Equipe CIPEX
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Introdução
A primeira sessão de hipnose foi conduzida pelo Dr. Palmor Brandão Carapeços [advogado, professor, psicólogo e hipnólogo], na noite de 16 de março de 1978, em uma sala na Escola Técnica Federal de Pelotas. Além do abduzido e do Dr. Palmor, estavam presentes o ufólogo Luiz do Rosario Real, o professor Rafael Alves Caldela, professor João Manoel Peil, professora Izenozia Silva da Silva; os universitários Mara Regina da Silva (Psicologia e Serviço Social), Pedro Luiz Marasco da Cunha (arquitetura); o funcionário público Orlando Costa Silva, Jorge Luiz Alvaro e Pedro Luiz Farias, alunos do curso de Eletrônica da ETFP.
Hipnólogo - José Inácio, agora presta bem atenção! Nesse dia dois de março, à noite, procura recordar bem o que é que houve... Que fato interessante presenciaste às primeiras horas?
José Inácio – Foi uma luz... um objeto luminoso... um objeto semelhante ao sol... era grande...
Hipnólogo – A que horas foi isso?
José Inácio – Oito e meia...
Hipnólogo – sentiste alguma coisa, vendo aquele objeto? Qual foi a impressão?
José Inácio – Não podia fixar muito os olhos... porque...
Hipnólogo – Sentias uma tonteira?
José Inácio – sim...
Hipnólogo – Os outros amigos viram também? E o que eles acharam que fosse?
José Inácio – Acharam que seria uma luz vinda do céu...
Hipnólogo – E tu, o que pensaste daquilo?
José Inácio – Pensei que era um objeto voador...
Hipnólogo – Sim, e depois deste fato, para onde foste? Procura lembrar bem... o que fizeste depois?
José Inácio – Fui até o Centro, junto com o Orlando, e, num bar, tomamos um refrigerante e comemos umas batatinhas. Às onze horas, saímos...
Hipnólogo – Sim... foram para onde?
José Inácio – Para a casa do meu pai... na Fragata...
Hipnólogo – Quando vocês chegaram lá, o que fizeram?
José Inácio – eu vi uma luz... a mesma luz que havia visto antes...
Hipnólogo – Sim, e aí o que aconteceu?
José Inácio – Havia uma espécie de raio... me sentia tonto... muito tonto... aquela luz parecia me dizer que eu tinha de caminhar... e eu acompanhei aquela luz... até o campo...
Hipnólogo – Foste caminhando com teus próprios meios... caminhando naturalmente... ou aquela luz...
José Inácio – segui a luz... caminhando...
Hipnólogo – E aí, o que aconteceu?
José Inácio – Aquela luz... veio em minha direção... do fundo do campo... ela desceu... em forma de energia... forma luminosa muito forte... sobre a minha cabeça...
Hipnólogo – Sim e daí... deu para perceberes alguma coisa além da luz?
José Inácio – Alguém me pegou... me agarrou e... era um vulto... mais de um... me levaram para dentro daquele objeto luminoso...
Hipnólogo – Como era o objeto? Chegaste a ver a forma dele?
José Inácio – Não exatamente... pouquinha coisa... não prestei muita atenção...
Hipnólogo – Chegaste a ver como era o tipo desta pessoa... desse vulto que te levou?
José Inácio – Era como se fosse uma pessoa qualquer...
Hipnólogo – Te levou pelo braço?
José Inácio – Mais de um... em direção àquele objeto que estava sobre o campo. Tive a impressão que subi... era como se não tivesse a gravidade da Terra... a nave estava acima do solo... eu subi junto com essas pessoas... com esses vultos... em direção à essa luz...
Hipnólogo – Subiste até onde?
José Inácio – Até a luz... eram três... um me acompanhando sempre...
Hipnólogo – E aí... o que fizeram contigo?
José Inácio – Entre... tinha uma mesa... a mesa colorida... cheia de luzes... disseram que eu tinha de fazer alguma coisa naquele momento... mas eu estava muito tonto... não pude perceber exatamente o que me disseram... eu tinha de fazer alguma tarefa naquele momento... alguma coisa...
Hipnólogo – Mas, eles devem ter dito o que era, não? Procura lembrar...
José Inácio – Eu vi uma mulher lá dentro... um pouco idêntica às nossas... a pele clara... bem clara...
Hipnólogo – Mas, então ela estava sem roupa? Ou com roupa?
José Inácio – sem roupa!
Hipnólogo – Deram alguma coisa para tomares?
José Inácio – Não... só me examinaram muito... eu estava muito tonto...
Hipnólogo – Tiraram a tua roupa?
José Inácio – Botaram as mãos sobre a minha cabeça... me deixaram mais tonto ainda... me disseram que eu tinha uma tarefa importante para fazer... que eu não me preocupasse...
Hipnólogo – Sim, e qual seria essa tarefa? Procurava lembrar... tens guardado na mente tudo o que te aconteceu. Essa moça... procura lembrar o que fez...
José Inácio – Eles me botaram junto da moça... no chão como se fosse uma rede... como se fosse de couro macio... a moça me agarrou... característica semelhante a qualquer mulher...
Hipnólogo – O que ela fez contigo?
José Inácio – Me acariciou... que eu não ficasse nervoso... que eles vieram em missão de paz...vieram fazer uma das muitas experiências já feitas... o “vulto” é me disse isso... o “vulto” em forma de energia... uma pessoa como se tivesse um sombreado... não dava para distinguir... apenas a moça...
Hipnólogo – O rosto era semelhante a nós?
José Inácio – Com pouca diferença... os olhos... claros... cabelos longos...
Hipnólogo – Era baixa ou alta?
José Inácio – Alta...
Hipnólogo – O corpo... procura lembrar... o corpo fino? Era gorda... cheia de corpo?
José Inácio – Cheia...
Hipnólogo – E a aparência dela... era como se fosse uma moça? Não tiveste receio ao vê-la? Procura contar tudo o que te aconteceu e o que viste nesse momento.
José Inácio – A moça começou a me acariciar... tirou a minha roupa... eu estava muito tonto... não consigo me lembrar exatamente... ela estava nua... o busto... um pouco diferente... mais cheio... os seios normais...
Hipnólogo – E o que mais?
José Inácio – Os cabelos... como se fossem prateados...
Hipnólogo – Os olhos eram amendoados... tipo assim de japonês... repuxados, não?
José Inácio – Não... olhos claros...
Hipnólogo – E então, o que houve entre vocês dois?
José Inácio – Tivemos relações...
Hipnólogo – Normais?
José Inácio – Sim... normais...
Hipnólogo – Ela se portou assim... como uma mulher aqui daTerra?
José Inácio – Sim...
Hipnólogo – Como é que ela se expressava para ti?
José Inácio – Por gestos...
Hipnólogo – Não chegaste a ouvir se ela falou em algum momento... nem algo parecido?
José Inácio – Era só por gestos... tentava soar alguma coisa... uma espécie de cansaço...
Hipnólogo – E depois, voltaram a repetir o ato?
José Inácio – Só uma vez... foi só uma vez...
Hipnólogo – Depois disso o que houve? Ela ficou contigo ainda?
José Inácio – Não.. alguma coisa me disse telepaticamente... como se fosse telepaticamente... que tinha sido tudo normal... botei a minha roupa... eles colocaram as mãos sobre a minha cabeça...
Hipnólogo – Sim. Ficaste consciente do que estava acontecendo, depois que puseram as mãos sobre a tua cabeça?
José Inácio – Mais inconsciente...
Hipnólogo – E a moça, nesse meio tempo, já havia saído da sala?
José Inácio – Era uma sala só... sala circular... a cama... era sobre o chão... o solo...
Hipnólogo – Daí o que aconteceu depois?
José Inácio – Disseram que a minha tarefa estava terminada... vi uma espécie de sorriso deles...
Hipnólogo – Quantas pessoas estavam na sala?
José Inácio – Vi a moça... normal... e os dois “vultos”...
Hipnólogo – Como era a forma deles, mais ou menos, não viste?
José Inácio – Era um “vulto” escuro dentro de uma luz muito clara...
Hipnólogo – Eles eram altos... assim da altura da moça?
José Inácio – Um pouco mais altos...
Hipnólogo – Mas, eles estariam com máscaras... não dava para ver o rosto?
José Inácio – Não... era assim como se fosse a sombra deles mesmos.
Hipnólogo – Quando o “vulto”, pela primeira vez, botou a mão sobre a tua cabeça, sentiste assim como se fosse uma mão mesmo?
José Inácio – Sim... era uma mão! Aí fiquei mais inconsciente ainda... a partir desse momento a moça passou me olhar com aqueles olhos brilhantes... me acariciou...
Hipnólogo – José Inácio: depois do contato com a moça... voltaram a por a mão sobre a tua cabeça?
José Inácio – Sim...
Hipnólogo – E disseram alguma coisa?
José Inácio – Sim... que a minha tarefa estava cumprida... como se eu estivesse flutuando... assim no ar... como se não tivesse o campo de gravidade... como se tivesse passado por intermédio daquelas paredes... desci lentamente ao solo... no campo...
Hipnólogo – Sozinho?
José Inácio – Sozinho... mas sempre com aquela luz sobre mim... após... por telepatia foi dito que poderia voltar ao normal... novamente ligado em mim... que esta tarefa estava cumprida... até nova tarefa...
Hipnólogo – Até quando? Não te disseram quando voltariam? Em nenhuma vez citaram isso?
José Inácio – Não...
Hipnólogo – E depois, te acordas naquele lugar ali... com a luz como foi?
José Inácio – Ao ter voltado ao normal... procurei sair dali... sem saber o que havia acontecido...
Hipnólogo – Antes de entrar naquele objeto, chegaste a ver a forma dele por fora, ou não deu pra ver?
José Inácio – Não... só por dentro...
Hipnólogo – E por dentro, como era?
José Inácio – Uma sala redonda... cheia de luzes... luzes suaves... muito claras...
Hipnólogo – Nessa sala, o que pudeste te ver mais, além da cama... uma mesa?
José Inácio – Não... não havia mesa.. tinha o solo... era como se fosse o solo... era como se o solo fosse uma rede... o chão era como se fosse todo iluminado... como se tivesse uma luz por baixo... não dava para se identificar...
José Inácio Alvaro, indicando o local do contato
Conheça este caso mais detalhadamente acessando nosso menu abaixo:
Resumo do Caso Conheça os detalhes envolvendo o Caso José Inácio Álvaro |
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A 1ª Hipnose Regressiva Transcrição de trechos a Hipnose de José Inácio |
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A 2ª Hipnose Regressiva Transcrição de trechos a Hipnose de José Inácio Alvaro |
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Testemunhos Adicionais Vários testemunhos adicionais confirmam vários aspectos do relato de José Inácio Álvaro |
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Artigo na Revista Planeta Artigo de Luiz do Rosário Real, publicado na Revista Planeta em junho de 1985 |
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Galeria de Imagens do Caso Galeria com fotos, desenhos e croquis relacionados ao caso |
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