Sumário:
Artigo
Embora a onda de ataques tenha começado em março, na ilha de Porto Rico, apenas em agosto daquele ano surgiram os primeiros relatos visuais do estranho predador. O primeiro avistamento da criatura ocorreu na segunda semana de agosto de 1995, tendo como protagonista a senhora Madelyne Tolentino. Ela ajudava sua mãe com a mudança de residência, quando viu a estranha criatura a poucos metros de distância. Confira a entrevista que ela deu aos ufólogos Lucy Plá e José Manuel Rodriguez:
Lucy - Bom dia. Me chamo Lucy Pla e meu companheiro José Manuel Rodríguez.
Madelyne - Bom dia. Meu nome é Madeline Tolentino Maldonado.
Lucy - Como se chama esse bairro?
Madeline - Bairro Campo Rico, em Canóvanas, Porto Rico.
Lucy - Que diz você viu o chupacabras?
Madeline - Foi na segunda semana do mês de agosto de 1995.
Lucy - A que horas?
Madeline - Aproximadamente às quatro da tarde.
Lucy - Onde ele estava?
Madelyne - Em frente à casa de minha mãe.
Lucy - Que o chupacabras fazia ali?
Madelyne - Eu estava ajudando a minha mãe, já que ela estava de mudança para cá. Foi ai que percebi um veículo estacionando no portão de entrada da casa. Dirigi-me até ele para pedir ao motorista que saísse dali, pois estava atrapalhando. Notei que o rapaz de dentro do carro estava muito assustado. Arregalando os olhos, começou a retroceder. Pensei que pela sua atitude estava prestes a ser assaltado. Foi aí que fui à janela da casa. Como você vê, é uma janela bem ampla e dá para a frente da casa. Foi ai que eu vi essa criatura caminhando em duas patas. Vinha caminhando de longe, desde a esquina. Parece que quando ela viu o carro, ignorou e parou em frente à janela de onde eu estava olhando.
Lucy - A criatura percebeu que você a estava observando?
Madelyne - No primeiro momento não, mas depois ao verificar o movimento de seus olhos, pude sentir que ela notara minha presença
Lucy - Que movimento fazia com os olhos?
Madelyne - Ela os movia. Mantinha em constante movimento. Ela movia até os lados e notei que a parte branca (esclerótida) dos olhos ela não tinha.
Lucy - Que cor era os olhos?
Madelyne - Cinza escuro.
Lucy - O que mais você viu?
Madelyne - Era um olho molhado e meio saltado para fora e meio espalhado pelos lados.
Lucy - Quanto media de altura?
Madelyne - Ele media mais ou menos 1,40m. Nesse momento, ele vinha caminhando como uma pessoa, em duas patas. Os braços estavam em posição de ataque, como um monstro.
Lucy - Quantos dedos ele tinha?
Madelyne - Ele tinha três dedos magros e longos. Além disso, eles podem ser braços bastante longos. Ele os encolheu, mas tive a impressão de que eram longos.
Lucy - E os pêlos?
Madelyne - Os pêlos eram curtos e rentes ao corpo. Parecia um bom penteado. De um lado, eu o notei como se algo o tivesse queimado. Tinha coisas redondas e naquela área parecia cinza, como se algo a tivesse queimado ali. Naquela marca, que parecia uma queimadura, ela parecia a pele como uma rosa avermelhado, como se parte de seu couro tivesse inchado.
José - Era como se tivesse levado um tiro?
Madelyne - Não, não, não. Não um tiro. Era como se houvesse queimado com algo entre e entre esse cinza se via como uma pele rosadinha avermelhada.
José - É que dizem que alguém lhe deu um tiro.
Madelyne - Sim, isso eu vi. Porém, o do tiro foi depois, no mês de setembro.
Lucy - E as pernas da criatura?
Madelyne - As pernas eram muito longas, finas e eu pude ver três dedos separados. Como as pernas de gansos que têm uma coisinha entre os dedos.
Lucy - E o nariz e a boca?
Madelyne - O nariz eu vi como dois pequenos buracos e a boca, bem, como uma marca. A boca ele tinha fechada. Não abriu em nenhum momento, assim não vi presas nem dentes.
Lucy - O que mais notou na criatura?
Madelyne - Eu notei algo raro na parte de trás das costas. Parecia como plumas. A questão é que não batia com as características do corpo. Assim, falei: “O que é isso?”, porque não batia com o corpo dele.
Lucy - Como ele tinha essas plumas?
Madelyne - Eram como plumas, porém ele as tinha deitadas. Tampouco as vi encrespadas. Entendeu?
Lucy - Sim, entendo. Estavam unidas por uma membrana?
Madelyne - Sim, e isso parecia avermelhado, como acobreado, com marrom e cores.
Lucy - O que mais notou?
Madelyne - Isso era algo tão raro que eu me abaixei para ver se tinha órgãos genitais. E não tinha nada. Era algo simples, fechado. Eu disse à minha mãe, rindo: "Mas o que é isso? Ele fará as necessidades pela boca enquanto come? Eu o vi se mover como se fosse um "robô ", como se alguém o tivesse manipulado.
Lucy - Todo o tempo mantinha as mãos em forma de ataque?
Madelyne - Sim. Em nenhum momento ele as abaixou.
Lucy - Como eram seus movimentos?
Madelyne - Seus movimentos eram lentos, como se fora guiado por controle remoto. Como um robô.
Lucy - Ou seja, não eram movimentos de humanos ou animal?
Madelyne - Não. E quando eu notei que ele me olhava, meu Deus, eu gritei.
Lucy - Gritou?
Madelyne - Sim, porque isso me impressionou. Na verdade, se isso aparecesse na minha frente, eu teria saído correndo; mas como eu estava atrás do vidro e o vidro tinha barras, eu disse: "Isso não fará nada comigo aqui". Nisso, quando minha mãe me ouviu gritar ela decidiu ir pegá-lo. Ela saiu pela porta lateral. A criatura, não sei se foi por causa do grito ou o quê, fugiu.
Lucy - E o que aconteceu?
Madeline - Bem, vi que ele estava pulando como um canguru, mas aquilo não era um canguru! Ele entrou no mato que tinha lá, onde está aquela palmeira.
Lucy - [Em frente ao lado da rua, há um terreno vazio que tem as bases do piso de uma casa, uma palmeira e uma cerca de arame. No lado direito está a oficina mecânica de Miguel, seu esposo]
Madeline - Minha mãe seguiu atrás dele. Eu saí, mas fiquei aqui olhando de longe, onde está o carro.
Lucy - (o carro está estacionado ao lado da residência da mãe)
Madeline - Eu dizia para mim mesma: "Eu vou ficar aqui porque não sei como isso vai reagir". Minha mãe estava onde está essa plataforma de cimento. Um garoto que trabalha lá com meu marido, sabe lidar com animais e sempre anda com luvas no carro. Ele buscou as luvas, e entrou no mato atrás da criatura.
Lucy - E o que aconteceu?
Madeline - Ele afirma que quando ele tentou pegar a criatura, ela eriçou o que eu tinha visto como plumas. Isso o impediu de aproximar-se, pois os espinhos eram como espinhos muito longos.
José - Como a crista de um galo?
Madeline - Ah, ele diz que isso levantou e não se mexeu e que esses espinhos mudaram de cor.
Lucy - O que mais aconteceu?
Madeline - Ele diz que o ser abriu a boca e viu presas muito grandes.
Lucy - Presas com dentes ou o quê?
Madeline - Ele me disse que eram dentes e presas. Então ele continuou insistindo em tentar pegá-lo e isso saiu dali de dentro. Minha mãe estava lá. Havia uma crinaça em uma bicicleta. Aquela criança, quando viu a criatura, ficou histérica, jogando garrafas que estavam abandonadas naquele lote abandonado. Minha mãe gritou para um vizinho: "Cerque daquele lado". Mas veja, ao que parece, e pude perceber, que isso tem uma inteligência sobrenatural.
Lucy - Porque diz isso?
Madeline - Porque, veja, quando a criatura ouviu o que minha mãe disse ao vizinho, ela desenvolveu uma velocidade muito mais rápida do que tinha. Os pés não tocavam no chão. Era como se estivesse suspenso no ar, como se estivesse flutuando. E desapareceu ao longo daquela rua que tem vista para a Igreja.
Lucy - Alguém mais viu?
Madeline - Naquela noite, duas pessoas que guiam os ônibus da igreja viram. Eles dizem que estava de olho acesos. Parece que ele acende os olhos à noite. Naquele dia, eu disse à minha mãe: "Olha, vamos ficar calados e não dizer nada a ninguém sobre isso, porque ninguém vai acreditar em nós, eles vão nos dizer loucos ou que são mentiras".
Lucy - E seu esposo, onde estava?
Madeline - Ele havia ido buscar umas peças. Quando ele chegou Eu não aguentava mais e eu disse a ele. E ele me disse: "Meu Deus, mas foi o que eu vi esta manhã". Ele diz que teve uma experiência com a criatura naquela manhã.
Lucy - Você já teve outras experiências com a criatura?
Madeline - Eu me deparei com ela novamente em 4 de janeiro deste ano (1996). Eu vinha de Kmart, na estrada 185. Um cheiro forte começou a entrar no meu ônibus como se fosse ácido da bateria.
Lucy - O dia em que você o viu pela primeira vez, ele emitiu esse cheiro?
Madeline - Esse cheiro existia, mas não era tão forte. Mas, esse era um cheiro muito forte, ruim, como veneno. Era sufocante. Tentei engolir e não senti minha garganta. Eu estava com o meu bebê de dois anos e o bebê engasgou no ônibus e eu fiquei tossindo.
Lucy - Mas a garganta estava queimada, entorpecida ou o quê?
Madeline - Como entorpecida. É como quando você toma uma pílula daquelas da Chloraseptic.
Lucy - Você sentiu alguma sensação estranha nos olhos ou na pele?
Madeline - Não, só na garganta.
José - Parecia que tudo ia acabar ali, ou algo assim?
Madeline - Não, mas acho que se eu ficasse lá, cheirando aquele cheiro ruim, você nunca sabe o que poderia acontecer. Então eu disse a mim mesmo: "Deve ser que a criatura ainda deva estar por perto"
Lucy - Que horas eram?
Madeline - Eram cerca de 7:00 da tarde. Acima do Hipódromo, em frente ao Cambalache Barrio de Canóvanas, ali mesmo, no lado direito, estava a criatura. Estava de pé como se quisesse atravessar a frente do meu ônibus para ir para o bairro de Cambalache. Lá eu vi seus olhos. Pareciam uma lâmpada de Natal.
Lucy - De que cor eram?
Madeline - É como fogo, fogo alaranjado. Uma coisa que realmente impressiona.
José - Quantas vezes você o viu?
Madeline - Duas vezes e eu prefiro não vê-lo novamente.
Lucy - Veja este esboço dos Chupacabras. Os olhos eram assim?
Madeline - Sim, sim, assim, uma coisa assim.
Lucy - [O esboço que lhe mostrei é o encontrado na CompuServe, sob o título: "Chupa Gift", na Biblioteca do Fórum da América Latina, Seção de Informações Gerais.]
Lucy - O que houve?
Madeline - Eu avancei para chegar aqui. Eu estava muito mal porque esse cheiro me sufocou. Fiquei muito nervosa e Miguel, meu marido, disse: "Garota, o que há de errado com você?" Eu disse: "Olha, eu acabei de ver a criatura novamente." Ele me perguntou: "Onde, onde você a viu?"
Lucy - O que Miguel fez?
Madeline - Ele disse: "Bem, eu vou lá porque quero vê-lo à noite". Ele foi procurar meu tio e os dois foram para o local.
Lucy - Eles viram?
Madeline - Eles chegaram ao local exato onde eu havia contado a eles, mas não o encontraram. Eles procuraram e procuraram e, quando estavam prontos para vir, decidiram procurar pela última vez. Aí, eles dizem, a criatura estava voltando. Aparentemente, depois que saí, a criatura atravessou e estava voltando. Pois, Miguel diz que ele estava vindo na direção do lugar onde eu o vi parado. Você entende?
Lucy - Sim
Madeline - Miguel diz que viu, mas não estava andando, ele disse que era como flutuar no ar.
Lucy - As barbatanas se mexeram ou não?
Madeline - Não, ele diz que não. Ele diz que desafiava a lei da gravidade.
Lucy - Quão rápido ele estava nessa levitação?
Madeline - Não era normal, flutuava com movimentos suaves.
Lucy - A que velocidade mais ou menos?
Madeline - Eu não sei, isso terá que perguntar a ele.
Lucy - Então, a criatura, anda, pula como canguru e flutua?
Madeline - Sim, é verdade.
Lucy - [Olhando para o desenho] As barbatanas começam na cabeça como se vê aqui?
Madeline - Olha, para mim que isso da cabeça não é, porque onde eu vi a plumagem começar do pequeno pescoço até o abaixo.
Lucy - Quer dizer que a plumagem vai do pescoço para as costas?
Madeline - Sim.
Lucy - O que você diz sobre a cabeça?
Madeline - A cabeça tinha menos pêlo e o rosto era afilado, magro a frente.
Lucy - O corpo era magro ou grosso? Como era a pele sob os pêlos, parecia carne ou o quê?
Madeline - Parecia borracha. No alto, ele era mais magro (no peito). Abaixo, parecia ter quadril gordo.
Lucy - Mais pessoas na área viram a criatura?
Madeline - Sim, mas eles não querem testemunhar. Muitas vezes, perguntamos a eles e eles não dizem para evitar publicidade.
Lucy - Mas falaram a você. Eles confirmaram os mesmos detalhes?
Madeline - Bem, o garoto que eu te disse antes, disse à avó que ele tinha visto um monstro e a avó o repreendeu. Então o pai perguntou: "Tony, me diga a verdade" e ele explicou ao pai o que viu.
Lucy - Qual a idade da criança?
Madeline - De 6 a 7 anos. Aqui tem uma garota que também viu. Essa garota está bem impressionada. Aí vieram as pessoas do programa de TV "Ocurrió Asi" e o pai da menina trouxe a menina porque eles iam entrevistá-la. Seus nervos estavam a flor da pele e ela começou a chorar, e mal podia falar. Depois, houve outras pessoas do programa "First Impact" com Pedro Rosanales (esse programa é transmitido nos EUA) e o mesmo aconteceu, a menina começou a chorar. Mas, a menina dá as mesmas características, ou seja, ela concorda em tudo. Quando eu vi, isso me afetou por duas semanas. Afetada no nível em que, quando ia dormir, disse à mim mesma: "Essa criatura já sabe que eu a vi e virá aqui me procurar".
[Madeline riu de si mesma]
Madeline - Isso era o que eu pensava, porque para mim isto não é algo da Terra. Porque olha, não era animal nem humano. Entende? Porque para mim não era algo deste mundo. Eu dizia: “E se isso tem algum poder e me aparece dentro de minha casa mesmo estando fechada?” Vê como minha mente se afetou? Eu pensava que isso ia acontecer de novo.
José - Eu acho que o cheiro que você diz é o que sufoca os animais e então ele faz o que quer com eles.
Madeline - Sim, porque é como quando você toma uma daquelas pílulas clorasepticas que adormecem a área e como se você nem pudesse sentir a respiração. Foi uma coisa assim que me deu.
Lucy - Alguma outra experiência?
Madeline - No mesmo lugar em que eu o vi pela segunda vez, um garoto, dias antes havia feito uma queixa na delegacia. Ele diz que naquela mesma rua algo bateu no carro. Quando ele saiu do carro, não havia sinal de nada e seu carro estava quebrado na frente.
Lucy - Alguma outra?
Madeline - Com Elieser Rivera também aconteceu nessa estrada. Exatamente onde a criatura iria atravessar quando a vi.
Lucy - Então parece que essa é uma de suas rotas diárias.
Madeline - Sim, neste setor de Cambalache, Lomas del Viento é um lugar ermo.
José - Elieser Rivera é o pastor da igreja?
Madeline - Sim, ele é pastor de uma igreja. Ele veio da Igreja e diz que isso atravessou a sua frente. Ele achou que era um boneco de plástico. Ele até desceu do veículo, queria ver o que era aquilo. Quando ele se aproximou, ele diz que a criatura o puxou e que algo saía de sua boca e era recolhida muito rápido. E algumas presas. Ele diz que foi algo incrível.
Lucy - Ele sentiu o cheiro também?
Madeline - Sim, ele sentiu.
Lucy - Ele sentiu o desconforto na garganta?
Madeline - Eu não perguntei isso. Ele disse: "Deixe-me embarcar no veículo, porque isso não é comigo". Então ele diz que nem voou, nem foi impulsionado por nada. Ele diz que parece que algo o puxou de cima e assim se elevou.
Lucy - Ele subiu e desapareceu, ou o quê?
Madeline - Ele diz que desapareceu como se um ímã o tivesse elevado, sem asas. Eu gostaria que você falasse com ele, porque a verdade é que a experiência dele também foi muito assustadora.
Lucy - Ruídos, sons, murmúrios, assobios de algum tipo foram ouvidos no momento desses encontros?
Madeline - Ele diz um som como "SSSssssS".
Lucy - O som veio de onde?
Madeline - Ao redor da criatura.
Lucy - Outras experiências?
Madeline - Existe um senhor chamado Daniel Pérez. Uma vez ele concorreu a prefeito de Canóvanas. Ele é uma pessoa séria e educada. Foi no tempo de uma primária, não me lembro quando. Ele teve que ir às faculdades para supervisionar, então ele diz que sentiu aquele zumbido como "ssssss" perto da casa e, no momento, ele viu aquela criatura caindo sobre uma pedra. Ele gritou. Ele diz que estava gritando com a esposa: "Brunilda, um Chupacabras"
Lucy - Como ele sabia que era um Chupacabras?
Madeline - Porque ele já tinha visto o esboço e sabia como era. Ele diz que ficou parado naquela pedra por um tempo e que, no momento, se impulsionou e passou por duas árvores frondosas sem tocar em uma folha.
José - Por aqui tem aparecido animais mortos?
Madeline - Quanto ao mês de setembro, mais ou menos, algumas cabras aparecem em uma colina aqui. Miguel e meu tio foram fazer alguns vídeos. Ali estavam Jorge Martín, da Revista "UFO Evidence", e o garoto que supostamente viu a criatura. Esse menino é o cunhado do dono da fazenda onde as cabras mortas apareceram. O Sr. Jorge Martin disse a Miguel que ele viria nos mostrar um esboço dos Chupacabras para ver se era isso que vimos. Naquela noite, eles e o menino vieram. Mas o esboço que me trouxeram para mim é o esboço que colocaram os órgãos genitais de forma vulgar. Eu disse a ele: "Veja, na verdade não é esse o caso". Eu disse ao garoto: "Você está inventando algumas coisas que parecem um personagem de ficção científica". Imagine que há uma cauda com uma flecha no final como um demônio! Eu disse ao garoto: "Sente-se e organize sua mente, porque isso não vai ser aceito por ninguém. Devemos dizer a verdade sobre isso". Ele diz que a criatura estava a poucos metros dele e que ele corria e tudo. Ele disse que a criatura deixou algo como um ninho na grama e que a grama parecia dobrada por um vendaval. Por acaso, quando ele estava aqui também na grama, ele deixou uma coisa tão redonda.
Lucy - Quer dizer, amassou a grama de maneira circular?
Madeline - É como se fosse um ninho.
José - Como se tivesse sido feito por turbinas ou algo assim?
Madeline - Sim, da mesma forma. Foi assim que ele deixou.
Lucy - Estas marcas fiam no lugar em que onde ele se impulsionou ou elevou?
Madeline - Sim, parece que sim. Então Martin me disse para desenhar isso, mas como não sei desenhar, dei a descrição e eles a desenharam. Naqueles dias eu ainda estava muito nervosa. /agora não mais e eu posso falar sobre isso normalmente. Já participamos de programas como "Cristina", lá em Miami.
José - Eles lhe pagaram por isso?
Madeline - Sim, eles nos pagaram as despesas. Também fizemos um com "Carmen Jovet". Também gravamos com "First Impact", "Border Line", Strong Universe "e" Unsolved Mysteries ".
José - Algum deles pagou pela entrevista?
Madeline: Sim, os de "Unsolved Mysteries" porque eles fizeram como uma "minissérie", onde tivemos que agir como tudo aconteceu. Esse esboço que você traz aí é o que Martin fez aqui que até eu assinei e tudo.
José - Eu acho que no programa "Cristina" foi o Chemo.
Lucy - (Chemo é o prefeito de Canovanas na época dos fatos)
Madeline - Sim, Chemo foi, foi Martin e o veterinário Carlos Soto. Carlos Soto era o do caso de um cachorro doberman, e você assistiu esse programa com Pedro Servigón?
Lucy - Sim!
Madeline - Bem, Soto teve experiências com isso e ele não esconde as coisas. Ele não é como os outros veterinários, ou o pessoal da agricultura, que se dedicaram a dizer que são cães selvagens ou macacos, sem saber o que é, porque não viram o que realmente é, entende?
Lucy - Sim, eu entendo você. Você acha que existe apenas um ou vários deles?
Madeline - Para mim, existem muitos. Não sei, às vezes você pensa tantas coisas. Porque veja, como há vida aqui na Terra, e Deus criou tantas coisas, não se sabe se talvez em outro planeta há vida. Porque então eu estaria colocando limites em Deus. Se Deus criou tudo, certo? Ele criou o Universo, e ele criou tudo, você não sabe se há vida lá em cima. Então alguém estaria colocando limites nele.
Lucy - Então, você pensa na possibilidade de ser um animal extraterrestre?
Madeline - Exatamente. Porque, assim como nós temos aqui na Terra cães e animais, eles também podem ter os seus e os deixaram por ai, talvez para fazer uma aproximação com os humanos. Você sabe, são coisas que eu também analisei.
Lucy - Poderia ser uma mutação?
Madeline - Poderia ser também. Um experimento que seja. Olha, alugamos um filme chamado "Espécie". Seria bom que a vissem. Esse filme começa aqui em Porto Rico, no Radar de Arecibo. No filme eles estão fazendo um experimento. Do experimento veio uma garota. Eles a colocaram em uma caixa de vidro. Eles tiveram que matá-la porque o que ela tinha dentro dela era algo como um ser ruim. O que aconteceu? Quando eles estão tentando matá-la com gases, não se sabe como, com uma força sobrenatural, ela quebra a caixa de vidro. O que sai dessa garota? Olha, me arrepiou inteira. Era uma criatura que se parece com Chupacabras, com os esporões atrás e tudo. E até sai algo da boca e tudo. Ah, por que eles fizeram esse filme, por que eles fizeram e por que aqui em Porto Rico? É uma coisa muito impressionante, sabe?
Lucy - O que? É semelhante ao Chupacabras?
Madeline - Sim. Olha, eu assisti o filme e me perguntei: "Meu Deus! Como eles fazem um filme como esse e isso está acontecendo em Porto Rico?"
Lucy - Ou seja... Você acha que poderia ter havido um experimento em que esse ser escapou e está circulando?
Madeline - Sim, mas veja, no filme eles conseguem matá-la, mas antes de matá-la, ela continua se espalhando. Tive a impressão de que o filme terá uma continuação.
Madeline - Olha, um jornalista me disse que em El Yunque, quando o furacão Hugo chegou, El Yunque ficou fechada porque o furacão causou danos. Ele me disse que eles haviam perdido algumas experiências que tinham ali, que não eram macacos ou algo do tipo. E eles nunca encontraram essas criaturas. Aquele jornalista foi deixado de lado. Mas ele sabe muito sobre isso porque está investigando há algum tempo.
Lucy - Chemo, o prefeito de Canovanas, viu o Chupacabras?
Madeline - Não, não. Mas ele participou de muitas buscas e investigações.
Lucy - Que outras mutilações ocorreram?
Madeline - Aqui em Lomas del Viento matou algumas cabras. O dono das cabras é o tenente Jorge Rivera, da CIC de Carolina .
Lucy - O que o governo faz com animais mutilados?
Madeline - Bem, olhe. Para aquelas cabras, a Defesa Civil não fez nada. O diretor de defesa civil não queria levá-los ao doutor Soto em Vega Baja.
Lucy - E o que eles fizeram com as cabras?
Madeline - Bem, eles tiveram que enterrá-las.
Lucy - O que foi encontrado em torno dod animais mutilados?
Madeline - Uma baba. A criatura deixa uma baba. Essa baba também a deixou em coelhos que ela matou aqui nos terrenos. O jornalista do El Vocero o guardou e o enviou para Linda Molton Howe, uma senhora da Pensilvânia, que levou Miguel a toda a equipe a uma base de rádio. Ela analisou aquela baba por lá e diz que não é nada deste mundo.
Lucy - De que cor era a baba?
Madeline - Às vezes verde, outras rosada, eles dizem que não explicam a origem, mas que não é nada deste mundo.
Neste momento chega José Miguel, esposo de Madeline.
Miguel - Olá.
Lucy - Olá, eu sou Lucy Plá
Miguel - Eu sou o marido de Madeline, José Miguel Agosto. [aqui chamado Miguel].
Lucy - Que tipo de mordida o animal deixa?
Miguel - São cortes cirúrgicos. Perfeitos. Se eles foram feitos por animais ou cães selvagens, ele rasgaria. Mas não, são cortes perfeitos, como se estivessem usando um bisturi.
Lucy - Em que área do corpo ele as produz?
Miguel - Através da área do pescoço e perto dos órgãos genitais. Em muitos casos, os órgãos reprodutivos do animal são retirados.
Lucy - Como ele os retira?
Miguel - Parece que ele os arranca e os leva porque eles não são encontrados em lugar algum. Eles retiram o fígado e algumas partes do corpo. Aqui, certa vez, trouxeram um galo que tinham levado tudo de sua cabeça. Você via o galo e ele estava vazio por dentro. Só tinha a cabeça, mas oco.
Lucy - Espere. Mas por onde se extrair todo o interior da cabeça?
Miguel - Por algumas incisões. Tudo saiu por ali. É algo que não tem explicação.
José - Animais mortos estão aparecendo em Miami.
Miguel - E na Califórnia.
Lucy - Houve casos de animais de estimação caseiros como cães?
Madeline - Cabras, coelhos, galos, gatos.
Miguel - Os gatos de Juncos. Lá fomos nós, porque ela nos chamou. A senhora ligou para a Defesa Civil, a Polícia, em Fortaleza e ninguém, ninguém foi.
Madeline - E tivemos que ficar cara a cara. Ninguém queria ouvi-la. Nós fomos.
Lucy - O que aconteceu com os gatos?
Madeline - Eles estavam vivos.
Lucy - E o que eles tinham?
Madeline - Foram feridos e perfurados ao lado do ânus. Através desse buraco os excrementos estavam saindo tudo por ali. Ela estava assustada.
Miguel - Ela percebeu que as necessidades saíam todas juntas pelos ferimentos. Eles eram dois gatos. Eles estavam com 3 orifícios e alguns tinham apenas um ponto.
Lucy - O que mais você viu?
Miguel - Aqui no bairro Quebrada Prieta, em Canovanas, houve também o caso de ovelhas que foram mutiladas. Foram alguns cinegrafistas de TV e quando levantaram a perna da ovelha, ela tinha um pequeno buraco. No momento, aquele pequeno buraco que se abriu e foi possível ver todos os intestinos e tudo o que havia dentro. Tudo isso foi gravado pelo repórter com sua câmera. Era como se os ossos das costelas estivessem faltando.
Lucy - O que havia ao redor da ovelha?
Miguel - Não havia sangue na ferida ou no chão.
José - Não tinha sangue?
Miguel - As vezes ele os deixa com sangue. O estranho é que, se você os deixar com sangue, o sangue não sai. Permanece dentro do corpo.
José - Coagulado?
Miguel - Não, não coagula, nem sai. Percebemos, na casa do tenente Jorge Rivera, que também estivemos verificando cabras e ovelhas, que as características eram as mesmas. Ou seja, três perfurações e, em algumas, era apenas uma perfuração que passava de um lado para o outro. As ovelhas estavam há um ou mais dias e eram completamente flexíveis. Eles não eram rígidas. Essas são as coisas que me fazem pensar. É como se a criatura estivesse lhe dando um líquido que a manteria completamente flexível e o sangue sem coagular.
José - Elas cheiravam mal?
Miguel - Sim, eles emitem um cheiro ruim, bastante desagradável.
José - Era o cheiro típico de decomposição?
Miguel - Bem... Sim, um pouco. Mas lembre-se de que quando um animal se decompõe imediatamente, os vermes aparecem e nem os vermes haviam.
Lucy - Algum animal se aproximou deles?
Miguel - Também não, o que é raro.
Lucy - Alguém já sentiu cheiro ou barulho em momentos de mutilação?
Miguel - Sim, no setor Lomas de el Viento, aqui em Campo Rico, estivemos observando por várias semanas a área em que a criatura já estava aparecendo por 3 a 4 dias consecutivos. Um dia, uma garota o viu andando exatamente como todos o viram andando; em duas pernas na forma de um ataque. Naquele dia ela contou ao marido. O marido duvidou, por ser algo difícil de acreditar. No dia seguinte, aparecem as ovelhas e cabras mortas. Nós fomos ao local e havia pessoas da Defesa Civil.
Lucy - O que a Defesa Civil faz nesses casos?
Miguel - Francamente, alguns estavam atentos ao caso, mas vieram os cinegrafistas do Canal 11 e outros meios de comunicação buscando evidências. Tínhamos uma cabra moribunda com várias perfurações. Nós poderíamos verificar isso completamente.
Lucy - Você trabalha na Defesa Civil?
Miguel - Não, mas como todo cidadão responsável e voluntário me interessa, tendo tido a experiência de ver a criatura, chegando a uma conclusão sobre o que está acontecendo.
José - Você conhece Chemo?
Miguel - Sim. Depois, verificamos as ovelhas. Tinha poucas perfurações, pouco sangue. Queríamos conversar com o Dr. José Soto, o Veterinário, porque ele nos disse que qualquer animal que estivesse morrendo ou que seria útil para este estudo telefonar ou levá-lo ao consultório, que ele nos ajudava. Nós ligamos para ele, ele nos disse para levar a ovelha porque ainda estava viva e era muito melhor para coletar as amostras líquidas. Quando conversamos com o Sr. Aguayo, da Defesa Civil, ele nos disse que não.
Lucy - Por que ele disse não?
Miguel - Porque eles não foram autorizados a deixar a jurisdição. Acredito que em um caso de emergência como esse, a Defesa Civil deve poder deixar sua jurisdição. Eu acredito que isso precisa de mais ajuda do governo para investigar.
Lucy - O governo não está se envolvendo em nada?
Miguel - Eu diria que agora um pouco mais. Se na época você tivesse que levar a ovelha moribunda para o Dr. Se eles a tivessem levado, estaríamos mais perto da verdade.
Lucy - Ninguém no bairro queria levá-la?
Miguel - Nós poderíamos levá-la, mas meu jipe não estava em boas condições para viajar. Chamamos o Dr Soto, e ele veio no dia seguinte. As ovelhas haviam morrido no momento em que ele chegou. Ele foi capaz de colher algumas amostras.
Lucy - Quais foram os resultados?
Miguel - Os resultados foram que as amostras não eram de nenhum tipo de animal conhecido aqui. Ele fez muitas autópsias em animais e indica que não é algo conhecido que está atacando animais.
Lucy - A que horas você viu a criatura?
Miguel - Isso foi por volta das 7:00 da manhã. Eu estava na oficina consertando uma van. Quando fui ligá-la fez um ruído muito alto no motor. Corri para ver o que estava acontecendo e vi aquela criatura que saiu de debaixo do motor. Deve-se notar que entre o meio do ventilador e o radiador não havia a "tampa do coxim". Havia um espaço como 1 pé a 1 1/2 pé onde uma pessoa poderia caber facilmente nesse espaço. Ele saiu, olhou para mim e pulou a cerca.
Lucy - Como ela pulou isso?
Miguel - Quando ele se levantou do chão, ele pulou de uma vez.
Lucy - Como caiu?
Miguel - Francamente, essa criatura não tocou o chão. Ela pulou e desapareceu como uma relâmpago a uma velocidade incrível.
Lucy - Você pode medir a velocidade?
Miguel - Não sei dizer que velocidade porque era muito rápida. Era como ver um reflexo.
Lucy - As pequenas asas nas costas se mexeram?
Miguel - Eu não vi isso, mas quando ele saiu eu notei que ele parecia um canguru. Era muito grande, como um coelho gigante, mas não tinha cauda nem bolsa na frente dos cangurus. Conheço animais e pássaros e nunca vi uma criatura assim.
Lucy - Como eram a pele e o pêlo?
Miguel - Era um pêlo curto, grosso, mas curto e bem penteado. Quando levantei o capô do caminhão, vi muitos pêlos ou lã no ar.
Lucy - Você pegou amostras?
Miguel - Não, porque eu estava em dúvidas sobre o que era.
Lucy - Você sentiu algum cheiro?
Miguel - Sim, um cheiro que eu pensei que era ácido da bateria. Eu até pensei que a bateria do caminhão estava vazando. Não achei que fosse a criatura que o gerou.
Lucy - Você ouviu barulho ou zumbido?
Miguel - Não, nenhum. Mas a segunda vez que o vi, foi quando minha esposa desceu a estrada 185 de Canobanas vindo para cá e que a criatura apareceu à ela pela segunda vez. Ela chegou aqui com muito medo de não conseguir sair do veículo. Perguntei a ele onde o tinha visto, entrei na van e, com seu tio, fui ao local. Num primeiro momento, não vimos nada. Quando estávamos saindo do local, encontramos uma colina que faz fronteira com o Urbanization Loiza Valley, porque ali a criatura havia matado alguns coelhos. Quando chegamos a esse lugar, a criatura nos passou. Estava suspenso no ar.
Lucy - Voando?
Miguel - Não, não estava voando. Eu sei o que é um pássaro voar ou balançar. Isso flutuou no ar.
Lucy - Mudou as barbatanas?
Miguel - Não conseguimos ver se ele os moveu ou não. Já eram cerca de 20h00. Vimos a silhueta do animal. Ele tinha braços e pernas como os dos humanos. Era exatamente a mesma criatura, mas suspensa no ar.
Lucy - Quanto tempo ficou suspenso?
Miguel - Ele ficou lá por cerca de 1 minuto e cerca de 25 pés de altura. Observamos bem porque havia lua clara, a noite não estava nublada e o reflexo da cidade nos ajudou.
Lucy - Quer dizer que ela estava levitando?
Miguel - É isso mesmo, e desafiando a lei da gravidade.
Lucy - Ele olhava para vocês?
Miguel - Aparentemente ele sabia sobre nós. O tio da minha esposa, que estava comigo, é um homem de 56 anos e estava com muito medo.
Lucy - Quantos anos você tem?
Miquel - Trinta e dois anos. Também naquele momento, fiquei muito impressionado ao ver uma criatura suspensa no ar. Por ai disseram que são cães selvagens ou macacos. Nenhum cachorro ou macaco selvagem pode ficar suspenso no ar assim. Com o que estamos lidando? É algo completamente desconhecido.
Lucy - O que você acha que essa criatura é?
Miguel - Para mim, pode ser um experimento que não conhecemos.
Lucy - Você quer dizer um experimento feito pelo homem?
Miguel - Exatamente.
Lucy - Discos voadores ou alienígenas tem aparecido por aqui?
Miquel- Meu vizinho esteve bem próximo de um.
Lucy - O que ele viu?
Miguel - Um prato bastante grande com muitas luzes, como um tamanho de 30 a 40 metros, suspenso no ar com um zumbido bastante alto.
José - Quantos pés de altura estava?
Miguel - Cerca de 40 a 50 pés de altura. Eles estavam observando-o por um bom tempo. Cerca de 3 minutos ou mais e desapareceu. Uma vez, olhei em direção à El Yunque e vi como uma estrela que emitia raios pulsando em cores nas laterais. Ficamos assistindo por alguns minutos e depois desapareceu.
Lucy - A equipe que Linda Molton lhe deu, para que serve?
Miguel - É um equipamento infravermelho. Ela inicialmente nos disse que era da CNN ou algo assim. Ela é repórter e se dedica a investigar esses fenômenos. Ela escreveu livros e tudo isso. Ela me cedeu já que nos oferecemos para a tarefa, desde que passamos por essa experiência, para continuar a busca.
Lucy - Ou seja, você vai todos os dias tentar pegá-lo?
Miguel - Quase todas as noites. O que eu quero é tirar uma foto.
Lucy - O que é isso?
Miguel - Este é um modelo do projeto que estávamos realizando.
Lucy - [O modelo está em uma caixa. Simula um terreno, no centro tem uma caixinha com cabos na extremidade direita, onde estão conectados a outra caixinha. Na extrema esquerda, simula um homem com uma câmera]
Miguel - Olha, isso seria eu com a câmera.
Lucy - [ali ele quis dizer o bonequinho que estava do lado esquerdo].
Miguel - Este é um chamariz, pássaro ou ovelha.
Lucy [ali ela quis dizer o que estava no centro da modelo]
Miguel - E aqui íamos colocar uma bateria e a positiva com um fio terra também. Gostaria de fazer uma espécie de campo magnético.
Lucy - [ali, ela quis dizer o cabo que ia do centro para o lado direito.]
Miguel - Este é um projeto que alguns cientistas disseram que possivelmente isso atrairia a criatura, mas, não deu certo.
Lucy - Qual era o nome desse projeto e quem o executou?
Miguel - Projecto Época e foi dirigido por Linda Molton e John Caldea.
Lucy - Quando foi feito esse estudo?
Miguel - Em dezembro de 1995 a janeiro de 1996.
Lucy - Quanto tempo durou?
Miguel - Durante dois meses, quase todas as noites.
Lucy - O que mais aconteceu?
Miguel - Uma noite, o prefeito de Canóbanas, Chemo, me ligou às 2 da manhã porque algumas pessoas tiveram um encontro com aquela criatura naquela noite. Nós fomos ao lugar. Verificamos a área. Os animais estavam assustados.
Lucy - Quem foi até lá?
Miguel - Fomos nós e mais ninguém. Chemo não quis chamar a Defesa Civil nem nada. Ele disse que eles fariam muito barulho.
Lucy - Qual equipamento levaram?
Miguel - Uma câmera fotográfica, porque nosso objetivo era tirar fotos.
Madeline - Miguel, conte a ele sobre o pedaço de carne em Lomas del Vento.
Miguel - Ah, sim, encontrei um pedaço de carne. Isso foi na casa do tenente Jorge Rivera. Era bem grande. Ele estava dentro de um local que ele tem para armazenar ferramentas. Tinha aquele pedaço de carne.
Lucy - Quão peculiar foi esse pedaço de carne?
Miguel - Estava fresco e cheio de baba por cima.
Lucy - Levaram para analisar?
Miguel - Não, porque francamente era algo desagradável. Ninguém se atreveu a retirá-la e analisá-la. Em outro lugar aqui, encontramos uma amostra de pelos com o mesmo cheiro desagradável que a criatura emite.
Lucy - O que eles fizeram com isso?
Miguel - Entreguei a Jorge Martin. Ele a levou a analisar. Mais tarde, ele me informou que os testes mostraram que a baba não era de nenhum animal conhecido.
Lucy - O que mais aconteceu?
Miguel - Fomos a um setor de Dorado porque lá, supostamente, foram vistas naves que deixaram algumas criaturas. Fomos lá para investigar, mas não tivemos resultados.
Lucy - Quem lhe disse que naves deixaram algumas criaturas?
Miguel - Os vizinhos do setor.
Lucy -Mas por que eles vieram?
Miguel - Esta informação pode ser melhor fornecida pelo Sr. Jorge Martin da Revista "UFO Evidence". Alguns disseram que saíram do disco voador. Outros, que vieram como fileiras indianas (as pessoas andavam uma após a outra) com outros seres um pouco mais altos. Alguns vizinhos nos disseram que em algumas lagoas presentes na área, a água começou a borbulhar quando essas criaturas apareceram. Eles ferviam como uma coisa estranha.
Lucy - Quer dizer, que a água da lagoa fervia com a simples presença das criaturas?
Miguel - Sim.
Lucy - O que mais sobre os Chupacabras?
Miguel - Na casa do policial Juan Collazo, a criatura atacou uma cadela Chow-chow. Ele ouviu barulhos no fundo da casa e saiu com sua arma policial, quando viu a criatura que estava atacando sua cadela. Ele imediatamente fez um disparo. O carro dele estava atrás da criatura. A criatura foi atingida pela bala, bateu na parede, disparou e desapareceu. Ele diz que ficou suspenso no ar, o que foi algo incrível.
Lucy - A cadela estava tentando se defender da criatura?
Miguel - Houve uma luta entre a cadela e a criatura. Foi isso que ele viu.
Lucy - A criatura machucou o cachorro?
Miguel - A criatura havia se removido os pelos da cadela, na área onde aparentemente uma incisão seria feita.
Lucy - Então, a criatura limpa a área onde fará a incisão antes de fazer?
Miguel - É assim. Mesmo quando fomos à casa do Sr. Negrón, aqui em Campo Rico, no Setor A Pirâmide, descobrimos que as ovelhas tinham perfurações e que eram cauterizadas ao redor da área e não havia sinal de sangue nas ovelhas ou nas área de terra.
Lucy - A baba é vista em todos os casos?
Miguel - Não, apenas em alguns casos. Há casos em que o animal não tem sangue dentro. A área das incisões também não está inflamada.
Lucy - Como estão as incisões?
Miguel - Às vezes são círculos perfeitos.
Lucy - Que tamanho?
Miguel - De dois a três centímetros mais ou menos. Está em expansão, mas nada inflamado na área.
Lucy - Em todos os casos faltam órgãos?
Miguel - Em quase todos os casos. Aqui eles trouxeram um galo que carecia de todo o cérebro. Eles quase sempre levam a orelha no lado esquerdo. Em outros casos, ossos da traquéia, mandíbulas e pequenos orifícios retiram tudo isso. Não sei se eles viram que em Miami uma ovelha foi removida toda a parte das costelas por um pequeno buraco. É uma coisa incrível. Concluímos com o Sr. Elieser Rivera, da CIC de Carolina, que poderia ser como um broca, que a criatura tem na boca. Pode ser que com essa broca que retira da boca faça as perfurações e com ele extraindo os órgãos, líquidos e ossos do corpo do animal.
Lucy - Qual é o nome do seu amigo que viu a criatura projetar a broca da boca no dia em que Madelaine a viu?
Miguel - Sr. Elieser Rivera.
Lucy - Você acha que há mais de uma criatura?
Miguel - Sim, porque o Sr. Jorge Martin está em comunicação conosco. Diz-nos onde os ataques estão ocorrendo.
Lucy - Quando foi a última vez que a criatura foi vista nesta área?
Miguel - Um mês atrás, enquanto em Miami houve um caso e em Vieques outro.
Lucy - Tem atacado pessoas?
Miguel - Não, acho que não.
Lucy - Vocês levam armas quando vão em buscas?
Miguel - Elieser Rivera estava armado e não pôde atirar. O tenente Jorge Rivera carregou uma espingarda para disparar e não conseguiu. É como se isso controlasse sua mente. Quando Collazo atirou nele, a bala saiu. O ser não pingou sangue e foi a uma distância de cerca de 9 pés.
Lucy - Onde foi a primeira mutilação em Porto Rico?
Miguel - Aqui e depois em Orocovis.
Lucy - Outras pessoas que viram a criatura coincidem na descrição?
Miguel - Sim, isso é algo real.
Lucy - O esboço que temos aqui é baseado na descrição que você deu da criatura?
Miguel - Sim. Jorge Martin fez isso. Essa é a correta, mas os espinhos não saem da cabeça; Eles começam mais baixos.
Lucy - Bem, muito obrigado por sua colaboração e hospitalidade.
Miguel - Obrigado e estamos à disposição.
Esta entrevista foi conduzida por: Lucy Plá e José M. Rodriguez.
Autorizamos copiar o conteúdo desta entrevista desde que não alterem seu conteúdo e dêem crédito aos seus criadores.
6/5/96 San Juan, Porto Rico
Madelyne Tolentino, uma das primeiras testemunhas visuais do Chupacabras.
Retrato falado da criatura observada por Madeline Tolentino, feito pelo ufólogo Jorge Martin
A Evolução do Fenômeno O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos. |
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O Caso do Vampiro da Moca Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece. |
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Casos em Porto Rico e Outros Mistérios Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha. |
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Casos no México O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes. |
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Casos Mexicanos Mais Recentes O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país. |
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Casos em Países da América Central Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020. |
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Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná. Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação |
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Relatório de Carlos Alberto Machado Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência. |
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Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental. |
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O Caso de Ortigueira (PR) O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário. |
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Casos Ocorridos em 1999, no Paraná Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999. |
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A Volta do Chupacabras? Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum? |
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Chupacabras no Estado de São Paulo O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997. |
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O Caso da Praia Grande (SP) Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997. |
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Ataques no Estado de São Paulo em 1999 Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo. |
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Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC) Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997. |
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Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Matanças Caninas em Série Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Casos no Chile O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras. |
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Casos na Argentina Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO. |
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Casos no Paraguai Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura. |
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Casos Ocorridos nos Estados Unidos Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema. |
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Casos na Colômbia Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação. |
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Ataques à Humanos Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica. |
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Acobertamento Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso. |
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Registros Fotográficos de Estranhos Animais Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Padrões e Características em Ataques de Chupacabras Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras. |
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Análises Laboratoriais Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras. |
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Entrevista com Fernando Grossman Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado. |
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Entrevista com Madelyne Tolentino Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura. |
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Entrevista com Daniel Pérez Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin. |
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