhores características de adaptação às condições ambientais. Uma vez que, a cada geração, sobrevivem os mais aptos, é natural que os descendentes herdem as características relacionadas à aptidão para a sobrevivência. Ou seja, a seleção natural favorece, ao longo das gerações sucessivas, a permanência e o aprimoramento de características mais adaptativas.
Um dos fatores considerados pelo neodarwinismo é a mutação gênica, ou seja, qualquer alteração hereditária de um gene. Ela ocorre tanto por causas naturais, como por ação de agentes específicos, denominados agentes mutagênicos. Por exemplo, as radiações ionizantes – que causam a formação de íons dentro das células – tais como raios X, raios gama e radiação ultravioleta que aumentam as taxas de mutação dos genes de qualquer tipo de ser vivo, desde vírus e bactérias até animais e vegetais.
Além das radiações, outros fatores físicos e diversas substâncias químicas aumentam a taxa de mutação dos genes. É por meio da mutação que surgem novos alelos de um gene: ela é a fonte primária de variabilidade genética das populações. Eventualmente, um gene mutante pode conferir alguma vantagem ao seu possuidor e, nesse caso, tende a ser preservado pela seleção natural. Em sua maioria, entretanto, as mutações são deletérias, isto é, causam desvantagens aos possuidores do gene mutante, que tende a ser eliminado.
O processo de formação das novas espécies é conhecido por Especificação, e este é dividido em dois tipos básicos, conhecidos por Anagênese e Cladogênese. No tipo Anagênese, as espécies vão se modificando gradativamente, adaptando-se às mudanças do meio, até formarem uma nova e diferente espécie no mesmo local. No outro, a Cladogênese, a Especificação ocorre a partir de grupos que se isolam da população original e adaptam-se a diferentes regiões, formando, ao longo do tempo, duas novas e distintas espécies. A história evolutiva da vida faz-nos crer que a maioria das espécies surgiu por Cladogênese, explicando, de certa forma, a enorme diversidade biológica representada hoje, por quase 2 milhões de espécies conhecidas e por um número dezenas de vezes maior de espécies extintas. O processo mais aceito, na maioria dos casos, por cladogênese, é que esta envolva pelo menos três etapas seqüenciais: Isolamento Geográfico, Diversificação Gênica e Isolamento Reprodutivo.
O Isolamento Geográfico ocorre quando se dá o isolamento de populações por barreiras naturais como: um rio que corta uma planície, um vale que separa dois planaltos, um braço de mar que separa ilhas e continentes ou mesmo cavernas, grutas e depressões da crosta terrestre. A Diversificação Gênica, quando se dá a progressiva mudança do conjunto gênico de subpopulações isoladas, causada por dois fatores: 1) Mutações, que introduzem novos alelos diferentes em cada uma das populações isoladas. 2) Seleção Natural, que pode preservar conjuntos de alelos em uma das populações e eliminar conjuntos similares em outra, devido ao fato de viverem em ambientes distintos. Já o Isolamento Reprodutivo ocorre devido à grande diferenciação atingida pelas espécies derivadas da mesma população, que perdem a capacidade de se reproduzir, total ou parcialmente, entre elas.
Algumas das teorias mais aceitas pela ciência moderna reúnem também argumentos válidos para a minha dissertação:
Segundo R. Uffen, em 1963, o campo magnético da terra poderia trazer uma sólida explicação para a extinção massiva dos dinossauros. Quando o planeta Terra formou-se, a gravidade comprimiu os metais no seu interior e formou um núcleo sólido de ferro que começou a funcionar como um gigantesco dínamo, girando pelo espaço e gerando eletricidade. Com isso, formou-se uma série de linhas de força – o campo magnético –, a qual criou, ao redor do planeta, um escudo protetor contra as radiações solares de partículas carregadas.
Ao longo do tempo, a polaridade deste campo foi variando – movimento registrado nos estratos rochosos – e, com isso, poderia ter causado a diminuição, ou o desaparecimento parcial, do cinturão de Van Allen (uma espiral de partículas de alta energia, atraída pelo próprio campo magnético da terra, a qual se encontra entre 3.000 e 20.000 quilômetros de altura), permitindo que ondas de radiações letais atingissem a superfície terrestre, causando sérios danos ao material genético da vida existente naquele período.
As mutações decorrentes do bombardeio de radiações poderiam ter sido desvantagens fatais para muitos animais e plantas de então, até o ponto de impedirem a sua descendência. Portanto, o efeito imediato disso seria sua rápida extinção. Todavia, algumas mutações poderiam ter sido benéficas para algumas populações, formando então novas espécies de fauna e flora.
Outra teoria relevante, e uma das mais aceitas hoje, foi publicada em um artigo escrito por Luis W. Alvarez na revista “Science”, no início da década de oitenta. Ela fala sobre um enorme meteoro que teria atingido a Terra no final do período cretáceo, há cerca de 65 milhões de anos. Um pedaço de rocha espacial, com aproximadamente 6 – 10 quilômetros de diâmetro, teria quebrado a tranqüilidade das Caraíbas, com o impacto terrível de seu corpo contra a Terra, abrindo uma cratera de talvez 150 quilômetros.
Embora possamos pensar que um pedaço de rocha de 10 Km. não representa muito para um planeta de mais de 12.000 Km., devemo-nos ater ao fato de que, segundo David Raup, a energia liberada por um impacto como este seria superior à detonação hipotética e simultânea de todas as armas termonucleares existentes no planeta. Ou seja, a energia liberada seria equivalente a 100 milhões de megatons – 1 megaton é igual a 1 milhão de toneladas de TNT. Portanto, não devemos naturalmente desprezar os efeitos imediatos de um impacto como esse. Com a colisão, o meteorito poderia ter liberado enormes quantidades de dióxido de carbono, e a sua conseqüente influência sobre o clima teria sido um aquecimento global, causando a extinção dos dinossauros, assim como a de outros grupos observados, como os moluscos e o fitoplâncton.
Outra possibilidade é a de que o pó e o material expelido tivessem escurecido o céu durante muitos anos, agindo como um escudo parcial frente à radiação solar, alterando o clima e esfriando o planeta, até o ponto de ser suficientemente potente para causar uma extinção em massa.
Além disso tudo, seria possível presumir-se que um choque como este poderia ter produzido rachaduras e fissuras ao longo da crosta terrestre, bem como, ter deslocado o planeta de seu eixo, alterando o movimento natural de rotação e seu campo magnético por algum tempo (veja teoria anterior), assim como um pião bamboleia sobre seu eixo, ao resvalar em algo durante seu giro. Mas onde se encontraria a cratera aberta pelo choque deste corpo celeste? 65 milhões de anos são mais do que o suficiente, para apagar qualquer ferida planetária. Entretanto, relato aqui uma breve lista de candidatas, recolhidas por Curt Wohleber:
1. A península do Iucatão (Novo México) e a bacia oceânica da Columbia (E.U.A) – William Broy nton, da Universidade do Arizona, encontrou uma cratera de 150 quilômetros, sob a Península do lucatão e também uma depressão submarina de 300 quilômetros, na Columbia.
2. A cratera Mandon – Localizada no lowa, (E.U.A). Com 35 quilômetros de diâmetro, a sua idade é de 65 milhões de anos. Glen Izzett, do Serviço Geológico dos Estados Unidos, considera-a como uma das candidatas favoritas.
3. Islândia – Segundo o astrônomo Fred Whipple, a Islândia é o resultado do impacto de uma bólide que se chocou contra a crosta oceânica do Atlântico Norte, e originou uma série de erupções vulcânicas que acabaram por formar a Islândia. O argumento utilizado é que, nesta ilha, não existem rochas mais antigas do que 65 milhões de anos.
4. Kara e Ust -Kara, antiga União Soviética – Trata-se de duas crateras, de 75 e 125 quilômetros, respectivamente.
5. Cuba – Novamente as Caraíbas, perto do sudoeste de Cuba. Ao que parece, contêm uma série de formações geológicas que poderiam ser resultado do impacto de um asteróide.
Quando pensamos nos dinossauros, normalmente nos perguntamos como animais tão diversificados, em formas e tamanhos, vieram a desaparecer. São mais de 200 gêneros, agrupados em cerca de 300 espécies conhecidas. Poderiam ser bípedes ou quadrúpedes: grandes, com mais de 26 metros – como o Diclópoco – ou pequenos como uma galinha. Estes animais dominaram o nosso planeta por mais de 150 milhões de anos e, como num passe de mágica, desapareceram para sempre.
Mas, ao se analisar o ramo evolutivo destes animais, tanto os Ornitisquios (cuja estrutura das ancas é semelhante à das aves – representados pelo Triceratrops, o Hadrossauro ou o Estegossauro), como os Saurianos (de ancas como as dos lagartos – representados pelo Tiranossauro, o Diploco e o barossauro), observamos o desaparecimento completo destas duas linhas evolutivas no fim do período Cretáceo. À observação deste matiz, a ciência admite, como hipótese muito razoável, que as aves são dinossauros com plumas. Ou seja, as aves são a evolução natural desta espécie. Nesse sentido, os dinossauros então não teriam desaparecido totalmente.
Como vimos nas teorias da evolução, uma espécie pode desaparecer, no sentido em que, progressivamente, transforma-se em outra, mas, ao mesmo tempo, adquire novas características. Muitos especialistas consideram que as aves deveriam ser incluídas entre os dinossauros, visto que um fóssil, recentemente descoberto, de uma ave chamada Iberomesornis (que viveu em Cuenca, na Espanha, há aproximadamente 120 milhões de anos) é aparentado a um dinossauro bípede, carniceiro, ágil e letal, chamado Deinonychus. Outro exemplar deste período é o Archaeoptery x, um dinossauro emplumado de aproximadamente 60cm., que possuía inúmeras características das aves de hoje, o qual viveu no final do Jurássico, há cerca de 145 milhões de anos.
Curiosamente, o continente australiano mostra-nos uma exceção. Trata-se da Classe de mamíferos marsupiais australianos que, diferentemente da Classe de marsupiais placentários, apresentam desenvolvimento extra-uterino. Refiro-me aos cangurus, coalas, gambás e demônios da Tasmânia. Até pouco tempo, acreditava-se que estes últimos tinham se desenvolvido principalmente no continente australiano por terem “fugido” para aquele local. Hoje, graças a novas descobertas arqueológicas, sabe-se que, na verdade, ocorreu uma espécie de confronto entre as espécies e os mamíferos marsupiais australianos venceram. Chegou-se a essa premissa, porque, recentemente, foi descoberto um fóssil de canguru carnívoro. Diferentemente dos atuais e graciosos cangurus, aqueles não mediam esforços para sua sobrevivência, sobrepondo-se aos demais marsupiais placentários. Ora, existe então exceção à regra! Também na América do Sul, há cerca de 2 milhões de anos, como o felino placentário Dente-de-Sabre, também existiu um felino marsupial Dente-de-Sabre.
A Hipótese Evolutiva do Chupacabras
Se observarmos com atenção todas as informações aqui apresentadas, podemos desenvolver uma história que poderia ser admitida, sob certos aspectos, como aceitável. Convido o leitor a acompanhar agora uma dissertação que procurará dar algum sentido à minha teoria sobre a origem e evolução do Chupacabras:
Há cerca de 65 milhões de anos, o mundo era dominado por animais conhecidos por dinossauros. Enormes seres que conservavam características de répteis, mas, simultaneamente, possuíam as suas próprias, o que os torna singulares até hoje. Neste período, um meteoro choca-se contra nosso planeta, causando uma explosão devastadora e liberando para a atmosfera uma quantidade inimaginável de detritos, poeira e radiação (ver “mutação gênica”). A Terra racha-se, revirando terrenos, esculpindo depressões e valas em minutos, revelando seus segredos, entranhas e caminhos, ainda hoje, desconhecidos para nós, já que ainda não conhecemos realmente nada abaixo de poucos quilômetros da superfície. A Terra gira, perdendo a rotação natural de seu eixo (ver “cinturão de Van Allen e mutação gênica”), enquanto que 52% da vida sobre o planeta desaparece para sempre, na escuridão e no frio do inverno nuclear.
O instinto ou o acaso leva alguns poucos grupos para o interior da crosta terrestre, onde, pelo desejo da sorte, conseguem sobreviver protegidos e isolados da superfície (ver “cladogênese”). Após 65 milhões de anos, as espécies originais não existem mais. Em seu lugar, um novo Reino Animal surge, aquecido pelo calor do manto terrestre e alimentado por animais e fungos que se reproduzem nestas condições inóspitas:
“A evolução pode descrever-se como um fenômeno que afeta os organismos vivos e que segue a regra seguinte: uma espécie converte-se em outra, como conseqüência de alterações do seu D.N.A., ou mutações. Estas alterações transmitem-se de geração em geração e são favorecidas pela seleção natural. Neste caso, quem as escolhe é o ambiente”.
Assim, seres abissais desenvolveram mecanismos para sua sobrevivência nas profundezas de nosso planeta. Reações fotoquímicas geram luminosidade para atrair e iluminar ou despistar suas presas. As garras de certas espécies, afiadas como navalhas, chegam a ser mineralizadas. A agilidade e rapidez de movimentos, inerentes a predadores que sobrevivem em lugares com muitos obstáculos naturais, sobrepujaram as habilidades de qualquer felino. O andar saltitante, próprio de uma espécie que não sabe se movimentar em ambientes abertos. A habilidade de se ocultar com extrema facilidade, característica de origem ao se habitar em lugares pequenos, nos quais a dissimulação é condição fundamental, para se obter vantagens sobre a presa ou o predador. As constantes aparições na superfície geralmente se dão próximas a regiões providas de cavernas. Assim como alguns seres abissais, durante a noite, também sobem até a superfície, para se alimentarem e sumirem em seguida, retirando-se para seu mundo desconhecido. O sangue e os órgãos extraídos, os quais geralmente são muito irrigados (fígado, útero, coração, etc.), provêm ao atacante como uma refeição altamente rica e nutritiva, já que o sangue é considerado o Alimento Universal.
O Chupacabras já foi descrito como uma espécie de características de pêlo e escamas, o que não descarta esta minha teoria. Até hoje, os cientistas não têm como se certificar de que todos os dinossauros possuíam apenas escamas, já que os pelos dificilmente produzem registros fósseis, pois se deterioram com certa facilidade. Mesmo assim, vários pesquisadores afirmam que alguns pterodáctilos possuíam uma espécie de penugem que cobria boa parte do seu corpo. Outro exemplo, já citado anteriormente, sobre as experiências da natureza, é o Ornitorrinco, um monotremado que possui características de réptil, ave e mamífero (ver relação entre parentesco de dinossauros e aves, há, algumas páginas anteriores). O que recoloca o Chupacabras, novamente, dentro das possibilidades evolutivas de o mesmo ser um ente aparentado com os extintos dinossauros.
Este mundo intraterrestre deveria ser algo parecido com o mundo que Júlio Verne (1828 – 1905) descreveu em sua obra “Viagem ao Centro da Terra”. E devemos ressaltar que este ilustre escritor foi, antes de mais nada, um visionário. Lembremos algumas de suas previsões: O Submarino, a Viagem à Lua, o Helicóptero, entre tantas outras invenções e façanhas narradas antecipadamente em seus livros de aventuras e ficção.
Devemos ainda levar em conta relatos muito anteriores à ciência moderna, num tempo em que a Genética não era nem sonhada. Os de lendas milenares de “monstros” como lobisomens, vampiros, demônios, gárgulas e tantos outros do folclore mundial. Lendas de seres peludos, alados e de olhos vermelhos semelhantes às descrições agora relatadas e relacionadas do nosso “Monstro do Século XX”: O Chupacabras.
Não. Não devemos confundir estes monstros do folclore com os seus estereótipos, criados pela literatura e filmes de ficção e realismo fantástico, os quais normalmente abusam de imaginação e romance, para contar uma estória sem compromisso com os fatos originais. Devemos sim, procurar estudar a raiz dessas histórias, separando cautelosamente os dados e características básicas dos exageros, enfeites e desinformação (ou informação truncada), que deturpam a fonte original dos fatos. Vale a pena lembrar o ditado popular que diz: “Toda História tem um fundo de verdade.” E este fundo é que é o principal fornecedor de peças para o quebra-cabeça do mistério.
Seres considerados extintos são encontrados, ainda hoje, causando grande furor na comunidade científica. Monstros, tais como aquele que se crê habitar as águas escuras do Lago Ness, na Escócia (considerado, por alguns, como sendo um ser pré-histórico, conhecido por Plesiossauro ou semelhante), são tidos apenas como lenda, pois não foram encontradas provas sólidas que endossem a realidade científica de sua existência. No caso do Lago Ness, além de poucas fotografias de baixa qualidade, só há vários relatos de inúmeras testemunhas e resultados desencontrados, mas perturbadores, de pesquisas científicas. Já os PésGrandes são considerados protegidos por lei em alguns Estados americanos, o que nos faz pensar na exata irrealidade das lendas.
O fato que impera nessas considerações é o de que nosso mundo está repleto de mistérios, e esses continuarão sempre mistérios, até que sejam finalmente estudados mais a fundo, seriamente e sem cepticismos. Eu, pessoalmente, fico, de certa forma, decepcionado com pessoas de grande inteligência, mas de mentes restritas a um pensamento acadêmico. Indivíduos que supõem, arrogantemente, que todo o conhecimento do universo já é de domínio das ciências humanas. Que fatos não explicados pela moderna ciência são apenas absurdos gerados pela ignorância geral dos “não-acadêmicos”, ou histórias criadas para assustar e manipular a crendice popular.
Finalmente, permito-me agora registrar uma opinião particular sobre este assunto. Com tantas evidências coletadas nas pesquisas sobre o Chupacabras, fica difícil aceitarmos que pesquisadores com conhecimentos e equipamentos de última geração afirmem que estes ataques a animais são obra de cães-selvagens. É lógico que, nem todos os ataques foram perpetrados pelo monstro, pois, houve sim, também ataques de animais conhecidos atribuídos ao Chupacabras. Mas, reduzir um fenômeno de tal envergadura, em toda sua casuística, a meros ataques de cães-selvagens, é, no mínimo, anticientífico. O que seria de nossa moderna sociedade, se audaciosos e curiosos cientistas ficassem restritos a conceitos antiquados? Se, por acaso, homens e mulheres acreditassem que realmente não haveria nada de novo a respeito do Universo, a ser pesquisado? Com certeza, ainda estaríamos sentados frente a nossas cavernas, esperando que algum raio caísse dos céus, acertando alguma árvore, trazendo-nos o tão esperado fogo para nos aquecer.
Enfim, creio que o mistério que envolve o Chupacabras não passa de um capricho da natureza, uma obra de milhões de anos de evolução paralela à nossa, que, em certos momentos, encontra-se entre passagens no limiar dos dois mundos. Quantas cavernas inexploradas, passagens naturais entre universos distintos existem? Não sei. Mas creio que, em breve, deveremos ter que nos preparar para novidades. Como portas, mentes terão que ser sempre abertas.
A hipótese de manipulação genética de espécies ganha força com a notícia de que um cientista sino-russo, Dr. Tsian Kanchen, produziu, por manipulação genética, novas espécies de plantas ou organismos "eletronicamente cruzados". O Dr. Kanchen desenvolveu um sistema eletrônico que pode absorver o campo bioenergético do DNA dos organismos vivos e transferi-lo para outros organismos vivos. Dessa maneira, ele criou novas raças espécies misturando genes de pato com frango e cabra com coelho, com as características físicas das duas espécies. Ele também criou novas raças de plantas, misturando milho e trigo, amendoim e girassol e pepino e melancia.
Essas manipulações são produzidas ligando os dados genéticos de diferentes organismos vivos, contidos em seus campos bioenergéticos, por meio de links biológicos de frequência ultra alta. Se os russos desenvolveram com sucesso esse tipo de tecnologia, não há dúvida de que os americanos também o fizeram. Portanto, a criação de criaturas como "Chupacabras" ou IEA por esses meios é uma possibilidade a considerar.
Porto Rico tem sido um importante local de experimentação para os americanos, tanto no território como na população, há décadas, como por exemplo, o experimento de Talidomida e drogas contraceptivas em mulheres, que resultou no nascimento de uma multidão de crianças malformadas, nos anos cinquenta.
Da mesma forma, o agente fatal laranja e outros agentes químicos à base de dioxina foram testados em vários lugares da ilha, assim como a radiação gama foi testada em nas florestas, entre outros testes. Por isso, não podemos excluir que "alguém" possa ter experimentado uma nova tecnologia avançada de manipulação genética em diferentes regiões. Um experimento genético que deu errado poderia ter dado origem aos Chupacabras. Talvez essas criaturas tenham escapado para o ambiente porto-riquenho e "alguém" tivesse perdido o controle da situação.
Estes questionamentos permanecerão sem resposta ainda por um longo tempo. Mas a investigação persistente, o cruzamento de dados e a constante análise dessas informações à luz de novos fatos podem nos conceder algumas respostas.
A Evolução do Fenômeno O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos. |
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O Caso do Vampiro da Moca Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece. |
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Casos em Porto Rico e Outros Mistérios Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha. |
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Casos no México O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes. |
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Casos Mexicanos Mais Recentes O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país. |
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Casos em Países da América Central Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020. |
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Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná. Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação |
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Relatório de Carlos Alberto Machado Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência. |
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Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental. |
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O Caso de Ortigueira (PR) O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário. |
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Casos Ocorridos em 1999, no Paraná Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999. |
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A Volta do Chupacabras? Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum? |
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Chupacabras no Estado de São Paulo O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997. |
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O Caso da Praia Grande (SP) Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997. |
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Ataques no Estado de São Paulo em 1999 Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo. |
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Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC) Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997. |
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Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Matanças Caninas em Série Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Casos no Chile O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras. |
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Casos na Argentina Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO. |
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Casos no Paraguai Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura. |
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Casos Ocorridos nos Estados Unidos Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema. |
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Casos na Colômbia Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação. |
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Ataques à Humanos Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica. |
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Acobertamento Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso. |
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Registros Fotográficos de Estranhos Animais Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Padrões e Características em Ataques de Chupacabras Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras. |
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Análises Laboratoriais Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras. |
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Entrevista com Fernando Grossman Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado. |
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Entrevista com Madelyne Tolentino Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura. |
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Entrevista com Daniel Pérez Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin. |
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