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Introdução
A grande onda de ataques que varreu o México, aconteceu na primeira metade do ano de 1996. Porém, casos desta natureza nunca deixaram de ocorrer no país. Embora os governos locais insistam que tudo não passa de ataques de felinos ou coyotes, os ataques de Chupacabras são bem diferentes destes. O alto grau de estranheza permanece, além do padrão clássico verificado nos ataques deste estranho predador. Pêlos de um animal não identificado, muco esverdeado, pegadas compostas de 3 dedos com garras e membrana interdigital, ausência de sangue, além do silêncio, precisão e seletividade dos ataques, que são incompatíveis com os animais apontados pelas autoridades como autor destes ataques.
Tal é o caso ocorrido em 21 de fevereiro de 2011, quando 4 ovelhas foram mortas nas proximidades das instalações da PEMEX, em Tapachula, Chiapas. Os animais foram encontrados nas proximidades da estação de trem, e apresentavam perfurações no pescoço e ausência de sangue nos corpos ou no ambiente onde foram abatidos.
Anos depois, em 22 de junho de 2015, 35 ovelhas foram mortas na região de Parácuaro, em Michoacán. Os animais apresentavam perfurações profundas no pescoço e arranhões nas costas, produzidas por garras muito afiadas. Os cortes eram limpos e precisos e não havia vestígios de sangue nos animais ou no ambiente. Além disso, o animal era muito seletivo, com aparente inteligência, por ele escolheu vítimas fêmeas de determinada espécie. Outro detalhe estranho neste caso refere-se ao local onde o fato ocorreu. As ovelhas estavam em um ambiente protegido, cercado por uma malha metálica de 2 metros de altura. Não houve violação da cerca, mas 6 ovelhas foram encontradas do lado de fora do cercado.
Na mesma época, houve outro ataque, na região de Puebla, que resultou na morte de 30 ovelhas, que também não apresentavam vestígios de sangue. Em 16 de janeiro, várias galinhas foram mortas na região de San Ignácio, estado de Baja California. Cerca de 40 galinhas foram mortas e outras 12 desapareceram da propriedade de Monserrat Ríos. Os animais mortos apresentavam ferimentos no pescoço e estavam secos, sem sangue em seus corpos.
“É um caso estranho, e, examinando-os, vejo que algo suga seu sangue. Abri uma das galinhas mortas e não tenho sangue lá dentro ”, disse a dona das aves, que morava no local há 68 anos e nunca viu algo assim.
Em 22 de fevereiro de 2016 ocorreu novo caso, desta vez em Guasave, estado de Sinaloa. Na ocasião foram mortas 13 ovelhas da propriedade de Xóchitl Zamorano. Todos os animais mortos apresentavam ferimentos no pescoço, arranhados na barriga e não havia vestígios de sangue nos corpos ou no local onde os animais foram mortos. Um detalhe curioso é que todos os animais estavam alinhados em um mesmo sentido. Este caso não foi o único ocorrido naquela região, naquela época. Dias antes, 20 ovelhas foram mortas na região. Em 16 de fevereiro outras 6 ovelhas. Ocorreram ataques também na região de La Palma, em Angostura. O Procurador Federal de Proteção Animal (PROFEPA) declarou que o autor das mortes era um puma, embora não houvesse qualquer prova para essa hipótese.
Em 27 de junho de 2016, ocorreu um no caso no município de Delícias, estado de Chihuahua. Na ocasião, foram mortas 18 ovelhas e uma galinha. Todos os animais apresentavam ferimentos no pescoço e não havia vestígios de sangue no local ou nos corpos. Moradores locais afirmam ter visto um estranho animal alado.
No ano seguinte, em setembro de 2017, ocorreram diversos casos de ataques na região de Paraíso, em Tabasco. Em um ataque foram abatidas 12 ovelhas, que apresentavam os típicos ferimentos no pescoço e ausência de sangue. Em outro ataque, as ovelhas estavam dentro de uma casa de madeira, cercada por tela. O predador quebrou a cerca, arrebentou a porta e atacou as ovelhas no pescoço. Grupos de caça armados foram criadas para caçar o autor dos ataques, mas sem sucesso.
Em 13 de janeiro de 2018 ocorreram ataques nas regiões de Benito Juaréz e Lázaro Cardenas. Doze animais, entre cabras, ovelhas e coelhos foram mortos, apresentando ferimentos no pescoço e sem vestígios de sangue.
Em 15 de março de 2018 ocorreu uma nova onda de ataques, desta vez em Saltillo, em Coahuila. Mais de 30 casos foram registrados. Em 18 de março, quarenta animais, entre cabras e ovelhas, foram mortos nas propriedades de Eglantina Canales, Erasmo David e Gregorio González Navejar. Alguns sítios na região de Guadalupe Victoria também registraram ataques. Em 28 de março, 3 ovelhas e 7 cabras foram mortas em Buenavista de Cuéllar, estado de Guerrero. Em todos os casos não havia vestígios de sangue nos corpos ou nos animais atacados.
No ano de 2019 ocorreram novos ataques com o mesmo grau de ferocidade e estranheza. Em 3 de janeiro, 2 cabras foram mortas na propriedade de Patzán Salvajpan, em San Andrés Itzapa. Dias depois, em 7 de janeiro, outras duas cabras foram abatidas em San Juan Comalapa.
Em 28 de março, dezesseis animais, entre ovelhas, porcos e aves, foram mortos na comunidade de Palo Bola, município de Comondú, estado de Baja Califórnia. Todos estavam com ferimentos no pescoço e sem sangue.
Em 17 de abril, ocorreu um novo ataque, desta vez em Ciudad Juaréz, vitimando 20 ovelhas e 51 galinhas. Todas as ovelhas apresentavam três feridas no pescoço, que formavam um triângulo, e não havia vestígios de sangue no local ou nos corpos das vítimas. Não havia vestígios de sangue. Embora exista um alto grau de estranheza, o zootecnista Mario Alberto de León, que estudou o caso sob ordens do governo local, declarou que cãe seriam os autores do massacre.
"Esses ataques geralmente são de cães ou canídeos porque podem ser coiotes, podem ser animais do habitat natural das montanhas daqui e estão atacando os animais", disse De León.
Os animais eram mantidos em uma área cercada, com uma tela com mais de 2 metros de altura. Esta tela não foi violada, o que indica que o animal teve habilidade de transpô-la pelo alto. Além disso, os cães de guarda da propriedade mostravam-se muito assustados.
"No meu caso, chorei, a verdade, porque com muito sacrifício me fiz desses animais e fiquei sem nada, gostei muito deles", diz o fazendeiro Don Simplicio Martínez.
A área onde o ataque ocorreu já havia registrado inúmeros ataques ao longo de dois anos, que resultaram na morte de 118 animais de criação.
Em verde vemos o estado de Chiapas, onde um ataque ocorrido em Tapachula deixou 4 ovelhas mortas.
Duas ovelhas mortas, em Tapachula, Chiapas, em 21 de fevereiro de 2011.
Ataque ocorrido em Santo Ignácio, que resultou na morte de mais de 50 galinhas. Fonte: Impacto Notícias.
Ataque ocorrido em Santo Ignácio, que resultou na morte de mais de 50 galinhas. O dono dos animais, Monserrat Ríos, teve que enterrar suas aves, amargando grande prejuízo. Fonte: Impacto Notícias.
Ataque ocorrido em Santo Ignácio, que resultou na morte de mais de 50 galinhas. Fonte: Impacto Notícias.
Ataque ocorrido em Santo Ignácio, que resultou na morte de mais de 50 galinhas. Fonte: Impacto Notícias.O dono dos animais, Monserrat Ríos, teve que enterrar suas aves, amargando grande prejuízo.
Ataque ocorrido em Santo Ignácio, que resultou na morte de mais de 50 galinhas. Fonte: Impacto Notícias.
Ataque ocorrido em Santo Ignácio, que resultou na morte de mais de 50 galinhas. Fonte: Impacto Notícias.
Ataque ocorrido em Santo Ignácio, que resultou na morte de mais de 50 galinhas. Fonte: Impacto Notícias.
Ovelhas mortas em Guasave, em Sinaloa, em 22 de fevereiro de 2016.
Ovelhas mortas em Saltillo, estado de Coahuila, em 15 de março de 2018.
Capa do jornal El Guardian, relatando os ataques em Saltillo, em março de 2018.
Um dos animais mortos em Saltillo, em 15 de março de 2018.
Animal morto em um ataque realizado em Benito Juárez , em 12 de janeiro de 2018.
Animal morto em um ataque realizado em Benito Juárez , em 12 de janeiro de 2018.
Animal morto em um ataque realizado em Benito Juárez , em 12 de janeiro de 2018.
Animal morto em um ataque realizado em Benito Juárez , em 12 de janeiro de 2018.
Detalhe do ferimento de um animal morto em um ataque realizado em Benito Juárez , em 12 de janeiro de 2018.
Local de ataque em Ciudad Juárez, onde 20 ovelhas e 51 galinhas foram mortas, em 17 abril de 2019.
Local de ataque em Ciudad Juárez, onde 20 ovelhas e 51 galinhas foram mortas, em 17 abril de 2019.
Animais mortos em em Ciudad Juárez, onde 20 ovelhas e 51 galinhas foram mortas, em 17 abril de 2019.
Vários animais foram mortos em Parras, em Coahuila, na madrugada de 26 de junho de 2011. Não havia vestígios de sangue nos animais ou no ambiente. No total, foram abatidos 8 ovelhas, 7 cabras e um filhote.
Várias ovelhas foram mortas em Parácuaro, província de Michoacán . Tanto os corpos quanto os ambientes onde eles estavam não apresentavam vestígios de sangue. Caso ocorrido em 5 de março de 2012.
A Evolução do Fenômeno O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos. |
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O Caso do Vampiro da Moca Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece. |
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Casos em Porto Rico e Outros Mistérios Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha. |
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Casos no México O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes. |
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Casos Mexicanos Mais Recentes O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país. |
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Casos em Países da América Central Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020. |
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Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná. Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação |
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Relatório de Carlos Alberto Machado Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência. |
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Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental. |
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O Caso de Ortigueira (PR) O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário. |
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Casos Ocorridos em 1999, no Paraná Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999. |
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A Volta do Chupacabras? Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum? |
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Chupacabras no Estado de São Paulo O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997. |
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O Caso da Praia Grande (SP) Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997. |
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Ataques no Estado de São Paulo em 1999 Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo. |
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Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC) Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997. |
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Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Matanças Caninas em Série Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Casos no Chile O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras. |
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Casos na Argentina Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO. |
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Casos no Paraguai Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura. |
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Casos Ocorridos nos Estados Unidos Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema. |
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Casos na Colômbia Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação. |
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Ataques à Humanos Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica. |
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Acobertamento Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso. |
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Registros Fotográficos de Estranhos Animais Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Padrões e Características em Ataques de Chupacabras Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras. |
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Análises Laboratoriais Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras. |
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Entrevista com Fernando Grossman Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado. |
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Entrevista com Madelyne Tolentino Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura. |
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Entrevista com Daniel Pérez Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin. |
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