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Introdução
Como fato curioso, mas sem explicação, Moacir mencionou-nos algo que ocorreu com ele no bairro Manga Larga, na estrada que leva para a cidade de Petrópolis. Neste local, nas dez vezes em que passou por lá com seu carro durante os dois anos seguintes ao episódio, sistematicamente e sem motivo aparente, o motor do veículo deixava de funcionar. Para retomar seu movimento normal logo algumas dezenas de metros mais adiante, alcançados graças ao embalo. Mas nada mais aconteceu nos anos posteriores até hoje. Este lugar corresponderia a trecho da estrada onde esta se aproxima de um riacho, formando ali algumas cachoeiras.
Uma vez que, à beira desta passagem Moacir nos havia apontado a residência do Professor Vilar, fiéis ao nosso projeto anterior aproveitamos logo a oportunidade para conferir se realmente este senhor, 7 anos antes, recebera como primeira pessoa o relato do episódio pela testemunha. Sem nenhum sinal de titubear, Moacir aquiesceu de boa vontade nosso pedido. O Coronel recebeu Moacir e a nós com carinho e prazer. E na verdade logo confirmou que, naquela noite, Moacir lhe havia confidenciado sua estranha vivência. Mas deixou claro também que isso não implicava que ele, Vilar, desse crédito ao relato.
Em seguida, foi espetáculo psicologicamente gratificante para nós seguirmos o diálogo entre os dois, colorido de tons de autenticidade, pois desenvolvia-se de improviso: desde a data do mencionado velório os dois não haviam mais se encontrado. E, argumentava o Coronel, Moacir talvez na ocasião tivesse sido vítima de alucinação, já que era conhecido por abusar de bebidas alcoólicas. Humildemente, a isto Moacir respondeu que, realmente, na época do episódio, era ainda dado ao vício do álcool e embriaguez. Mas que, naquele dia específico, nada de bebida alcoólica havia ingerido, por pequena dose que fosse. E acrescentou que. Aliás, desde o dia do episódio em diante, graças às recomendações do ufonauta, seu cicerone nesse memorável encontro, havia deixado de usar álcool, fumo e carne, embora alguns de seus parentes ainda comessem carne.
De maneira modesta e espontânea, aqui podemos atestar as palavras de Moacir: em um domingo (18 de maio de 1986), quando em vão procuramos por ele em sua residência (pretendíamos submeter as cadeiras de ferro de sua casa a uma aferição pelo nosso magnetômetro. Houve um desencontro, por o mesmo achar-se em reunião na AAA (Associação dos Alcoólicos Anônimos). E realmente, em nossa volta para o Rio de Janeiro, ao lado da Igreja do Governador Portela, encontramos Moacir nessa reunião, a festejar seus anos de abstinência do álcool e de ajuda aos outros superarem também esse vício.
Medição do Magnetismo
Retornamos a Arcozelo, em Pati do Alferes, a fim de pesquisar eventual imantação das três cadeiras com pés de aço. Numa das quais Moacir havia visto o tripulante sentado À mesa pelo menos por instantes. Enquanto as outras acusaram nenhuma imantação ou valor desprezível, uma das cadeiras apresentou nitidamente 2 Gauss nas tubulações de aço.
Nos links abaixo você pode acessar os artigos originais, publicados pela Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores, referentes ao caso.
O Encontro Misterioso Conheça o relato de Moacir Baiano, referente à um encontro com um ser de aproximadamente 3 metros de altura, em uma área de mata, na região de Paty do Alferes, região serrana do Estado do Rio de Janeiro (RJ). |
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A Investigação da SBEDV Relatório de investigação da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV). |
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Outras Experiências da Testemunha Além do misterioso encontro com o humanóide gigante, Moacir Baiano teve outras experiências anômalas. |
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Comentários Gerais Comentários gerais da SBEDV e do Portal Fenomenum sobre o Caso do Gigante de Paty do Alferes.. |
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Galeria de Imagens do Caso Galeria de fotografias, imagens e ilustrações sobre o caso. |