Caso Francisca de Assis

Um interessante caso de tentativa de abdução envolvendo a sitiante Francisca de Assis, de Santa Cruz (RN), ocorrido em 27 de abril de 1979.


Por Jackson Luiz Camargo - ufojack@yahoo.com

Sumário:


 

 


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Introdução

O interior do Rio Grande do Norte, destaca-se pela quantidade e profundidade de casos ufológicos, quase sempre de comportamento nocivo ou hostil. A região de Santa Cruz, na região centro sul do estado, parece ser uma das áreas com maior incidência deste tipo de ocorrência. Nesta localidade, vários agricultores [Januncio, Beato, Moisés Campelo] sofreram assédio do “aparelho”, nome dado ao misterioso objeto que assusta e muitas vezes ataca sitiantes locais. Em um destes casos, duas mulheres, mãe e filha passaram por uma aterrorizante experiência.

Na noite de 27 de janeiro de 1979, Francisca Bispo de Assis, e sua filha Josefa, na ocasião com 13 anos, foram visitar vizinhos, nas proximidades do Sítio Timbaúba, alguns quilômetros ao norte de Campo Redondo, Rio Grande do Norte. Por volta das 23 horas elas iniciaram o caminho de volta para a casa.

“Nós estávamos voltando para casa e eu falei para a Josefa caminhar na minha frente, pela trilha no mato. Quando ela me obedeceu, eu vi uma luz enorme acima do morro e gritei: ‘é o bicho, é o bicho. Corra’.

Aquilo era como uma estrela, mas de repente começou a aumentar de tamanho e a chegar mais perto da gente. Quando aquilo veio bem pertinho, era como um fogo grande, até maior do que um guarda sol aberto. E quando aquilo se moveu para perto do chão, atirou um raio de luz para baixo”.

Josefa, ao ver o estranho objeto gritou para a mãe correr, mas já era tarde. Ela sentiu-se presa pela luz emitida pelo objeto luminoso.

“Josefa disse: ‘mãe, vamos correr!’ Mas de repente o bicho tinha me pegado no raio de luz. Eu comecei a levantar do chão e Josefa me agarrou, me puxando pra baixo. Eu falei: ‘Vá embora, porque o bicho me pegou! Corra e se Salve!’. Assim que ela se foi, de repente um vento forte me atingiu. Vinha do bicho e começou a me puxar na direção da luz. Era como um vendaval e eu senti muito frio. Enrolou meu vestido até a cintura, e meus pés não tocavam mais o chão.

Dava pra ver minha sombra no chão. Meu corpo inteiro estava na luz e eu fiquei apavorada. Sentia que estava no meio de um forte tornado. O tempo todo a luz e o vento me puxavam do chão. Eu já estava a uns 20 metros acima do solo e subindo a colina, na direção do bicho. Meu corpo estava amortecido. Não sentia nada. Estava chorando e morrendo de medo de que o bicho me levasse embora e nunca mais me trouxesse de volta.

Fui carregada no ar uns 40 metros na direção do bicho, e de repente o vento parou e me baixou até o solo de novo. O corpo inteiro formigava. Eu não sentia mais nada. Estava muito assustada e rezando para Deus me ajudar. A luz permaneceu encima da colina por alguns segundos, balançando para frente e para trás, e depois foi embora. Eu estava com tanto medo que nem vi por onde ela foi”.

Francisca, histérica, correu para sua casa, situada nas proximidades, onde sua filha e o resto da família que lá estava assistiam tudo pela janela, com medo de sair para ajudar. No dia seguinte, Francisca ainda sentia seu corpo paralisado, situação essa que perdurou até o dia seguinte. Além disso, ela teve fortes dores de cabeça por vários dias. Ela também apresentou um trauma emocional, ficando com muito medo de sair de casa à noite, mesmo que para ir a poucos metros a frente de sua casa.

Comparando o depoimento de Francisca, sua filha Josefa com outros da região, notam-se algumas similaridades e detalhes interessantes. Francisca declarou que a luz era quente, apesar do centro soprando o tempo todo. Justamente na parte onde a luz incidia, dos quadris para baixo, ela sentia calor, enquanto que dos quadris para cima ela sentia frio. Essa estranha variação de frio e calor é uma constante nos casos de natureza agressiva ocorridos tanto no Rio Grande do Norte, quanto em estados vizinhos.

“Não senti nada. Agarrei o braço de minha mãe e puxei-a para baixo, mas não senti nada. Achei que iam leva-la embora”, declarou ao ufólogo Bob Pratt.


Francisca e sua filha Josefa, no local onde o caso ocorreu

Francisca apontando para o local onde o objeto pairava

Mapa do estado do Rio Grande do Norte, com indicação das cidades com maior quantidade de casos ufológicos

Bob Pratt, pesquisador original do caso

Livros de Bob Pratt abordando o caso


Commentics

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Referências:

- Livros
  • PRATT, Bob. Perigo Alienígena no Brasil. Tradução de Marcos Malvezzi Leal. Campo Grande: CBPDV, 2003.

 


- Boletins
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- Artigos de Revistas
  •  PRATT, Bob. Casuística nordestina. Revista UFO, Campo Grande, nº 19, p. 20-22, março/abril 1992.

 


- Documentos Oficiais
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