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Introdução
Logo após o reaparecimento de Tasca, iniciou-se a investigação do caso. Um dos primeiros a investigar o caso foi o ufólogo Daniel Rebisso Giese, então presidente do Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica (CIPEX). Em sua investigação, o ufólogo produziu um minucioso relatório do caso, interrogou o protagonista, buscando falhas em seu depoimento, e visitando os locais associados ao fato. Posteriormente, o ufólogo Walter Karl Bühler, da SBEDV, foi até Chapecó, onde entrevistou Antonio Nelso Tasca e seus familiares. Ele também esteve nos locais de sequestro e devolução, associados ao caso, onde realizou medições de eletromagnetismo e radioatividade, além de obter diversas fotografias. Através desta pesquisa, Buhler descobriu que duas pessoas, em pontos próximos ao local do sequestro, avistaram um objeto voador luminoso, no mesmo horário em que ocorreu o sequestro.
Parte do relatório de sua investigação foi publicado no Boletim da SBEDV, edição 158/161, que transcrevemos a seguir:
"Foi-nos gratificante, no começo de uma noite, privarmos de momentos com a grande e alegre família de três gerações dos Tasca, uma dúzia ou dúzia e meia de pessoas. Todas elas rindo e falando ao mesmo tempo, característica do gênio afável de descendentes de italianos, reunidos no centro ocupado por jardim entre suas casas, lá no bairro do Palmital, em Chapecó (SC).
Procuramos entrevistar ainda as duas moças na empresa "EDIBA". Contudo não tivemos sorte em ambas as tentativas nossas, quando elas faltaram ao escritório. Aconteceu assim também, com mais duas pessoas que, de longe, teriam avistado objeto luminoso na hora e direção onde se deu o sequestro e respectiva volta de Tasca à Terra. Na ocasião, ignoramos que teríamos de indenizar antecipadamente a diária dessas humildes pessoas, diaristas de trabalho no campo.
Entretanto, foi especialmente gratificante para nós a pesquisa no carro de Tasca. Queríamos saber se o veículo havia sofrido indução magnética, como é comum em peças de aço de nossas máquinas quando expostas aos intensos campos eletromagnéticos com os quais os discos voadores parecem servir-se em sua locomoção. Assim, as palhetas dos limpadores de pára-brisas do carro de Tasca acusaram 5 Gauss e, um tanto, os pára-choques dianteiro e posterior. Todavia, curioso para nós foi observar a inversão, negativo e positivo, do lado direito e o respectivo esquerdo. E, da mesma forma, houve entre o pára-choque posterior e o anterior, quando comparados os valores do mesmo lado. Uma vez que acusasse também magnetismo de 5 Gauss um cabo de aço cravado no chão, com a finalidade de dar apoio a poste de alta tensão, e que teria ficado em local próximo ao objeto voador, vaticinamos "a posteriori" que o aparelho, a uns 30 metros do carro de Tasca, posteriormente tenha sobrevoado o automóvel, para causar imantação de mesma intensidade que o cabo de aço; que se encontrava muito mais perto do disco voador.
Foram ainda os filhos de Tasca e este em pessoa quem, em Chapecó, nos descreveram o defeito na ignição do carro da testemunha. Antes, eram exigidas várias tentativas, até dez ou mais, para se conseguir pôr o motor em movimento. Todavia, após o evento ufológico, durante dois dias o motor imediatamente respondia certeiro à primeira tentativa. Mas do terceiro dia em diante ressurgiu o velho defeito. Ainda em contato com o magnetômetro de Pierrejaquet, a fivela e grampo do cinto de Tasca, assim como a pulseira do relógio usado no episódio ufológico, acusaram imanização de aproximadamente dois Gauss e meio".
Tasca, auxiliado por um de seus familiares, procuram por possíveis distúrbios magnéticos em seu carro, em fotografia obtida pelo ufólogo Walter Buhler, da SBEDV.
Vestígios de interferência eletromagnética gerada pela presença do OVNI no local do sequestro de Tasca. Na fotografia acima, a bússola girava continuamente no sentido anti-horário.
Vestígios de interferência eletromagnética gerada pela presença do OVNI no local do sequestro de Tasca. Na fotografia acima, o magnetômetro de Perrin-jaquet indicando 5 Gauss.
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Antônio Nelso Tasca, em Entrevista Antônio Nelso Tasca, em entrevista ao repórter Ivo Luis Dohl |
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