Chupacabras - Relatório de Carlos Alberto Machado

Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência.

Página 7 - Casos de Chupacabras no Paraná


Página 8 - Relatório de Carlos Alberto Machado


Página 9 - Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo


Por Carlos Alberto Machado

 

 


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Introdução

Neste espaço pretendemos divulgar e esclarecer controvérsias e dúvidas sobre o caso Chupacabras que aqui denominaremos Intruso Esporádico Agressivo (I.E.A.).

Nosso trabalho iniciou-se em 1997 e de lá para cá, procuramos desenvolver pesquisas no intuito de esclarecer o fenômeno em todas as suas facetas.

O que você lerá agora é um pequeno resumo de uma obra publicada intitulada “OLHOS DE DRAGÃO – ”, e que estará a disposição dos interessados diretamente com o autor. Vários pesquisadores brasileiros se envolveram na pesquisa e muitos serão citados. Criadores de animais perderam todo o seu rebanho. Como os senhores poderão notar a censura e a omissão (bem como a desinformação e a difamação) sobre o assunto vem se verificando com êxito, até agora....

CHUPACABRAS - BRASIL

O polêmico fenômeno Chupacabras vem repercutindo novamente na mídia. Predador fugidio e misterioso e de morfologia incomum, agente de ataques insólitos a animais de criação, caracteriza-se pelo silêncio absurdo de seus violentos ataques, pela intrigante capacidade e habilidade seletivas, e pelas marcas de perfurações precisas e cirúrgicas, sem mastigação, encontradas nos animais vitimados, donde é-lhes extraído sangue ou órgãos internos. Para situar o leitor na fenomenologia a seguir, tentarei reproduzir os eventos ocorridos em regiões do Brasil, nos anos de 1997 a 2000.

A INVESTIGAÇÃO

Nossa pesquisa iniciou-se a partir de quatro ataques de estranho predador – o qual, neste artigo, denominaremos de I.E.A. (Intruso Esporádico Agressivo) –, ocorridos na chácara Recanto dos Três, localizada na região de Campina Grande do Sul, a aproximadamente 30 quilômetros da cidade de Curitiba. O primeiro ataque ocorreu no final de janeiro de 1997, atingindo várias ovelhas que perderam bizarramente as orelhas e sofreram várias escoriações pelo corpo. Algumas morreram, outras ficaram anêmicas.

No mês de fevereiro de 97, ocorreu mais um ataque. Apesar de a chácara estar completamente iluminada e com seguranças dia e noite, à espera do predador, várias ovelhas ainda apareceram inexplicavelmente atacadas.

Em março de 97, na mesma chácara, mais ataques e, no mês seguinte, uma ovelha nova teve a cabeça cortada: segundo testemunhas e levantamento da pesquisa, aparentemente, os órgãos internos haviam sido espantosamente extraídos pela traquéia do pescoço e, à semelhança do fenômeno das Mutilações, não existia sequer uma marca de sangue no animal, nem qualquer outro vestígio de corte ou mordida externa.

Os casos foram parar na Imprensa, e, como já se especulava sobre ataques parecidos no interior de São Paulo, em Porto Rico e no México (1995), e na Espanha (1996) e em Portugal, repórteres televisivos brasileiros relacionaram os estranhos ataques no Brasil ao famoso Chupacabras.

Imediatamente, a Secretaria do Meio Ambiente de Campina Grande do Sul, a Policia Florestal, o IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e a Emater entraram no caso com a intenção de tentar esclarecer o ocorrido. Passados alguns dias, em nossas investigações pessoais, encontramos pêlos num dos sítios de ataque, os quais possivelmente poderiam ser do predador.

Técnicos do Zoológico de Curitiba também encontraram, num dos sítios, o que parecia ser um bolo alimentar contendo dezoito orelhas de ovelhas. As orelhas estavam envoltas em um muco gelatinoso, levando-os a diagnosticar, a princípio, provável má ingestão por parte do animal predador. Análises posteriores foram prometidas pelas autoridades, mas nunca foram publicadas. Alguns veterinários chegaram a mencionar que as orelhas eram arrancadas por mordidas provocadas por algum tipo de cão. Tive a felicidade de encontrar uma dessas orelhas em um dos locais de ataque. Nela, percebe-se que não existem marcas de mordida e sim de incomum corte.

Rastros de patas apresentando três garras, ou dedos, foram encontrados pelos técnicos do governo local, bem como por nossa equipe de pesquisadores e, devido à repercussão que o caso vinha alcançando, foi prometido um laudo oficial por parte do governo municipal para a imprensa, em um prazo de uma semana. Porém, já adiantando que as únicas hipóteses plausíveis seriam as de ataques de suçuarana (Leopardus pardalis) ou cães-selvagens (Cerdocyon thous).


Moldes em gesso de pegadas descobertas em locais de ataque. Tais pegadas não puderam ser identificadas por especialistas e são semelhantes à pegadas encontradas em locais de ataques ocorridos em outros países. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Os ataques nos meses de abril e maio aumentaram em toda a região, e encontramos várias chácaras que perderam ovelhas nas mesmas circunstâncias das anteriores, sem orelhas e sem sangue.

Nesta ocasião, entrevistamos o mecânico Carlos Freitas, morador em Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Ele dirigia, por volta de 1:30h. da madrugada, seu carro-guincho, próximo ao Trevo do Atuba, a 7 quilômetros de Curitiba. Foi quando avistou uma criatura estranha alimentando-se de um cachorro no acostamento da BR 116, que vai para São Paulo. Era uma criatura de 1,20m., apresentando pêlos pretos, cabeça grande e olhos vermelhos. Possuía braços longos e três garras. Quando a criatura avistou as luzes de seu veículo, fugiu rapidamente em direção à mata próxima ao acostamento.


Acima uma das várias testemunhas visuais do Chupa-cabras (IEA) na região metropolitana de Curitiba.[Crédito: Carlos Alberto Machado]

Também encontramos um morador em Campina Grande do Sul que, em uma quinta-feira, no início de maio de 1997, quando colhia caquis em sua plantação, localizada em uma região denominada Olhos d’Água, por volta de 15:00h., avistou uma estranha criatura peluda saindo em disparada, em meio a pequenas árvores. A testemunha, com o susto, conseguiu apenas visualizar seu deslocamento incomum, como se o animal estivesse pulando muito rápido, como um canguru. Correu em sua direção para tentar visualizá-lo melhor, mas nada encontrou.

Dois dias após esse incidente, começaram a ocorrer ataques a ovelhas em uma chácara nas imediações.

Não menos intrigante que o predador misterioso, foram as suspeitas movimentações paralelas das autoridades envolvidas. Em 13 de maio de 1997, na chácara Vó Laís, do Sr. Carlos Meissner, a súbita visita de dois repórteres interessados nos corpos de duas ovelhas atacadas ¾ cujo singular ferimento em uma delas, na cabeça, conformava um simétrico e cirúrgico quadrado de lesão exposta ¾, foi reveladora. Após adentrarem a propriedade, inesperadamente acabaram revelando suas identidades verdadeiras, como sendo ninguém mais, senão a própria secretária Tosca Zamboni, acompanhada do médico veterinário, o Dr. Luiz Cintra. Curiosamente negando os apelos do proprietário para a realização de uma imediata necropsia (procedimento normal mais do que necessário diante daquelas circunstâncias anômalas), insistiram em adiá-la para o dia seguinte. Entretanto, durante a madrugada, o caseiro da chácara vizinha, o Sr. Reinaldo, avistara o carro da Sra. Secretária do Meio Ambiente, um fusca amarelo, estacionado em frente da Chácara Vó Laís, segundo acreditara erroneamente, então, sob o consentimento do proprietário. Na manhã seguinte, inconvenientemente, os animais foram encontrados dilacerados o suficiente para não se reconhecer mais nem a característica ferida na cabeça em uma delas. Ou muito nos enganamos, ou as pobres ovelhas foram vítimas do que se chama, em criminologia, de “queima de arquivo”...

FALSOS REPÓRTERES

Em 14 de maio, a Secretária do Meio Ambiente, Tosca Zamboni, promoveu uma reunião fechada, não sendo permitida a entrada da Imprensa e nem de pesquisadores locais. A única exceção foi a presença da Rede Globo local, a qual teve acesso apenas à algumas fotografias selecionadas que não comprometiam a versão oficial do caso. As mesmas foram exibidas, no dia seguinte, no jornal do meio-dia. Segundo foi noticiado, a reunião teria sido feita com os moradores locais que teriam perdido animais em suas chácaras, o que não era verdade, porque a reunião fora seletiva. Alguns moradores convidados afirmam que o intuito da mesma era, claramente, o de as autoridades tentarem convencer os proprietários das chácaras Recanto dos Três e Vó Laís de que os ataques foram realizados por cães. Pretendiam, as autoridades, encerrar o assunto por ali mesmo.

O BLECAUTE

Em uma terça-feira, 24 de junho de 1997, ocorreu um blecaute em Campina Grande do Sul e regiões vizinhas, exatamente quando iria ao ar uma matéria televisiva sobre o caso Chupacabras. A maioria dos moradores na região estranharam esse fato e relacionaram o blecaute a uma possível censura tentando impedir os moradores locais de assistirem às tais matérias. No dia seguinte, a mesma emissora responsável pela transmissão reprovou no ar, publicamente, o ato de censura das autoridades.

Entramos em contato com o repórter Ney Inácio da Central Nacional de Televisão(CNT), o qual nos informou que a imprensa foi realmente censurada, instada a não tocar mais no assunto e encerrá-lo com a hipótese de ataque de cães. Por não concordar com a arbitrariedade da imposição, quase perdeu seu emprego na rede de televisão em que trabalhava.

AVISTAMENTOS DE OVNIs

Devido a relatos de freqüentes avistamentos de O.V.N.Is. na região de Campina Grande do Sul, resolvemos realizar vigílias para tentar registrar o fenômeno, e, por duas noites seguidas, em 10 e 11 de junho, filmamos um objeto aéreo não identificado em evolução sobre regiões de ataque. Não encontramos possíveis testemunhas que observaram o I.E.A. saindo desses objetos, mas achamos relevante a coincidente presença desses objetos na região e sobre áreas de ocorrência do fenômeno do predador. Uma família ali estava sendo visitada inúmeras vezes pelos O.V.N.Is. e, assustada, procurou-nos, na intenção de tentar elucidar mais esse mistério. Um galo que lhes pertencia surgira também gravemente machucado, com as lesões típicas do predador, incompatíveis com qualquer diagnose convencional. Ainda, outra chácara nas imediações perdera 12 galinhas. Algumas, ainda vivas, encontravam-se igualmente machucadas na região frontal.

BLECAUTE

Dia 27 de julho, entrevistamos três meninos que teriam avistado um estranho fenômeno no dia 04 de maio, em um campo de futebol da região, quando empinavam uma pipa no meio da tarde.

Avistaram uma estranha névoa escura, em forma de árvore, que subia às alturas. Os três ficaram assustados e começaram a correr em direção oposta, dirigindo-se para suas casas. Dois dos meninos mais curiosos pararam um instante e olharam para trás, observando que, no interior da nuvem – mais especificamente na parte que lembrava um tronco de árvore –, havia um vulto marrom escuro, como o de um homem. Não conseguiram ver detalhes e seus olhos ardiam. Observaram ainda que a nuvem em forma de árvore baixou de altitude e voltou ao barranco. Em seguida, ouviram um som de grito desesperado de um homem, e o medo tomou-lhes conta, fazendo-os disparar finalmente em direção à suas casas, a 50 metros do local.

Ao checar o caso, notei que, no lugar em que se encontrava a galinha morta descrita, relacionada por eles com algum ritual, restavam apenas algumas penas; mas não encontrei qualquer indício de velas ou de qualquer outro artefato utilizado em rituais desse tipo. É possível deduzir que a ave tenha sido mais uma vítima do predador desconhecido, o I.E.A..


Galinha morta em circunstâncias estranhas na região metropolitana de Curitiba. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Um outro fato curioso ocorrera no dia 02 de janeiro, meses antes do fato acima, por volta do meio-dia, com a Sra. Maria, avó de um dos meninos. Em entrevista conosco, afirmou que, ao esperar pelo ônibus, ouviu rosnados que lembravam um rugido de leão, deixando-a bastante assustada. Imaginou que um leão havia escapado de uma jaula, apesar de, naquela região – em Campina Grande do Sul – não existir nenhum criador de animais selvagens e nenhum circo naquela época, passando por aquela cidade. Em seguida, ouviu um som de “pisadas na água” e vislumbrou um vulto sobrevoando velozmente a região, não podendo chegar a identificá-lo. Como estava no ponto aguardando o ônibus que se dirigia a Curitiba, achou melhor pegar qualquer ônibus que a dirigisse para fora do local.

Confirmando incidências recorrentes em minha pesquisa, mais um caso aponta para uma estreita relação entre o fenômeno Ufo e o I.E.A.. Em matéria da revista UFO número 63, página 19, intitulada: Seres alienígenas são comuns aos moradores da Paraíba, vemos dois casos que nos chamam a atenção. O primeiro trata-se de dois jovens, os estudantes Ramilson Siqueira e Arthur Vasconcelos, que em 20 de junho de 1979, avistaram uma criatura similar ao I.E.A.. O segundo, ocorrido em 24 de junho de 1997, aconteceu com a Sra. Maria do Carmo que presenciou um objeto que lembrava um “casco de tartaruga”. Em outra oportunidade ela confessou à equipe do Centro Paraibano de Ufologia (CPB), que avistara um objeto que “possuía a forma de uma geladeira, de dentro do qual saía uma fumaça branca. Maria do Carmo declarou ter visto um animal parecido com um cachorro surgir do interior do objeto, correndo em direção ao mato.”

CAÇADA AO I.E.A. E NECRÓPSIAS

No dia 07 de junho, chegando a Campina Grande do Sul, por volta de 17:00h., deparamo-nos com um caminhão de exército vazio retornando à cidade de Curitiba. Na cidade, observamos estranho movimento de veículos que, de faróis apagados, investigavam a região com pessoas portando lanternas de mão. Algumas vezes, alguns homens retiravam-se dos veículos e embrenhavam-se mato adentro, procurando alguma coisa. Perseguimos um dos veículos e encontramos seu motorista em estranha reunião no meio da rua com outros dois motoristas. Todos apresentavam corte de cabelo curto, ao estilo de policiais militares. Devido ao avistamento de uma viatura da Polícia Civil local nesta operação, decidimos procurar, mais tarde, entrevistar o delegado da região.

Nos dias que se seguiram, recebemos vários telefonemas de moradores na região, informando-nos que estava ocorrendo alguma estranha operação em Campina Grande do Sul, envolvendo cientistas americanos, Exército e helicópteros.

Prosseguindo a investigação, realizamos várias entrevistas com moradores locais que confirmavam movimentação fora do comum de viaturas militares, inclusive, estacionadas em frente à delegacia local. Recebemos a informação de que havia ocorrido uma caça a um animal estranho, e que este teria sido levado para aquela delegacia. Alguns moradores trabalhavam no campo e, em plena luz do dia, avistaram uma estranha criatura. Munidos de foices e de uma rede de pesca conseguiram capturar o animal vivo. Como não sabiam o que fazer, decidiram levá-lo para a delegacia, onde presumiram ser o lugar mais seguro para deixá-lo. O delegado teria mesmo convidado vários moradores para irem à delegacia contemplar a criatura, a qual esvoaçava encarcerada dentro de uma das celas. Em seguida, o delegado teria avisado ao Exército, que imediatamente se locomoveu até o local, levando dali a criatura. Advertiram a população local e o pessoal da delegacia para que não mencionassem o incidente a ninguém.

Entrevistamos o ex-delegado, agora aposentado, o qual negou tudo, mas confirmou que uma viatura da Policia Civil teria sido emprestada para a Policia Militar. Seria provavelmente a mesma viatura policial que se encontrava com os faróis apagados e que conduzia homens com lanternas direcionadas para o mato, evidenciando que procuravam alguma coisa , como havíamos presenciado na noite da vigília?

Em nossa pesquisa também foi observado que todos os animais atacados e mortos não apresentam odor característico de decomposição, como normalmente acontece com animais recém-mortos. Marcas de ataque, caracterizadas por três garras profundas, foram encontradas em quase todos os ataques analisados por nós.

Resolvemos realizar os exames de Hemograma e Bioquímica do sangue em uma clínica veterinária particular, como garantia. Os exames constataram Anemia Aguda e Anemia Crônica nos três casos mandados à análise.

Os ataques estenderam-se ao interior do Estado, e resolvemos viajar em direção a Apucarana, Maringá e regiões vizinhas para verificar outros casos. Pesquisamos, em Cambira, vários charrotes atacados, os quais se encontravam também sem as orelhas. Em Mandaguari, encontramos três ovelhas atacadas sem orelhas, e uma não sobrevivera.


Chacareiro segurando dois gansos atacados em sua propriedade. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

INICIAM-SE CAÇADAS AO PREDADOR

Trouxemos a Curitiba um dos 4 gansos que encontramos atacados em Apucarana, a fim de realizar uma necropsia e novamente verificamos a existência de pouco sangue e das características marcas de três garras no corpo da ave. Mais uma vez, não havia odor de decomposição; levando-nos à hipótese de o predador injetar, no ataque, alguma espécie de anticoagulante ou outro agente químico que suspenda temporariamente a deterioração natural do corpo da presa.


Imagens da autópsia dos gansos de Apucarana. [Crédito: Carlos Alberto Machado]


Imagens da autópsia dos gansos de Apucarana. [Crédito: Carlos Alberto Machado]


Imagens da autópsia dos gansos de Apucarana. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Dia 18 de julho, no bairro do Boqueirão, na cidade de Curitiba, mais de 30 galinhas apareceram mortas. A proprietária achou tratar-se de ataques de cães, mas não conseguiu explicar o “silêncio” do ataque. Um dos veterinários que estava me auxiliando, realizou necropsia em várias galinhas, mas não conseguiu concluir com exatidão o que as atacou. Afirmou, porém, que as marcas encontradas eram similares às encontradas nos gansos e ovelhas observados nos ataques de Campina e Bocaiúva – PR.

Em Adrianópolis, cidade localizada ao norte do estado, entramos em contato com outro veterinário que nos informou com maiores detalhes sobre ataques naquela região. Uma cabra, sete gansos e dois cães teriam sido atacados em 17 de julho. Na cabra, além da falta de sangue coagulado, o veterinário constatou que, apesar da existência de um orifício na barriga do animal, o único órgão que faltava, era o coração.

No dia seguinte, conhecemos os dois cães que possivelmente foram atacados pelo I.E.A.. O macho apresentava cortes profundos e a fêmea, marcas como a de três garras, idêntica às das ovelhas, éguas, galinhas, gansos e às cabras de Porto Rico. Os dois foram encontrados machucados em uma região de milharal próxima àquela cidade. Observando o corte verifica-se que o animal atacante possui garras muito afiadas.


Imagem de cão atacado pela estranha criatura em Adrianópolis. O animal apresentava as mesmas características dos animais vitimados em dezenas de cidades afetadas pelo Fenômeno. [Crédito: Carlos Alberto Machado]


Imagem de cão atacado pela estranha criatura em Adrianópolis. O animal apresentava as mesmas características dos animais vitimados em dezenas de cidades afetadas pelo Fenômeno. [Crédito: Carlos Alberto Machado]


Imagem de cão atacado pela estranha criatura em Adrianópolis. O animal apresentava as mesmas características dos animais vitimados em dezenas de cidades afetadas pelo Fenômeno. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Depois de ter realizado as necropsias nos animais, o veterinário de Adrianópolis, foi advertido pelo delegado local de que não deveria tê-lo feito; e que deveria ter aconselhado ao proprietário dos animais para que este os enterrasse e encerrasse o assunto, pois o delegado não achava aconselhável vir à tona o assunto do Chupacabras naquela região.

O proprietário da chácara que perdera os gansos e a cabra chamou-nos a atenção para o fato de que a cabra estava no curral, mas, ao ser encontrada morta, encontrava-se em um pequeno lago dentro da propriedade. Para chegar aquele local, seria necessário que o animal atacante arrastasse a cabra passando por três cercas. O que intrigava era como o animal atacado teria ido parar naquele lago distante do curral, sem deixar rastros?

Outra observação do proprietário foi a de que seu cachorro, que sempre o acompanha a qualquer lugar da propriedade, desde o dia do ataque, não o acompanhava mais a certos lugares. Realizamos um teste e percebemos que seu cão realmente não se aproximava do local do ataque, aparentando visível receio. Notamos também que vários cães de outras propriedades nas cidades pesquisadas, apresentavam o mesmo comportamento.

No dia 24 de julho, dirigimo-nos a Bocaiúva do Sul, para verificar um segundo ataque do I.E.A. na chácara do Sr. M., que, desta vez, perdera mais 18 gansos. O Sr. M. guardou em seu freezer o corpo de um dos gansos atacados, para que pudéssemos levá-lo ao veterinário para uma necropsia marcada para o dia seguinte. O ganso apresentava um pequeno orifício de 10 cm. em seu peito. Na parte de trás, notavam-se as marcas de garras do animal atacante e a ausência de sangue no corpo ou nas regiões afetadas. Segundo o Sr. M., todos os 38 gansos atacados em sua chácara apresentavam as mesmas marcas. Ele cria ovelhas, gado e galinhas, mas nenhum deles foi tocado, apenas essas aves. Dos quarenta gansos anteriormente pertencentes ao Sr. M., somente três sobreviveram.

No dia seguinte, 25 de julho, na necropsia, percebemos de novo que a ave, do sexo feminino, não apresentava o odor característico de animal em decomposição, apesar de estar morta há quatro dias. Observou-se inicialmente que a ave teria sido atacada por garras em três regiões diferentes do corpo, duas na parte de trás e uma próxima ao pescoço. Existia um orifício de aproximadamente 10 cm. de diâmetro no peito e reparamos que a parte da pele que recobria o corte não fora extraída totalmente. Era como se conformasse uma tampa no local do orifício. Com uma pinça, o veterinário observou que o buraco era profundo, demonstrando não ter sido produzido por uma mordida comum. Abrindo o animal, não reparou qualquer falta de órgãos internos, mas encontrou apenas duas bolinhas de sangue coagulado. Retirou alguns órgãos, como o coração e o fígado, e notou que, no coração, não restava qualquer vestígio de sangue, revelando assim que havia sido retirado praticamente todo o sangue da ave. O fígado apresentava-se ligeiramente amarelado, como o das galinhas encontradas no bairro Boqueirão em Curitiba, demonstrando que, ou a ave consumia muito milho, ou era indício de alguma complicação mais séria.

DEPOIMENTO MILITAR

No dia 15 de julho, conhecemos um militar, o qual nos confirmou a ocorrência de uma grande operação secreta, envolvendo cientistas americanos e brasileiros, Exército, Polícia Militar, Aeronáutica, Polícia Florestal, Emater, IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e Secretaria do Meio Ambiente, que tinha como objetivo caçar a criatura.

Segundo seu depoimento, depois de várias observações, em uma chácara de Campina Grande do Sul, montaram uma armadilha com uma jaula de ferro suspensa em uma árvore, armadilhas terrestres do tipo que prendem urso e, como isca, sangraram uma ovelha ainda viva. Atiradores de elite acertaram o animal, por três vezes, com dardos tranqüilizantes, os quais não surtiram efeito. Em seguida, um atirador disparou um projétil com a intenção de matar a criatura, que caiu desfalecida.

Colocaram a criatura em uma caixa especialmente confeccionada para ela a qual fechava-se hermeticamente. Em um caminhão frigorífico, conduziram-na à cidade de Londrina, onde pode ser observada por alguns peritos da Universidade de lá. Dias depois, um avião civil americano desceu no aeroporto de Londrina e levou a criatura para os Estados Unidos.

O militar confirmou-nos ainda a descrição do animal como sendo bípede, com 1,70m., olhos vermelhos saltados para fora. Tinha as orelhas protuberantes, voltadas para cima, o nariz chato, a boca pequena apresentando os caninos estendidos para fora; pêlo curto e escuro, lembrando o pêlo de foca. Também, escamas nas costas, com várias barbatanas verde-musgo que iam da parte de trás da cabeça até o cóccix. Possuía ainda três garras para a frente nos pés e uma pequena voltada para trás. Em sua mão, notavam-se três garras que lembravam lâminas muito afiadas, não se assemelhando a unhas. Foi assim testemunhada pelos militares e integrantes dos órgãos governamentais que participaram da operação de caça na ocasião.

Com o passar do tempo encontramos outras testemunha que confirmaram a história que o agente de polícia havia-nos contado.

SURGEM MAIS OVNIs

No dia 03 de agosto, foi noticiado, por rádio, o fato curioso de que estavam sendo organizadas carreatas para a cidade de Adrianópolis, para observação pública de O.V.N.Is. No programa, entrevistou-se inclusive o prefeito de Adrianópolis que, ao contrário do delegado, convidava as pessoas para irem observar O.V.N.Is. na região de Ribeira, cidade vizinha que só dá acesso por balsa. Na entrevista, o prefeito também afirmava que um policial rodoviário teria visto um objeto voador não identificado em uma estrada próxima à cidade de Ribeira, no estado de São Paulo. Afirmou que várias pessoas estavam filmando e fotografando esses objetos.

Curiosamente, o prefeito é bastante conhecido do delegado, o qual era o mesmo que, quando soubera do caso dos animais atacados naquela região, havia advertido o veterinário local de que este não deveria ter realizado autópsias nos animais e que o caso deveria ser encerrado o mais rápido possível, pois nem a população local e nem a imprensa deveriam tomar conhecimento do fato. Se ele não tinha interesse em que a mídia ou a população tivessem acesso ao caso, por que agora o prefeito convidava as pessoas a irem ver O.V.N.Is. na região?

Poderíamos supor que seu interesse em uma movimentação de veículos de fora poderia servir para encobrir uma operação secreta de caça ao I.E.A.. Pois ele, como autoridade local, teria obrigação de realizar tal tarefa. Adrianópolis é uma pequena cidade com apenas uma rua principal e, numa operação secreta, um número razoável de veículos de fora levantaria muitas suspeitas da população local. Então, seria de grande conveniência atrair pessoas de fora, para irem àquela cidade? Ou melhor, atravessarem a cidade e dirigirem-se a Ribeira, do outro lado do rio, para verem O.V.N.Is.. Assim, a cidade não suspeitaria da movimentação de outros veículos de fora que, na verdade, estariam realizando a tal operação secreta. Uma operação idêntica à que ocorreu aqui em Campina Grande do Sul, próximo a Curitiba, no mês de maio.

Como se não bastassem tantos ataques, no dia 05 de agosto daquele ano, 66 ovelhas foram mortas e 17 feridas na cidade de Ortigueira, no interior do estado do Paraná. Todas foram encontradas sem sangue, com orifícios no pescoço e bizarramente “empilhadas” no canto do aprisco. Não se encontrava sangue nem na madeira do chão do aprisco. O médico veterinário José Francisco Roncaretti, que esteve na Fazenda Vale do Sol, examinando os animais, percebeu que os orifícios assemelhavam-se a um buraco de broca. Também notou que, em suas mãos, ficou uma substância pegajosa que, a princípio, não soube identificar. Estarrecido, afirmou que, em seus 23 anos de profissão, nunca havia visto coisa parecida. Ora! Para se amontoarem os animais naquela disposição, seria necessário que o animal possuísse braços e, como cães não têm braços, fica descartada essa hipótese. Mas os veterinários da Universidade de Londrina insistiram que se tratava de ataque de cães. Outro fato curioso é o de que os animais mortos, mais tarde, foram todos queimados e não consumidos. Quem se arriscaria a comer carne de ovelha atacada por sabe-se lá o quê ?

Posteriormente, na noite de 07 de agosto, foram avistados vários O.V.N.Is. na região de Bocaiúva do Sul, presenciados por vários moradores que saíam da igreja. Na mesma noite, o Sr. M. perdeu os gansos restantes e outro morador local perdera várias aves de sua propriedade. Também foram encontradas, nos sítios de ataques, várias pegadas idênticas à encontrada em um caso paulista.

Em 25 de agosto de 1997, mais 23 ovelhas foram mortas em circunstâncias similares dentro do aprisco e sem sangue na Fazenda Roseira na cidade de Sertanópolis (PR), perfazendo um total de 89 ovelhas em um período de apenas 20 dias!

Com a ajuda de Carlos Meissner, morador da região, construímos uma armadilha confeccionada com ferro. Como isca utilizamos dois patos (foto 12). Também conseguimos utilizar uma minicâmera infravermelha que, esperávamos, proporcionar-nos-ia imagens do I.E.A. atacando suas vítimas (foto13). Alguns dias aguardando, recebemos o telefonema do proprietário da chácara onde instalamos a armadilha, informando que esta havia sido disparada, mas que, infelizmente, fosse o que fosse que havia entrado, saiu com certa facilidade. Arrebentou os ferros e fugiu com uma das presas. Pelo menos conseguimos mais uma amostragem de pêlos. Apesar de utilizarmos a câmera que ficava constantemente filmando algumas galinhas, nada conseguimos de conclusivo, a não ser a inquietante desconfiança de que o predador desviara-se, convenientemente, do foco da câmera.


Ovelhas mortas no caso de Ortigueira [Crédito: Carlos Alberto Machado]

MAIS CAÇADAS

Quatro dias antes, em Bocaiúva do Sul, o Sr. Edsom, caseiro de uma chácara, escutou vários tiros e foi verificar o que acontecia. Escondeu-se por detrás de uma árvore, para não levar um tiro, e ,com uma lanterna, apontou o rifle em direção a um vulto na escuridão. Deparou-se com uma estranha criatura que possuía dois enormes olhos vermelhos e uma estranha crista nas costas. Arrepiou-se todo, vacilando e deixando a criatura escapar.

Independentemente do que as autoridades estavam afirmando, os moradores de regiões atacadas, assustados, realizaram perseguições e verdadeiras caçadas a um animal que sabiam não ser um cachorro, andar em duas patas com três garras, às vezes, utilizando-se das dianteiras para se apoiar. Sabiam que possuía dois olhos vermelhos que tinham capacidade de atrair suas vítimas e dentes caninos nada convidativos.

Em Campina Grande do Sul, conversamos com Viviane Cintra, que nos revelou um ataque a uma galinha de sua propriedade. Segundo Viviane, a ave apresentava toda a cabeça esmigalhado e, o mais estranho, em sua opinião, o ânus parecia-lhe perfurado artificialmente, conformando um orifício cirúrgico e perfeito, anormal. Ela declarou que resolveu, por conta própria fazer uma verificação interna. Quando abriu a ave, assustou-se, pois nada encontrara em seu interior. Todos os órgãos internos haviam desaparecido.

MAIS TESTEMUNHOS DOS ATAQUES

Em 1997, o Sr. Gentil Silvestre, acompanhado de mais 7 pessoas, encontrava-se na Fazenda os Coqueiros próximo ao Gerivá, região de São João da Boa Vista (SP). Súbito, avistaram uma vaca que surgiu do mato próximo à estrada. Atrás dela, vinha um “ser” descrito como o I.E.A. que, pulando feito um canguru, derrubou sua vítima e mordeu seu pescoço. As testemunhas atônitas começaram a jogar pedras na intenção de afastá-lo da vítima. Dois cães da raça Doberman atacaram-no mas ele os afastava- com um de seus braços. Um dos cães conseguiu dar-lhe uma mordida, o que aparentemente o espantou, fazendo-o desaparecer mato adentro. As testemunhas verificaram que a vaca caiu por várias vezes e encontraram um orifício em seu pescoço. Aparentemente, muito sangue havia sido drenado. Tais ataques não pertencem a nenhum predador comum.

EXPLICAÇÕES NADA ESCLARECEDORAS

Na segunda-feira, dia 25 de agosto, o telejornal Hoje, da Rede Globo, noticiou que a equipe de veterinários da Universidade de Campinas (UNICAMP), chefiados pelo médico Badan Palhares, concluíram, a princípio, que o ataque realizado na cidade de Presidente Prudente (SP), tinha como responsável um cão-selvagem – também conhecido, segundo informação da equipe, pelo nome científico “Canis thous”. Um animal raro que, segundo Badan, viveria nas matas. Especulou-se que o motivo de seu aparecimento repentino teria sido ocasionado pelo desmatamento de nossas áreas florestais.

Curiosamente, não foi mostrado filme, foto ou desenho deste misterioso animal. Tampouco, testemunhas oculares deles. Também não foi explicado se esse “Canis thous” que, segundo o telejornal, tratava-se do Chupacabras, seria o mesmo responsável pelos inúmeros casos de ataques que vinham ocorrendo massivamente em nosso país. Não foi explicado, ainda, por que os animais locais não faziam nenhum ruído no momento do ataque, nem por que os mesmos não reagiram em defesa de seu território, como normalmente o fazem. Desnecessário dizer que nem explicaram as características anômalas desses ataques – exaustivamente levantadas nesta pesquisa, até agora.

O mais curioso, é que, até aquela data, não se sabia que, em Presidente Prudente, havia ocorrido algum tipo de ataque do gênero I.E.A.. Tão a par da fenomenologia já nos encontrávamos, que obviamente compreendemos ser, uma das intenções do Governo, a de não alarmar a população. Certamente, concluíram – ou sabiam – que os ataques cessariam repentinamente, como em outros países. Diz-nos a experiência, que a escolha da equipe do Dr. Fortunato Badan Palhares é o procedimento-padrão para casos “insolúveis” em nosso país. Aguardamos até a próxima terça-feira, quando foi prometido um laudo oficial sobre o caso. No dia 26, foi divulgado à Imprensa o laudo baseado nas análises de pêlos encontrados, oriundos dos possíveis predadores de Presidente Prudente, que emitia a seguinte conclusão:“As ovelhas foram mortas por cães-selvagens. Os peritos da Unicamp ligam o fenômeno dos ataques a animais no campo, ao desmatamento e à grande quantidade de cães vadios que circulam pelas cidades. Ao fugirem para a zona rural, adaptam-se ao novo meio, tornando-se selvagens e organizando-se em matilhas.( “Mais 23 ovelhas são mortas na região”. Folha do Paraná, p. 3, terça-feira, 26 de agosto de 1997).

No dia 27 de agosto, no caderno 1, do jornal “Folha do Paraná”, encontramos a seguinte matéria, denominada “Especialista teme extinção”: “A bióloga Giselda Person, do Núcleo de Monitoração Ambiental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), considera “precipitada” a hipótese levantada pelo perito Fortunato Badan Palhares, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), de que o animal que ataca as ovelhas seria um cachorro do mato... ela teme que os exemplares de cachorro do mato ainda existentes passem a ser caçados de forma indiscriminada, o que poderia levar à extinção da espécie”(....)“Na opinião da bióloga, a hipótese levantada por Palhares, baseada na análise de pêlos encontrados perto dos animais mortos, é “pouco consistente”. Em sua opinião, o fato desses vestígios terem sido achados nos locais onde ocorreram as mortes, não basta para concluir que as vítimas tenham sido atacadas pelo cachorro do mato. “Esse animal pode até ter sido atraído pelo cheiro dos animais mortos, mas isso não significa que tenha conseguido atacá-los”.(“Especialista teme extinção”. Folha do Paraná. Caderno 1, p. 8, quarta-feira, dia 27 de agosto de 1997).

Na mesma página, vemos, em outra manchete, a opinião da bióloga Kátia Cassaro, que endossa a opinião de Giselda: “Embora mais valentes do que o lobo-guará e capazes de enfrentar o homem, os cachorros do mato são muito pequenos para sequer tentar atacar um carneiro, geralmente não pesam mais do que um cachorro “fox-terrier”, e se alimentam de passarinhos, roedores e, no auge da fome, são capazes de atacar um galinheiro”, explica a bióloga. Para ela, o nome em inglês do cachorro do mato já dá uma idéia de suas limitações, “crab-eating fox”, isto é, raposa comedora de caranguejos.

Para Kátia, é inocente o “Cerdocyon thous”, nome científico do cachorro do mato, porque os primeiros ataques foram registrados no México e em Porto Rico, onde a espécie não ocorre, pois sua distribuição vai do Uruguai à Venezuela e Colômbia. O que é mais suspeito, de acordo com a bióloga, é a afirmação de que o animal chupa o sangue das vítimas, pois nenhum predador faz isso, nem mesmo o morcego, que simplesmente lambe a ferida por onde escorre o sangue.(“Biólogos do Zôo de São Paulo acham que felino mata ovelhas”. Folha Paraná. Caderno 1, p.8, quarta-feira, 27 de agosto de 1997).

De posse de toda informação coletada por nós, e agora passada ao leitor também, é-nos de fácil dedução que o intuito de tal laudo oficial tinha, como objetivo maior, encerrar o assunto perante a imprensa e a curiosidade pública que, àquelas alturas, já se encontrava alarmada. Esse tipo de manobra de acobertamento já foi utilizada por várias vezes, os pesquisadores o sabem. Finalmente, pesquisando em literatura especializada, não encontrei o termo científico “canis thous”, mas apenas referências ao “Cerdocyon thous”, também conhecido como cão-selvagem. Aparentemente, para a ciência, “Canis Thous” não existe. A opinião pública, mais uma vez, “caiu como um patinho” nas garras da desinformação.

CASOS MAIS RECENTES

Wallacy Albino, na época, pertencente ao GUG (Grupo Ufológico do Guarujá) enviou-me um recorte de um jornal da Bahia, 17 de maio de 1998, quando esteve naquela cidade em férias. Observando que se tratava de casos de ataques similares aos ocorridos em 1997, narrados neste artigo, entrei em contato com o pesquisador Emanuel Paranhos, que preside o SEULF (Sociedade de Estudos Ufológicos de Lauro de Freitas), em Feira de Santana (BA). Em vários contatos telefônicos, tomei conhecimento de inúmeros casos recentes de ataques a animais da região, precedidos de avistamentos de O.V.N.Is., mas que, até o momento, não testemunhavam o predador. Apesar disso, os ataques são similares, em gênero e número, ao que vinha ocorrendo aqui no Sul do país. Na maioria das propriedades onde ocorreram casos de ataques, novamente os cães de guarda não fizeram qualquer ruído. O jornal A Tarde de Feira de Santana (BA) praticamente cobriu todos os casos daquela região.

O CHUPACABRAS VOLTA A ATACAR

Aparentemente, o I.E.A. retornou. O “Estado de São Paulo” publicou um novo caso envolvendo a morte de 9 porcos, em 24 de maio de 1999, em um sítio de Araçoiaba da Serra, na região de Sorocaba (SP). O caseiro do sítio, Valdelei dos Santos e sua esposa, avistaram, levantando do chão, por volta de 2h. da madrugada, duas luzes no céu. Em seguida, verificaram que um dos porcos estava morto com várias perfurações. No dia seguinte, encontraram o restante dos porcos espalhados pelo terreno até 150 metros do local. Estranharam que não havia rastros de locomoção, marcas de pegadas e que a porteira onde encontravam-se, originalmente, estava trancada a cadeado. O proprietário tomou o cuidado de abrir alguns porcos, mas encontrou sangue em pouca quantidade. Estranhou em demasia, pois esse tipo de animal costuma conter muito sangue. Em 1998, já havia ocorrido um caso semelhante naquela propriedade com uma cachorra que apresentava três perfurações no pescoço. Na ocasião, a caseira também lembra-se de ter avistado luzes no céu.(“‘Chupa-cabra extraterrestre’ ataca 9 porcos”. O Estado de São Paulo. 26 de maio de 1999).


Corte profundo na traseira de um porco que sobreviveu à um ataque ocorrido em Araçoiaba da Serra (SP). Percebe-se o corte limpo, profundo e preciso. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Na última semana de maio de 1999, o I.E.A. retornou ao Paraná. Desta feita em uma pequena chácara localizada no bairro da Cidade Industrial em Curitiba (PR). As vítimas foram várias cabras apresentando três orifícios no pescoço. Dia 02 de junho de 1999, a mesma chácara perdeu mais 4 gansos nas mesmas circunstâncias. Aqui, novamente, os cães permaneceram silenciosos à aproximação do I.E.A..

Na madrugada do dia 04 de junho, o Sitio Torú, de propriedade da Sra. Maria Aparecida Mendes, localizado no Bairro Taquaral, em Mairinque, região de Sorocaba (SP), perdeu 40 aves entre patos e gansos. Todos apresentavam dois a três orifícios e falta de sangue. Os dois cães de guarda não latiram e estavam assustados.

Sincrônicamente, estamos passando por algumas pequenas Ondas de O.V.N.Is. no Paraná (mais especificamente, em Curitiba), em Santa Catarina (Joinville) e em São Paulo.

Agora, no ano de 2000, soubemos pelo grupo ufológico paulista GEONI que mais dois casos recentes ocorreram em cidades do interior paulista. Ovelhas e galinhas, foram vítimas. Antes porém, tomamos conhecimento, que ocorreram vários casos de ataques suspeitos do predador, no Chile e na Argentina, precedidos pelos estados brasileiros de Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

No dia 07 de setembro em Campina Grande do Sul (PR), mais uma ovelha fora vítima do predador. Desta feita, fora-lhe retirado além do sangue, a língua e o coração. Quando entrevistamos o proprietário, soubemos que ele já perdera em circunstâncias similares, na semana anterior, mais duas ovelhas. Novamente estão sendo acusados pelos novos ataques, animais predadores comuns.

OLHAR HIPNÓTICO

O silêncio que se apresenta nos ataques e a aparente facilidade com a qual o I.E.A. ataca suas vítimas, atribui-se ao seu olhar hipnótico, descrito por algumas testemunhas. Seus olhos vermelhos, por alguma razão, exercem uma forte influência sobre quem os observa, forçando-lhes uma certa atração desconhecida. Sabemos que para se hipnotizar um ser humano existe certa dificuldade, pois temos força de vontade, cuja resistência impõe obstáculos a uma indução hipnótica sobre nós, mas não sobre os animais, que não a possuem.

Em depoimento ao jornal curitibano Tribuna do Paraná, de 04 de julho de 1997, dois motoristas – o Sr. Jaime Flores e o Sr. Lauri Alves de Oliveira, da empresa Pluma – afirmaram que, ao consertarem o ônibus que apresentava problemas na estrada, próximo ao trevo de Irati – aproximadamente 178 km. de Curitiba – avistaram um animal bípede (similar às descrições anteriores) atravessando a estrada. Ao olharem para “ele”, sentiram-se atraídos. E só não foram em sua direção, porque ficaram assustados. A força de vontade deles se sobrepôs a do predador (“Chupa-cabras passeava na estrada” – Tribuna do Paraná – p.08 – Sexta-feira, 04 de Julho de 1997).

Não podemos esquecer também que alienígenas já nos demonstraram inúmeras vezes que hipnose e mesmerismo são o seu forte, quando se tratando de abduções.

ESTATÍSTICAS

O Intruso Esporádico Agressivo, já ganhou vários nomes como “Chupacabras”, “Arranca-Línguas”, e “Chupa-Sangue”, devido ao tipo de animais que ataca e o modo como são mutilados. Aqui, no Brasil, poderia muito bem ser chamado de “Chupa-ovelhas”, já que a maioria dos ataques ocorreram com ovinos, 335 no total. Sem deixar de lado também as cabras, mais de 200, e os gansos, perto de 140.

Possivelmente, pesquisamos uma percentagem pequena do número total de ataques ocorridos em nosso país, visto que dependíamos de informações publicadas ou de informações de terceiros para chegarmos aos sítios de ataques. Independente dos já bem conhecidos casos da América Central, o que importa aqui é a pesquisa feita no território brasileiro. Mais especificamente, Paraná e São Paulo.

No Brasil, conseguimos levantar o número total de 836 animais em 72 casos, entre os meses de Janeiro e Agosto de 1997. Desse total, a maioria eram espécimens representando o sexo feminino. Em muitos casos, observou-se que os representantes masculinos nem sequer eram tocados. Muitos, inclusive, continuaram soltos, pastando normalmente nos campos, sem serem molestados em nenhum momento. De um modo geral, a maioria dos ataques até agora conhecidos, ocorreu no mês de Julho, à noite, nas luas minguante e crescente. Quase todos perto de lagos, riachos ou rios. Segundo o boletim Espacio Compartido, na Espanha, também foi verificado que o Chupacabras “aumentava seus ataques no período de inverno.” ( Boletim “Espacio Compartido”, n. 15, p.10, Barcelona, Espanha, 1997).

Nos meses de setembro, outubro e novembro, continuaram a ocorrer casos de ataques do Chupacabras, mas em proporção menor, finalizando-se no mês de dezembro, quando, no Sul, aparentemente, cessaram os ataques.

Sincrônicamente as aparições de O.V.N.Is. são comuns nos locais de ataques.

O número de testemunhas do I.E.A., perfazia um total de 50, até o mês de setembro de 97. Sendo que, no estado do Rio de Janeiro, foram avistados, por 3 testemunhas, 2 animais que conferem com a descrição do Chupacabras.

Além do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, outros casos de ataque ocorreram também no Espírito Santo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

O cálculo estatístico dos ataques aqui apresentados é baseado nos casos de que se tem notícia. Acreditamos que os números sejam bem maiores, porque, provavelmente, ocorreram muitos outros casos de ataques que não foram divulgados.

ALGUMAS CONCLUSÕES

Nota-se que a ausência de sangue nos animais sugere que este seja sugado(ou “extraído”?). Procurei, em literatura especializada, animais que sugam sangue. Encontrei somente pulgas, carrapatos, piolhos, mosquitos e sanguessugas como responsáveis por tal proeza. Suçuaranas, cães selvagens, furões, jaguatiricas ou qualquer outra espécie de canino ou felino não têm capacidade de sugar o sangue de suas vítimas. No máximo, conseguem lambê-lo, como o fazem os morcegos-vampiros (Desmodus rotundus), hematófagos por excelência. Estes, por sua vez, quando atacam sua vítimas, perfuram o couro com suas presas, esperam que o sangue escorra para lambê-lo. Ou seja! Todos esses animais responsabilizados e conhecidos da Ciência Biológica nunca são dotados da capacidade de sugar sangue, como alguns veterinários o querem fazer crer.

Até o momento, concluímos, hipoteticamente, que o fenômeno relaciona-se à experiências genéticas alienígenas, ou a algum tipo de animal “solto” por seres alienígenas, superiores em tecnologia, no intuito de realizarem algum tipo de experimento que, para nossa compreensão é ainda inexplicável. Devido ao seu comportamento agressivo e à sua provável limitada inteligência técnico-operacional, a qual a experiência ensinou-nos a não menosprezar, provavelmente não teria capacidade de pilotar os O.V.N.Is., mas poderia, possivelmente, ser transportado em seu interior, acompanhado por alienígenas. Em literatura especializada encontramos referências a seres alienígenas ocupando-se das mutilações, enquanto que outros seres, muito assemelhados ao I.E.A., guardam a região, possivelmente espantando curiosos indesejados.

O pesquisador Luiz Ribas supõe tratar-se de seres intraterrestres (ou algum tipo de dinossauro pré-histórico remanescente), que estariam vivendo no subterrâneo de nosso Planeta, já que, em várias regiões de nosso país, onde se realizam esses ataques, existem várias cavernas ainda não totalmente conhecidas e exploradas pelo homem. Terremotos foram constatados justamente naquela época em nosso país.

Outra hipótese curiosa é a do pesquisador Fernando Grossman, que fez um estudo teórico demonstrando que o I.E.A. pode ser um inseto gigante, mutante, mimético, conseqüência de experiências atômicas realizadas na década de 70, próximo a região de Porto Rico. Aqui cabe ressaltar que pesquisadores conspiracionistas poderiam supor que o I.E.A. poderia ser algo do tipo descrito por Grossman, mas perfeitamente controlado por algum Governo Oculto. (Dissertação de mestrado de Cláudio Tsuyoshi Suenaga, 1998)

Curiosamente podemos notar que esse predador tem aparecido constantemente em países de língua latina o que nos deixa a pensar se não o poderia ser.

Ainda, Márcia Filpo levanta a hipótese de o predador ser produto híbrido dos infames intercâmbios tecnológicos e genéticos entre sociedades alienígenas e o governo secreto paralelo da Terra. Nada improvável também, diante das inúmeras experiências obscuras nesse campo, desde o III Reich até as inescrupulosas incursões científico-militares de projetos secretos na atualidade, quem sabe, comprometendo, ainda hoje, renomadas autoridades em atividades secretas nos seus laboratórios subterrâneos .

Vale ressaltar aqui, as inúmeras denúncias, no decorrer da minha pesquisa, comprometendo ilustre figura, no campo científico nacional, envolvida com experiências genéticas paralelas nesse campo obscuro da ciência secreta.

Os três pesquisadores, bem como a pesquisadora Eliana Palma, participam, com suas teorias, de meu livro: “Olhos de Dragão – relatório Chupacabras”, com aproximadamente 250 páginas e que já está no prelo.

O I.E.A. pode estar coletando sangue e cartilagem dos animais atacados a serviço de seres alienígenas, como também pode estar se alimentando para garantir sua própria subsistência. Sua curiosa preferência por fêmeas leva a crer que esse animal desconhecido possui um faro apurado, que lhe permite localizar sua presa pelo odor característico das fêmeas (hormônio estrógeno).

Depois de análises realizadas pelos veterinários auxiliares em nossa pesquisa, de consultas a imagens e dados recolhidos e do resultado do Hemograma, conclui-se, até o momento, sobre o predador:

- Não se caracterizaram ataques oriundos de animais caninos ou felinos.

- Trata-se de vários animais.

- Os animais predadores em questão são dotados de comportamento e habilidade inteligentes e sobrecomuns.

- Os animais mutilados, mortos ou vivos, apresentam um padrão de arranhões, em número de três, demonstrando que os animais atacantes possuem três garras. As perfurações simétricas e limpas não apresentam sinais naturais de mastigação, característica de qualquer mordida de predador comum.

- Pela profundidade das pegadas com três dedos, deduz-se que os predadores sejam animais de médio porte, com força descomunal.

- Pelas imagens observadas dos animais que sobreviveram, pode-se concluir que, enquanto uma garra segura o focinho, outra corta as orelhas como uma espécie de tesoura, conformando, em alguns casos, um corte reto. Em algumas ovelhas, percebe-se que, em suas orelhas, falta-lhes apenas um pedaço, cirurgicamente extirpado.

De acordo com o hemograma, a suspeita de anemia foi confirmada, pois o número de hemáceas apresenta-se abaixo do normal, atestando Anemia Aguda ou Anemia Crônica.

Quanto às apreciações finais a respeito do trabalho desenvolvido pelas autoridades oficiais, registram-se aqui lacunas e imprecisões, ignorando ou fazendo-se ignorar os seguintes aspectos:

O “bolo alimentar” encontrado pelos zoólogos do Zoológico de Curitiba não foi constatado, oficialmente, como sendo realmente um bolo alimentar. No dia em que foi emitido o laudo oficial do caso, não foi nem tocado nesse assunto.

Não se explicou, satisfatoriamente, como os cães arrancavam as orelhas inteiras das ovelhas atacadas, nem como cortavam de maneira tão precisa, sem mastigação, como a constatada por pesquisadores.

Não se explicou como os cães atacavam as ovelhas, deixando, em todas elas, marcas de uma pata com três garras em seus chanfros.

Não se explicou, inclusive ignorando o fato, como que vários animais atacados não apresentaram sangue em seu corpo.

Não se explicou como os animais, depois de mortos, não apresentavam odor característico, mesmo depois de vários dias ao relento.

Não foi dada – oficialmente – nenhuma explicação sobre a relação com mortes de gado e que começaram a ocorrer, após as chacinas com as ovelhas.

No caso específico do estado do Paraná, não foi feita análise de todos os casos ocorridos na região de Campina Grande do Sul, mas, apenas, dos ocorridos na chácara Recanto dos Três, estratégia esta, utilizada para explicar os casos paulistanos e até mesmo nacionais.

Não se explicou por que todos os animais sobreviventes ficaram anêmicos, após os ataques, ocasionando a morte subsequente de grande número deles.

Não foram mostradas evidências concretas de nenhum predador responsável pelas mortes, ou testemunha ocular dos ataques às ovelhas e aos outros animais.

Ignorou-se qualquer hipótese de o fenômeno indicar a presença de um animal desconhecido aos padrões biológicos da Ciência Oficial.

A população local não foi prevenida quanto ao perigo do consumo da carne dos animais atacados ou sobreviventes.

Não foram relacionados, sob hipótese alguma, os casos ocorridos em nosso Estado com os casos que estavam ocorrendo no interior de São Paulo e de outros Estados; nem com os que, em anos passados, ocorreram no México, Espanha, Porto Rico e outros países.

Ignoraram-se os relatos de testemunhas, intimidando-as quando possível, para que desmentissem ou negassem o que realmente viram.

Foram omitidas informações referentes às necropsias realizadas nos animais mortos. Fazendo-se ignorar, inclusive, as fotografias obtidas por ocasião da necropsia dos animais da chácara Recanto dos Três, e testemunhadas por várias pessoas envolvidas no caso.

No caso de Campina Grande do Sul, não foi explicado satisfatoriamente, pelas autoridades competentes, nenhuma das circunstâncias bizarras que envolvem os ataques, como por exemplo: o feto de uma ovelha prenhe atacada que desapareceu.

Foi desrespeitada e desvalidada a opinião de pesquisadores e profissionais, não permitido acesso e divulgação de seu parecer perante a Imprensa, atestando má-fé e falta de ética profissional, por parte da parte das equipes oficiais.

Não foi permitido que a imprensa local continuasse a divulgar o assunto, censurando-a e creditando o caso a ataque de “cães selvagens” ou de suçuarana.

Não foi sequer mencionada a inusitada presença do Exército ou da Policia Militar nas regiões de Campina Grande do Sul e Quatro Barras, fora dos locais onde costumam exercer atividades de exercícios militares naquela região, indicando atividades paralelas das autoridades, em questão.

Emitiram-se falsos laudos, obliterando provas fotográficas, testemunhais e periciais.

Desviaram e doutrinaram a opinião pública – impedindo cidadãos e pesquisadores de livre acesso à verdade – acobertando investigações paralelas oficiais.

Promoveram-se – secretamente – caçadas científico-militares, negando ao público ciência das atividades de um predador violento e possivelmente perigoso. Expondo assim, cidadãos a situações (ou ameaças) de risco de vida.

Atualmente, estou aguardando o resultado de análises nas três amostras de pêlos que obtive nessa pesquisa. Devido a dificuldades laboratoriais enviei-as para o exterior.

Observando a ação do governo, presume-se que os responsáveis pelo caso não tiveram alternativa, a partir do momento em que entraram no caso. Se deixassem o caso em aberto e sem uma solução, deixariam a população local em polvorosa, pois um misterioso predador cercava várias cidades de nosso país. Depois que foi omitido o laudo oficial oral dos representantes do governo, a população acalmou-se, mas não ficou plenamente convencida quanto ao parecer divulgado. Nenhum laudo assinado foi publicado. Muitos suspeitam de que existe mais do que foi mostrado. Alguns o aceitam, na falta de uma hipótese mais adequada, e outros teimam em aceitá-lo.

Enfim não explicaram satisfatoriamente, como já foi demonstrado anteriormente, todas as implicações referentes a esses ataques.

A verdade, como a conhecemos e buscamos, foi-nos omitida e inadvertidamente encoberta, não satisfazendo a verdadeira pesquisa científica como o deveria ser.

Esperamos que nosso árduo trabalho, realizado a duras penas, tenha surtido algum efeito e que traga mais luz à verdadeira pesquisa científica da qual a humanidade tanto se orgulha. Se desistirmos de buscar evidências sólidas quanto aos fenômenos que envolveram Campina Grande do Sul e outras regiões do país, não iremos jamais saber o que realmente aconteceu...

 


Casos de ataques nos mais diversos países apresentam sempre as mesmas características: ambiente limpo, sem ausência de rastros de predadores e sangue; ausência de sangue também nos corpos dos animais atacados, presença de muco esverdeado e ausência de sinais de outros predadores. Em alguns casos pegadas e pêlos desconhecidos foram encontrados. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Casos de ataques nos mais diversos países apresentam sempre as mesmas características: ambiente limpo, sem ausência de rastros de predadores e sangue; ausência de sangue também nos corpos dos animais atacados, presença de muco esverdeado e ausência de sinais de outros predadores. Em alguns casos pegadas e pêlos desconhecidos foram encontrados. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Casos de ataques nos mais diversos países apresentam sempre as mesmas características: ambiente limpo, sem ausência de rastros de predadores e sangue; ausência de sangue também nos corpos dos animais atacados, presença de muco esverdeado e ausência de sinais de outros predadores. Em alguns casos pegadas e pêlos desconhecidos foram encontrados. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Casos de ataques nos mais diversos países apresentam sempre as mesmas características: ambiente limpo, sem ausência de rastros de predadores e sangue; ausência de sangue também nos corpos dos animais atacados, presença de muco esverdeado e ausência de sinais de outros predadores. Em alguns casos pegadas e pêlos desconhecidos foram encontrados. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Casos de ataques nos mais diversos países apresentam sempre as mesmas características: ambiente limpo, sem ausência de rastros de predadores e sangue; ausência de sangue também nos corpos dos animais atacados, presença de muco esverdeado e ausência de sinais de outros predadores. Em alguns casos pegadas e pêlos desconhecidos foram encontrados. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Casos de ataques nos mais diversos países apresentam sempre as mesmas características: ambiente limpo, sem ausência de rastros de predadores e sangue; ausência de sangue também nos corpos dos animais atacados, presença de muco esverdeado e ausência de sinais de outros predadores. Em alguns casos pegadas e pêlos desconhecidos foram encontrados. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Casos bizarros: feridas precisas, ambiente limpo, feridas similares em praticamente todos os casos, animais atacados não esboçavam reação, como no caso em que galinhas e frangos morreram no próprio galinheiro. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Casos bizarros: feridas precisas, ambiente limpo, feridas similares em praticamente todos os casos, animais atacados não esboçavam reação, como no caso em que galinhas e frangos morreram no próprio galinheiro. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Casos bizarros: feridas precisas, ambiente limpo, feridas similares em praticamente todos os casos, animais atacados não esboçavam reação, como no caso em que galinhas e frangos morreram no próprio galinheiro. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

Animais sobreviventes encontravam-se anêmicos, com feridas profundas e sem as orelhas. Detalhe curioso é que em muitos casos estas feridas cicatrizavam mais rapidamente como se tivesse sido cauterizado por algum tipo de substância.[Crédito: Carlos Alberto Machado]

Animais sobreviventes encontravam-se anêmicos, com feridas profundas e sem as orelhas. Detalhe curioso é que em muitos casos estas feridas cicatrizavam mais rapidamente como se tivesse sido cauterizado por algum tipo de substância.[Crédito: Carlos Alberto Machado]

Animais sobreviventes encontravam-se anêmicos, com feridas profundas e sem as orelhas. Detalhe curioso é que em muitos casos estas feridas cicatrizavam mais rapidamente como se tivesse sido cauterizado por algum tipo de substância.[Crédito: Carlos Alberto Machado]

Comparação de feridas em vários animais atacados em cidades diferentes. [Crédito: Carlos Alberto Machado]

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A Evolução do Fenômeno
O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos.

O Caso do Vampiro da Moca
Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece.

Casos em Porto Rico e Outros Mistérios
Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha.

Casos no México
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes.

Casos Mexicanos Mais Recentes
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país.

Casos em Países da América Central
Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020.

Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná.
Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação

Relatório de Carlos Alberto Machado
Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência.

Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo
Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental.

O Caso de Ortigueira (PR)
O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário.

Casos Ocorridos em 1999, no Paraná
Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999.

A Volta do Chupacabras?
Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum?

Chupacabras no Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997.

O Caso da Praia Grande (SP)
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997.

Ataques no Estado de São Paulo em 1999
Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo.

Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC)
Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997.

Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Matanças Caninas em Série
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Casos no Chile
O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras.

Casos na Argentina
Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO.

Casos no Paraguai
Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura.

Casos Ocorridos nos Estados Unidos
Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema.

Casos na Colômbia
Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação.

Ataques à Humanos
Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica.

Acobertamento
Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso.

Registros Fotográficos de Estranhos Animais
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Padrões e Características em Ataques de Chupacabras
Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras.

Análises Laboratoriais
Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras.

Entrevista com Fernando Grossman
Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado.

Entrevista com Madelyne Tolentino
Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura.

Entrevista com Daniel Pérez
Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin.



Referências:

- Livros
  • MACHADO, Carlos Alberto. Olhos de Dragão - Reflexões para uma nova realidade. Curitiba: Aramis Chain, 2001.
  • MACHADO, Carlos Alberto. Estranha Colheira. Mutilações humanas do insólito. São José dos Pinhais, 2018.

 


- Boletins
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- Artigos de Revistas
  • MARTIN, Jorge. Chupacabras: aliens ou aberração genética?. Revista UFO, p. 12-14, agosto de 1996.
  • MARTIN, Jorge. Uma teoria: Intercâmbio genético por emissões eletrônicas. Revista UFO, p. 17, agosto de 1996.
  • MONDINI. Animal desconhecido encontrado mutilado em São Paulo. Revista UFO, p. 20, agosto de 1996.
  • STIEVEN, Mauren. Novos ataques no Mato Grosso do Sul. Revista UFO, p. 27 à 31. , Setembro de 1997.
  • EQUIPE NPU. Mortes de animais geram polêmica. Revista Fatos & Mistérios, p. 36 à 39. Novembro de 1997.
  • SIERRA, Javier. Novos ataques da criatura no Caribe. Revista UFO nº 50, p. 21 à 24. Abril de 1997.
  • MACHADO, Carlos Alberto. Chupacabras. Revista UFO nº 66, p. 37 à 45. Agosto de 1999.
  • EQUIPE CIPEX. Esclarecimentos que nada esclarecem. Revista UFO nº 66, p. 41 e 42. Agosto de 1999
  • EQUIPE CIPEX. Militar fala sobre Chupacabras. Revista UFO nº 66, p. 43. Agosto de 1999
  • SAN MARTIN, Paulo. Chupa-cabras. Que bicho é esse? Revista Extra nº1, p. 4 à 5. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Episódios com o bicho causam alvoroço nacional. Revista Extra nº1, p. 6 à 7. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Ovelhas mortas: é o início da história. Revista Extra nº1, p. 8 à 12. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Sitiante viu tudo e desmente o laudo. Revista Extra nº1, p. 13 à 14. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Bicho aparece, deixa pistas e ganha forma. Revista Extra nº1, p. 18 à 20. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Chupa-cabras deixa seus rastros na terra. Revista Extra nº1, p. 21 à 22. Agosto de 1997.
  • EQUIPE CEPEX. Animal anda rebolando e é visto por tratorista. Revista Extra nº1, p. 23 à 25. Agosto de 1997.
  • MONDINI. Histórico: Porto Rico exporta Chupacabras para o mundo. Revista UFO Especial, 19. p. 6 à 9. Setembro de 1997.
  • SCHELLHORN, Cope. Fenômeno causa terror e polêmica no Caribe. Revista UFO Especial, p. 10 à 13. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Epidemia: Ação devastadora do Chupacabras chega ao Brasil. Revista UFO Especial, p. 14 à 18. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Mutilações misteriosas se proliferam sem explicação. Revista UFO Especial, p. 20 à 22. Setembro de 1997.
  • ATHAYDE, Reginaldo. Alienígenas predadores: A face sinistra da Ufologia. Revista UFO Especial, p. 23 à 25. Setembro de 1997.
  • BARBOSA JUNIOR, Orlando. Ataques no Rio de Janeiro se confundem com mutilação. Revista UFO Especial, p. 26 à 33. Setembro de 1997.
  • SUENAGA, Claudio. Chupacabras em constante processo de evolução. Revista UFO Especial, p. 36 à 40. Setembro de 1997.
  • VILA NOVA, Jamil. Estranho ataque investigado no litoral paulista. Revista UFO Especial, p. 34 e 35. Setembro de 1997.
  • COVO, Claudeir. Ataques deliberados da criatura desconhecida. Revista UFO Especial, p. 41 e 42. Setembro de 1997.
  • MONDINI. Chupacabras. Revista UFO. nº67. p. 40 à 48. Setembro de 1999.
  • MOORE, Simon. Revista Inexplicado, nº 2 p. 34 e 35.,

 


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