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Introdução
Os geólogos Clóvis e Paulo, estavam a serviço da Mineropar (na época empresa pública, do estado do Paraná, voltada à estudos geológicos), em uma área de reflorestamento pertencente ao Banestado, na região de Biscaia, zona rural de Ponta Grossa. Eles realizavam trabalhos de geologia na região, entre março e novembro de 1998.
Em março de 1998, os geólogos encontraram duas marcas circulares sobre o solo, em meio à estrada, dentro da área de reflorestamento, próximo à um local onde ocorre extração de talco.
Segundo os geólogos, as marcas tinham aproximadamente 80 cm de diâmetro e pareciam ser originadas por algum tipo de queima, porém, não pareciam ser originadas em um processo de queima normal. Em busca de respostas eles reviraram um pedaço de terra, percebendo que abaixo do solo também estava queimado e identificando uma espécie de elemento oleoso.
Como o lugar é desabitado, sendo que a casa mais próxima fica a mais de 1 km do local, é “pouco provável que a marca possa ter sido feita por algum tambor ou algo parecido, pois o acesso ao local é extremamente difícil”.
As marcas foram destruídas, pouco tempo depois, pois os donos passaram máquinas para a melhoria da estrada. As fotos chegaram ao CIPEX depois que elas já haviam sido destruídas. Mesmo assim, uma equipe foi ao local em busca de maiores informações. Embora as marcas não estivessem mais ali, eles puderam entrevistar pessoas da região que afirmaram ver com frequencias luzes sobrevoando a região.
Geólogos apontam uma das marcas ao fundo. À frente a outra marca, bem mais nítida.
Uma das marcas encontradas na estrada rural em Biscaia, Ponta Grossa.
A estrada por ocasião da investigação dos ufólogos do CIPEX.