O Chupacabras em Porto Rico

Por: Fenomenum Comentários: 0

Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha.


Texto original de Jackson Luiz Camargo

Sem sombras de dúvidas, a pequena ilha de Porto Rico é onde se originou o fenômeno Chupacabras. Foi ali que, em 1975, ocorreu uma espécie de prelúdio deste enigma até hoje sem respostas. E foi ali que ele ressurgiu com força total, em 1995, vitimando milhares de animais de criação.

Em paralelo aos recorrentes casos de Chupacabras e ao mistério envolvido, ocorreram diversos casos de avistamentos de UFOs, o que inevitavelmente criou uma relação entre tais enigmas. Mais tarde, surgiram relatos substanciais, apoiado em evidências, que fortaleceram tal relação, indicando uma possível origem para o estranho predador. Infelizmente, tais evidências foram insuficientes para determinar de forma cabal a origem de tais mortes.

 

O Vampiro de Moca e a Floresta de El Yunque

Entre fevereiro e julho de 1975, foram documentadas numerosas mortes de animais, todas ocorridas em circunstâncias estranhas, ao mesmo tempo em que ocorriam numerosos fenômenos ufológicos na ilha de Porto Rico. Em alguns casos, constatou-se forte radiação nos corpos mutilados e nos locais onde foram encontrados.

As primeiras mortes ocorreram em 25 de fevereiro de 1975, no povoado de Moca, situado a região oeste da Ilha de Porto Rico. Em fins do mês de março, ocorreram casos na região da vizinha de Aguadilla e logo depois em outras localidades da região e logo tais casos rapidamente ganharam as páginas dos jornais. O diário El Vocero noticiou amplamente os casos pedindo que o governo investigasse tais ocorrências. Os casos continuaram ocorrendo, indefinidamente, até abril daquele ano, permanecendo inexplicadas pelas autoridades.

A Floresta Nacional de El Yunque é uma gigantesca área tropical, natural, situada a noroeste da ilha de Porto Rico. É local cercado por histórias e lendas, que atiçam a curiosidade da população local. Além do serviços turísticos, existiriam nessa região laboratórios secretos, para realizar estudos de interesse do governo norte-americano e em 1987, surgiram boatos sobre a queda de uma nave alienígena nesta região.

No começo de 1989, surgiram relatos sobre estranhas criaturas aladas, vistas simultaneamente em diferentes locais da ilha. Os relatos de pássaros vampiros, como foram chamados, geraram certo medo, mas foram rapidamente abafados pelas autoridades, que imediatamente recolheram espécimes do animal, capturados por agricultores e todos os filmes e fotografias feitos destes animais.

Ainda em 1989, no mês de setembro, o furacão Hugo atingiu a ilha, causando prejuízos da ordem de 1 bilhão de dólares. Devido ao impacto da passagem do furacão, a área do parque foi fechada e qualquer acesso ao local foi proibido pelas autoridades. Um repórter investigativo divulgou que o furacão causou diversos danos consideráveis em um dos laboratórios, justamente onde eram realizadas experiências genéticas diversas. Algumas dessas experiências teriam fugido de tal laboratório e todas as buscas para recuperá-los teriam sido infrutíferas.

Nos anos de 1990 e 1991, Porto Rico foi palco de diversos avistamentos de UFOs. As áreas de maior intensidade de aparições foi Laguna Cartagena, Cabo Rojo, Boquerón e Adjuntas. Esta última cidade, foi tomada por turistas interessados em avistar tais objetos nos céus da região. Indignado com os transtornos que isso causou em sua cidade, o prefeito enviou um ofício ao Governo Americano para que abrisse uma investigação com o objetivo de solucionar o problema. Tal requerimento talvez sequer tenha sido levado a sério pelo governo americano, visto que nenhuma atitude foi tomada. No ano seguinte, em 1994, o país foi sobrevoado por estranhos objetos voadores de formato triangular, chamando a atenção do público novamente. Neste ano, além dos UFOs outro mistério chamou a atenção das autoridades. Em março, vários cervos no zoológico de Mayaguez foram encontrados mortos, mutilados e sem sangue. Na época, as autoridades consideraram prudente ocultar esse fato ao público.

 

Os Primeiros Ataques

O ano seguinte, 1995, marcou o começo da onda de ataques de Chupacabras, que acabou por expandir-se para outros países. As primeiras mortes ligadas ao fenômeno em Porto Rico aconteceram em março de 1995, nas regiões de Orocovis e Morovis. Coelhos, galinhas, cabras, entre outros animais, começaram a ser encontrados mortos, apresentando o mesmo grau de estranheza: aparentemente sem sangue, com ferimentos circulares, simétricos e em alguns casos havia ausência de órgãos internos, como coração, fígado, hipófise e aparelho reprodutor. Em seus corpos era encontrado um orifício simples e pequeno, principalmente na garganta.

Em 11 de março, ocorreu um novo ataque em Orocovis. Oito ovelhas foram encontradas mortas, com três furos, formando um triângulo, em sua região peitoral. Não havia sangue nos corpos. Não demorou e a imprensa local começou a noticiar estes fatos. A primeira divulgação ocorreu na rádio Cumbre de Orocovis, pelo locutor e jornalista Arnaldo Garcia. Rapidamente, fatos semelhantes foram divulgados por toda a ilha, sem que se soubesse quem ou o que estava provocando tais mortes. Apenas em setembro daquele ano é que começaram a surgir relatos de avistamentos da criatura que convencionou-se chamar de Chupacabras.

Embora o relato de estranhas criaturas tenha sido divulgado apenas em setembro, eles já vinham sendo avistados antes disso. Algumas destas criaturas já bem conhecidas do meio ufológico. Enrique Barreto era proprietário de um sítio na região de Orocovis e teve vários animais atacados, em março de 1995. Policiais foram acionados para que realizassem uma investigação e descobrissem o autor das mortes. Um policial, que fazia uma perícia em uma das ovelhas mortas, percebeu que algo o observava, oculto nas sombras. A “coisa” tinha aparência humanóide, com pouco mais de um metro de altura e olhos de cor variando entre amarelo e alaranjado. O policial saiu em perseguição à estranha criatura e foi repentinamente afetado por forte sensação de náusea e dor de cabeça intensa tão forte a ponto de precisar ser socorrido pelo seu parceiro.

Por volta das 6 horas da manhã de 26 de março daquele ano, Jaime Torres estava no campo onde as ovelhas de Enrique Barreto eram mantidas. Ele havia chegado à área com o objetivo de investigar o mistério relacionado às mortes. Seu interesse principal era sobre uma possível relação com UFOs que estavam aparecendo na região e da qual ele mesmo foi testemunha, dentro da zona urbana de Orocovis. Naquela manhã, ele viu uma criatura humanóide, com cabeça grande, desproporcional ao corpo, com olhos grandes, pretos e alongados. Tal figura, que tinha mandíbula fina e boca pequena, estava parado sobre o galho de uma árvore, não muito longe de sua posição. Assim que sentiu-se observada, a estranha criatura moveu a cabeça, produzindo um som sibilante ao mesmo tempo em que a testemunha foi perdendo os sentidos.

José Vega, vizinho da propriedade de Barreto, também viu uma criatura semelhante, também escondido entre as folhas de uma árvore. A observação foi feita a distância, com o auxílio de binóculos, mas mesmo assim deixou a testemunha bastante impressionada.

A divisão de notícias do canal de TV 11 em San Juan noticiou que, na noite de 11 de maio, uma criatura descrita como um gárgula havia sido relatada por um policial e outras pessoas que aguardavam em um ponto de ônibus em Santurce – o centro da região metropolitana de San Juan. Armado com seu cassetete, o policial lutou bravamente contra a criatura de um metro e meio de altura do lado de fora do prédio que abriga o serviço de água e esgoto (Aqueductos y Alcantarillados). A criatura supostamente estava devorando um rato antes de atacar o policial, voando pelo ar e arrancando o taco da mão do policial com sua garra. Uma criatura semelhante foi vista voando sobre a De Diego Expressway por motoristas presos em um engarrafamento da tarde.

Relatórios emitidos na área de Fajardo, onde está localizado o complexo El Conquistador Hotel, indicavam que os moradores locais estavam preocupados com gritos e uivos assustadores ouvidos no céu noturno, aparentemente produzidos por algo voando sobre a área. Em 15 de maio de 1995, o ufólogo Jorge Martín entrevistou o Sr. Dolores Torres na comunidade montanhosa de Barranquitas. De acordo com a testemunha, ele havia saído momentaneamente para o quintal para cortar bananas-da-terra para o jantar, quando tudo ao seu redor ficou iluminado em tons de amarelo, laranja, vermelho e branco. Quando olhou para cima para localizar a fonte da luz, ficou surpreso ao ver um objeto cilíndrico transparente, com menos de um metro de comprimento. Próximo à este objeto havia um ser humanóide, com trajes escuros, o que deixou a testemunha aterrorizada.

Dias depois, cinqüenta cabras foram mortas na cidade de Comerío, ao sul de Bayamón. Os meios pelos quais os animais foram mortos eram comuns a todos os outros na ilha – incisões no pescoço através das quais o sangue havia sido extraído e, em alguns casos, a ausência de certos órgãos, como o coração e o fígado.

Em 19 de maio de 1995, os habitantes da bela cidade de Patillas ficaram deslumbrados com um UFO que sobrevoou a zona urbana de Valle Real. Segundo Moisés Picart, o veículo iluminou as encostas e desapareceu pouco depois e não correspondia a nenhuma aeronave comercial ou militar conhecida. Objetos incrivelmente brilhantes foram relatados nas comunidades vizinhas de Comerío e Barranquitas, onde outro evento de “alta estranheza” ocorreu.

No início da mesma semana, um cortador de cana idoso, trabalhando duro nos campos, sofreu um ataque cardíaco depois de se defender de um ataque de uma monstruosa criatura alada (que pode ou não ter sido o Chupacabras) em plena luz do dia. Um relatório da polícia indicava que o homem estava realizando seu trabalho no Bairro Palo Hincado quando o “pássaro”, por falta de uma descrição melhor, o agrediu por trás.

Don Francisco Ruiz, um pecuarista na cidade de Humacao, na costa leste de Porto Rico (ao sul da Instalação Naval de Roosevelt Roads), ficou surpreso ao descobrir, na manhã de 22 de maio, que três de suas cabras e seus filhotes estavam mortos sem um gota de sangue em seus corpos. O oficial Stephen Alvarez, um porta-voz do departamento de polícia disse que os animais mortos foram encontrados em Punta Santiago de Humacao. Marcas de punção foram descobertas nos pescoços, testas e olhos das cabras. Os resultados da autópsia realizada nos animais, demonstraram, sem sombra de dúvida, que a carcaça havia sido completamente esvaziada de sangue. Este foi o primeiro caso a ocorrer fora dos municípios centrais da região montanhosa da ilha e não seria o último.

 

Estranhas Criaturas

Os ataques continuaram ocorrendo indefinidamente e muitos animais pereceram. Apenas em setembro daquele ano é que começaram ser divulgados pela imprensa relatos de avistamentos da criatura que convencionou-se chamar de Chupacabras. O primeiro deles ocorreu em agosto de 1995, na localidade de Canóvanas, a leste de San Juan, Porto Rico. Madelyne Tolentino viu a estranha criatura, da janela de sua casa. Em uma entrevista concedida em 1996, ela disse que o animal era bípede e se deslocava sobre duas pernas, como um ser humano. Ele tinha olhos na cor cinza escuros, com aparência úmida, sendo também salientes. Sua altura era de aproximadamente 1 metro de altura. Seus braços foram puxados para trás em uma posição de ataque. Com braços longos e com mãos que contavam com três dedos longos e magros. Os pés eram semelhante ao de aves, com membranas entre os dedos.

Tinha algumas coisas redondas no tronco, e a região parecia pálida, como se algo a tivesse queimado ali. A marca de queimadura revelou a pele rosa-púrpura, como se a camada superior tivesse caído. As pernas da criatura, eram muito longas e magras, e eu podia ver três dedos separados”.

Na parte das costas havia algo como cristas, ao longo da coluna vertebral. Procurando ver maiores detalhes, Tolentino se abaixou para ver possíveis órgãos genitais, porém, não havia sinais deles. A criatura se virou e correu para a estrada e pulou em um terreno baldio vizinho. O relato de Madelyne Tolentino logo tornou-se público e muitas outras testemunhas surgiram, relatando o mesmo tipo de criatura, com os mesmos detalhes.

Alguns dos casos eram fascinantes. Um complexo industrial não conseguia encontrar nenhum segurança para trabalhar no turno da noite, porque três criaturas do tipo “chupacabras” haviam sido vistas ao mesmo tempo. Em outro caso, pessoas esperando um ônibus, em plena luz do dia, viram os Chupacabras descendo uma rua. Um motorista, que esperava em um semáforo, inicialmente pensou que “um cachorro” estava atravessando a rua à sua frente, porém, ao olhar melhor percebeu que era uma criatura que ele nunca tinha visto antes. Uma mulher que olhou pela janela, em meio do furacão Luis pôde ver um Chupacabras à distância, indiferente à tempestade. Um homem com a metralhadora disparou uma saraivada de tiros contra a criatura, mas estava com muito medo de relatar seu caso por causa de seu poder de fogo ilegal. Nesse mesmo período, foram contabilizados aproximadamente 150 animais mortos em circunstâncias estranhas, somente na região de Canóvanas, em Porto Rico.

Em setembro de 1995, em Canóvanas, Michael Negron, 25 anos, viu uma criatura ágil e ereta pulando sobre duas pernas do lado de fora da janela de sua casa. O homem os descreveu de maneira idêntica ao descrita por Madeline Tolentino. Em 2 de novembro de 1995, Ruan Dario Rodriguez observou em sua coluna de jornal sobre UFOs, que o Departamento de Recursos Naturais de Porto Rico completara testes em coelhos mortos que apresentavam profundas perfurações. Resultado: Não poderiam ter sido feitas por nenhum animal nativo de Porto Rico. Acharam estranho os coelhos estarem fora de suas gaiolas, sem abertura forçada da porta. Um deles estava coberto de um muco viscoso que foi analisado, mas os resultados não foram revelados.

Relatos não plenamente confirmados informam que em 6 e 7 de novembro, duas criaturas foram capturadas por equipes especializadas dos Estados Unidos e Porto Rico. Um na cidade de San Lorenzo (leste de Porto Rico) e outro na floresta tropical do Caribe, em El Yunque (leste do país). Ambos estavam vivos e foram levados para os Estados Unidos. Enquanto mantinham segredo sobre as capturas e real autoria das mortes, o governo oficialmente insistia na tese que tais mortos eram ação de cães, macacos e animais exóticos que teriam sido introduzidos indevidamente na ilha.

Tantas mortes de animais geraram grandes prejuízos aos agricultores de Porto Rico. Esse impacto, somado à cobertura que a mídia fazia destes fatos levou Juan E. Lopez, Presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados de Porto Rico, a apresentar uma resolução solicitando que uma investigação oficial fosse conduzida por esta Comissão, a fim de esclarecer o enigma, identificando o autor das mortes e fazendo um levantamento da quantidade de animais mortos pelo estranho predador:

Commonwealth of Puerto Rico. 12ª Assembléia Legislativa da Câmara dos Deputados.

A resolução 5012, de 9 de novembro de 1995. Apresentada por José A. Nunez Gonzalez e Juan E. (Kike) Lopez, solicita à Comissão:
RESOLUÇÃO: Ordena que o Comitê de Agricultura da Câmara dos Deputados realize uma investigação exaustiva e profunda a fim de esclarecer o fenômeno desconhecido e fazer as contas dos danos causados ​​pelos chamados “Chupacabras” aos agricultores deste país.
EXPLICAÇÃO DAS RAZÕES Inúmeras mortes e ataques de animais foram relatados nos últimos meses em Porto Rico, sem explicação. Esses ataques ocorreram em diferentes partes da ilha. O número de casos aumentou recentemente, e a comunidade porto-riquenha pede que o governo tome medidas contra essa situação alarmante. Os mortos foram atribuídos a um animal chamado “Chupacabras”, depois que a polícia foi informada de que, em Sabana Grande, uma cabra pertencente a um fazendeiro foi encontrada morta em um terreno próximo à estrada para o Bairro La Torre. A cabra tinha uma ferida estranha no pescoço, através da qual todo o sangue havia sido retirado e seu olho esquerdo estava ausente. Os primeiros relatos de mortes misteriosas vêm da região de Orocovis e Corozal, no centro da ilha, em meados deste ano. Casos foram registrados em Canovanas, na costa nordeste; em Fajardo, a leste; em Gurabo, no centro-leste, bem como em Naranjito, no centro. Nos últimos dias, vizinhos das comunidades de Lajas e Bellavista encontraram três gatos e cinco cães mortos, mortos atribuídos ao fenômeno chamado coloquialmente de “Chupacabras”. Aqui estão as descrições dadas pelas pessoas que viram este animal à Polícia: Altura 90 cm (variando de 90 a 180 cm), braços e garras, cabeça redonda, olhos grandes (vermelhos) e o corpo totalmente coberto de pêlos pretos. A criatura não foi capturada até agora e o número de casos continua a crescer em diferentes partes da ilha; portanto, vários animais (desse tipo) estão envolvidos. Levando em consideração os danos causados ​​aos agricultores, dos quais o animal é a ferramenta de trabalho, bem como a ameaça potencial que esse fenômeno representa para toda a comunidade, a Câmara dos Deputados considera imperativo que seja realizada uma investigação sobre esse assunto.

PODE SER ADOTADA A SEGUINTE RESOLUÇÃO
Artigo 1: Vamos agora ordenar ao Comitê de Agricultura da Câmara dos Deputados que conduza uma investigação exaustiva e profunda, a fim de esclarecer esse fenômeno desconhecido e de prestar contas dos danos causados ​​por chamado “Chupacabras” para os agricultores deste país.
Artigo 2: O Comitê de Agricultura da Câmara dos Deputados deve submeter ao Órgão Legislativo um relatório sobre esta investigação, com suas conclusões e recomendações, dentro de quarenta e cinco (45) dias após a adoção desta resolução.

Em 15 de novembro de 1995, Bernardo Gómez, de Caguas, viu uma fera peluda e de olhos vermelhos abrir uma janela do quarto, destruir um ursinho de pelúcia e deixar um muco esverdeado e um pedaço de carne, no peitoril da janela. Em 16 de novembro de 1995, três homens do bairro porto-riquenho Cain Alto teriam visto um chupacabras voador quando ele preparava-se para atacar galos. Eles começaram a jogar pedras na criatura, que elevou-se com facilidade, afastando-se em direção à uma colina próxima. Mais tarde, testemunhas descreveram a criatura como marrom-acinzentada, com grandes olhos amendoados, focinho oval e patas relativamente pequenas. Na noite de 18 de novembro, ocorreu um interessante caso na região de Barranquitas, região central de Porto Rico. Um disco luminoso apareceu sobre a antena da Rádio Procer. O objeto tinha uma fileira de pequenas janelas e luzes multicoloridas. No exato momento da aparição, equipamentos eletrônicos obsoletos, datados de 1957, começaram a funcionar por conta própria. Os ponteiros do relógio se moviam em várias direções, sem que os aparelhos estivessem conectados à energia elétrica. O caso logo chegou à imprensa, mostrando o relato de testemunhas citando a aparição do objeto, mas excluindo da reportagem o avistamento de estranhas criaturas avistadas na região. Em 19 de novembro, dezenas de animais são encontrados mortos. Perus, coelhos, cabras, cães, gatos, cavalos e vacas apresentando as mesmas características estranhas, já documentadas. Na quinta feira, 23 de novembro de 1995, ocorreu outro ataque em Carolina, perto da capital de Porto Rico. Demétrio Rivera, ouviu seu cão latir furiosamente. Os latidos tornaram-se gemidos, como se algo sufocasse o animal. O Sr Rivera e sua filha saíram e ouviram um forte bater de asas e logo encontrando seu cão, quase morto, que estava coberto com muco viscoso e muito assustado.

Em 1º de dezembro, dois coelhos foram mortos em Caguas, subúrbio de Bairoa. Eles apresentavam perfurações na nuca e não apresentavam sangue em seus corpos. Naquele mesmo dia, duas cabras foram encontradas mortas na propriedade de Reinaldo Serrano. Em 7 de dezembro, vacas e galinhas foram encontradas mortas, com ferimento característico e sem sangue, desta vez em Guanica. No dia seguinte, 8 de dezembro, seis ovelhas foram mortas na região de Barrio Campo Rico, em Carolina. O caso foi investigado pela divisão de homicídios de Carolina, que constatou que os animais também não apresentavam sangue em seus corpos. Moradores locais relataram ter ouvido gritos de agonias das ovelhas, por volta das 4 horas da manhã. Em 14 de dezembro, vários coelhos enjaulados foram encontrados mortos, com buracos na região do pescoço e sem sangue nos corpos. Alguns animais desapareceram. Próximo ao local foi encontrada uma pegada composta de três dedos, com garras. Em 19 de dezembro, ocorrem ataques em Naguabo (sul de Porto Rico) e Guayanilla (ilhas caribenhas), sendo mortos vários coelhos e aves. Um dos proprietários, Nemesio Vargas, de Guayanilla teve centenas de dólares de prejuízo em uma só noite. Em 21 de dezembro de 1995, Osvaldo Rosado, da cidade porto-riquenha de Guánica, foi atacado por uma criatura peluda, que o agarrou por trás, deixando ferimentos em seu tórax. Em 26 de dezembro, ocorreram novos ataques, em diferentes regiões de Porto Rico. No começo da madrugada, uma mulher ouviu barulhos estranhos em sua casa no mesmo momento em que seus cães ficaram alvoroçados. Mais tarde, um gato siamês foi encontrado morto, sem seus órgãos genitais, que foram removidos de forma limpa e precisa. Além do gato, duas galinhas d’angola tiveram sua garganta cortada. Outra galinha tinha perfurações em seu corpo. Além disso, quatro patos e quatro coelhos estavam mortos dentro de suas gaiolas. Na região de San German foram encontradas onze cabras mortas.

O ano de 1995 encerrou-se sem que uma resposta clara, objetiva explicasse as mortes ou uma ação das autoridades impedisse novos ataques. Em 1995, estima-se que ocorreram aproximadamente 2400 casos de ataques, resultando em aproximadamente 10 mil animais mortos.
Em 4 de janeiro de 1996, três ovelhas foram mortas em Águas Buenas. O dono, Jose Ramos Aponte, encontrou seus animais agonizando, com perfurações idênticas ao de outros animais atacados pelo chupacabras. No dia seguinte, 5 de janeiro de 1996, duas jovens cabras, de propriedade de Wanda Rivera, foram mortas em Caguas, Barrio Cañaboncito. Segundo a investigação policial apurou, a cerca de arame que circundava o terreno não foi violada.

Dias depois, em 8 de janeiro, ocorreu um ataque em uma fazenda em Canóvanas, que resultou na morte de um casal de ovelhas pertencentes à Monchito Colón. Os policiais Marín e Rosa Santiago estiveram no local investigando o ocorrido. Ao chegar no local do ataque, eles foram alertados por rádio que um residente da área, chamado José Febo, havia visto um chupacabras sobre um tamarindo. Quando o animal percebeu a presença de Febo, saltou do local, se afastando aos pulos.

Em 11 de janeiro de 1996, ocorreu outro ataque na região do bairro Cambalache, em Canóvanas vitimando, desta vez, uma ovelha e um galo, de propriedade de Tomás Santiago Lopez. O prefeito da cidade, José Soto, soube do caso e dirigiu-se ao local. Mais tarde, ele organizou expedições para tentar capturar o estranho animal. Para isso, ele solicitou auxílio do comissário de polícia Pedro Toledo. No dia seguinte, a fazenda de propriedade do chefe de polícia Agustin Cartagena, de Caguas, foi palco de outro ataque, que deixou 22 animais mortos. Patos, galos e galinhas foram mortas com as tradicionais características do Chupacabras.

Dias depois, em 15 de janeiro de 1996, duas ovelhas foram mortas em uma fazenda em Lajas. O chefe da Defesa Civil, Wisbel Ayala, esteve no local, acompanhado do veterinário Ruiz. Após análises rápidas, declarou que as ovelhas foram mortas por macacos selvagens. Os animais mortos foram congelados e presume-se que foram enviados para um laboratório em Atlanta, EUA.

Em 18 de janeiro, foram vitimados cinco patos, de propriedade de Luz Bonilla, de Guaynabo. Ela relatou que nas primeiras horas da madrugada seus gansos começaram a se agitar e fazer muito barulho. Ao acordar pela manhã, encontrou cinco patos mortos, sem sangue em seus corpos.

Na mesma noite do ataque, porém do outro lado da ilha autoridades locais receberam várias chamadas relatando a presença de um UFO triangular, sobre as regiões de Costas, Sábana, Yegas e Candelaria. Curiosamente, os relatórios de OVNIs coincidiram com a chegada de vários esquadrões de caças da USAF. Os moradores locais foram despertados com um som ensurdecedor, apenas para encontrar os aviões fazendo voos rasantes sobre suas casas. A polícia não podia especular sobre o motivo pelo qual a Força Aérea decidiu embarcar em treinos na área. Na ocasião, surgiram boatos sobre a captura de um chupacabras por militares. A criatura teria sido enviada aos Estados Unidos.

O mistério envolvendo os ataques e avistamentos de Chupacabras se mantinham ativos e o interesse do público estava aguçado. As autoridades portoriquenhas encontravam dificuldades em abafar os casos, que eram rapidamente noticiados. Apesar disso, o governo mantinha suas ações. Diante dos casos ocorridos nas primeiras semanas de janeiro alguns especialistas foram consultados. O Dr. Juan A. Riveiro, da Universidade de Porto Rico, atribuiu a autoria das mortes à macacos Rhesus, que teria matado os animais por puro esporte.

Uma declaração dessas, oriundas de um conceituado cientista, chega a ser uma afronta, um deboche com a opinião pública. No desespero em abafar tais casos e a existência real do chupacabras levaram à explicações bem levianas, para não dizer ridículas. E um caso ocorrido poucos dias depois da declaração do Dr. Ruiz coloca essa explicação em xeque.

Em 25 de janeiro, Antonia Rodríguez García, uma dona de casa de Mayaguez, notou o desaparecimento de seu Husky Siberiano e a morte outros animais de sua propriedade. Um dos coelhos mortos tinha uma perfuração em sua nuca e não apresentava sangue algum em seu corpo. Havia pedaços de carne crua espalhados junto com pêlos do cachorro desaparecido, que aparentemente havia enfrentado o predador. A investigação não pôde identificar a natureza do atacante nem o destino do cão.

Os casos de ataques diminuíram um pouco, neste período. Seja em função de possíveis capturas, ou por simples migração do predador (que começou a ser registrado no México e em alguns estados americanos). Em 9 de março de 1996, Ovidio Méndez de Aguas Buenas, estava enterrando uma galinha morta e mutilada quando viu uma criatura com 1,80 metro de altura e andando com duas pernas. Tinha presas grandes, olhos vermelhos, orelhas pontudas e mãos em forma de garra.

No sábado, 13 de abril de 1996, a dona de casa Amparo Vázques moradora do bairro Quebrado, em San Lorenzo, encontrou 10 galinhas mortas, com as mesmas características já documentadas em outros casos relacionados ao Chupacabras. Em depoimento, sra. Vázques relatou que certa hora, durante a noite, todos os cães da região começaram a latir furiosamente. Moradores de um casa próxima relataram ter visto algo que lembrava um enorme pássaro voando sobre a área. Aos repórteres relataram que nunca haviam visto um pássaro desse tamanho antes e certamente nunca ouviram sons estridentes como os que estavam emitindo. Com a divulgação da notícia, surgiram outros relatos de mortes de animais. Nydia Pastrana, proprietária de uma fazenda em Trujillo Alto (diretamente ao sul de San Juan), ouviu sons em seu quintal no meio da noite, mas optou por não investigar. No dia seguinte, ela descobriu que seu gato e uma ninhada de gatinhos haviam sido mortos por perfurações no pescoço. Alguma força desconhecida havia arrombado o portão do quintal para cometer o crime.

Em 29 de abril de 1996, ocorreu uma série de mortes no município de Cidra, região central e montanhosa de Porto Rico. Durante a noite, os cães, de propriedade de Luis Ramos, latiram insistentemente. Pela manhã, ele encontrou seu potro recém nascido morto. O animal teve seu sangue drenado e o predador deixou uma impressão de suas garras na vítima, além de uma gosma amarelada, com forte cheiro de enxofre.

Dias depois, em 3 de maio de 1996, Hector de Jesús Santiago, morador do setor de Brisas del Caribe, ao sul de Porto Rico, encontrou 16 patos mortos. Ele acordou às 6 da manhã, como fazia todos os dias e foi alimentar seus animais, encontrando-os mortos. Outras aves criadas na propriedade não foram atacadas. O fato foi investigado pela polícia local e o investigador José Pérez descartou a possibilidade de o ataque ser obra de cães e não tinha explicação para a morte dos animais.

Em 8 de maio de 1996, ocorreu um ataque semelhante em Villalba, também ao sul de Porto Rico. Desta vez, foram 20 galinhas vitimadas. Todas apresentavam uma perfuração abaixo das asas. O dono, Randy Alvarado visitou a sede da polícia pessoalmente, notificando o oficial de serviço que havia encontrado os pássaros mortos logo pela manhã. Os pássaros costumavam passar a noite em uma árvore em seu quintal. O tenente Victor Santiago disse aos repórteres que “não tinha explicação para o que havia acontecido, já que é difícil pegar uma galinha dormindo em um galho de árvore. Imagine o que é preciso para pegar vinte delas“. Quando perguntado se ele temia que os Chupacabras tivessem visitado a região ele se recusou a comentar, acrescentando apenas: “este é um evento muito estranho… um caso complexo“.

Os casos foram gradativamente diminuindo com o passar das semanas e atualmente ocorrem casos de forma esporádica, mas nada semelhante ao que ocorreu nos anos de 1995 e 1996. Um dos últimos casos significativos documentados em Porto Rico ocorreu em 20 de novembro de 1997, quando 50 animais foram encontrados mortos em uma fazenda perto de Utuando. Os corpos apresentaram as mesmas ferimentos típicas dos demais casos envolvendo Chupacabras.

Madelyne Tolentino, primeira pessoa a relatar o avistamento da estranha criatura que ficou conhecida como Chupacabras.

 

Retrato falado da criatura observada por Madelyne Tolentino e outras milhares de pessoas.

 

Jornais da época noticiando o fato.

 

Jornais da época noticiando o fato.
Jornais da época noticiando o fato.
Jornais da época noticiando o fato.
Jornais da época noticiando o fato.
Imagens feitas durante a necrópsia de uma cabra morta durante o conjunto de fatos relacionados ao Vampiro da Moca.
Imagens feitas durante a necrópsia de uma cabra morta durante o conjunto de fatos relacionados ao Vampiro da Moca.
Imagens feitas durante a necrópsia de uma cabra morta durante o conjunto de fatos relacionados ao Vampiro da Moca.

 

A Evolução do Fenômeno
O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos.

O Caso do Vampiro da Moca
Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece.

Casos em Porto Rico e Outros Mistérios
Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha.

Casos no México
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes.

Casos Mexicanos Mais Recentes
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país.

Casos em Países da América Central
Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020.

Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná.
Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação

Relatório de Carlos Alberto Machado
Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência.

Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo
Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental.

O Caso de Ortigueira (PR)
O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário.

Casos Ocorridos em 1999, no Paraná
Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999.

A Volta do Chupacabras?
Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum?

Chupacabras no Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997.

O Caso da Praia Grande (SP)
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997.

Ataques no Estado de São Paulo em 1999
Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo.

Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC)
Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997.

Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Matanças Caninas em Série
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Casos no Chile
O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras.

Casos na Argentina
Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO.

Casos no Paraguai
Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura.

Casos Ocorridos nos Estados Unidos
Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema.

Casos na Colômbia
Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação.

Ataques à Humanos
Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica.

Acobertamento
Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso.

Registros Fotográficos de Estranhos Animais
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Padrões e Características em Ataques de Chupacabras
Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras.

Análises Laboratoriais
Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras.

Entrevista com Fernando Grossman
Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado.

Entrevista com Madelyne Tolentino
Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura.

Entrevista com Daniel Pérez
Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin.

 

 

Referências:


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