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Introdução
À Procura do Carro
Embora Onilson dissesse à esposa que voltaria no mesmo dia em que saiu de casa, Dona Lourdes, no dia seguinte, ficou apenas preocupada, embora mantivesse a calma externamente. Ainda ficou esperando e procurou aconselhar-se com a cunhada, Dona Neide, para saber o que fazer. Na terça feira seguinte chegou o aviso da Delegacia de Polícia de Guarantã, embora que desde há 3 dias esta já estivesse de posse do carro e de informações que identificassem Onilson, de Catanduva, como sendo o proprietário. Foi feita pela família uma ligação telefônica para o hospital de Guarantã.
Na quarta-feira, 3 pessoas saíram à procura de Onilson: o seu irmão Éder, o seu sobrinho Antônio Chagas e o seu cunhado Francisco Sanches. Primeiro foram ver o carro na Delegacia de Guarantã, e não havia nele sinais de ter sofrido um assalto; faltava apenas a chave de ignição e em consequencia disso havia sido feita uma ligação direta pela Polícia. Havia os documentos do carro e a pasta de documentos de Onilson, que foram entregues à família. Posteriormente, o carro foi apanhado pela firma para a qual Onilson trabalha.
Os familiares também procuraram o fazendeiro, que foi o primeiro a avistar o carro de Onilson, abandonado na estrada a uns 20 metros da porteira de entrada de sua propriedade, fazenda "Água Santa". Era um sábado. Porém, no dia seguinte, domingo, quando voltava da igreja, não viu mais o carro, sabendo que o mesmo fora recolhido pela Polícia de Guarantã.
A Procura do Homem
Os familiares saíram às 5 horas da manhã do dia 1º de maio e percorreram, no carro do Sr. Éder, provavelmente o mesmo trajeto feito pelo desaparecido. Visitaram as fazendas à beira da estrada, bem como as cidades, hospitais e delegacias de polícia. Assim, passaram em Marília, Pírajuí, Pongaí, Cafelândia, Guarantã, Novo Horizonte e Júlio de Mesquita, sendo que nessa ultima procuraram também o prefeito, com quem Onilson havia falado por ultimo.
Na quinta feira, dia 2 de maio, veio a ligação telefônica de Colatina, dando notícia do reaparecimento de Onilson. Imediatamente, às 21 horas, iniciaram a viagem, saindo de Catanduva e só chegando em Colatina no 3º dia, sábado, 4 de maio, às 6 horas da manhã, pelo motivo de que em Ribeirão Preto quebrou-se uma peça do carro e era necessária outra de reposição. Além disso, por não terem prática de estradas, escolheram itinerário mais longo, passando por Belo Horizonte ao invés de Rio de Janeiro.
Em Colatina, procuraram primeiramente na residência do Sr. Cesar Menelli, onde fora feito o telefone,a. De lá rumaram para a Delegacia, onde às 9 horas acharam Onilson. Este parecia apenas mais pálido que de costume. Tiveram um encontro com o juiz, que então assistiu oficialmente a reunião da família Pátero. Às 13 horas partiram. No roteiro de volta passaram por Vitória e descansaram em Pedra Branca, Estado do Espírito Santo. Depois o Rio de Janeiro, Jacareí, Campinas e Catanduva. Encurtando o caminho, não passaram pela cidade de São Paulo, onde a desapontada equipe ufológica local ficou à espera de Onilson, como depois se ficou sabendo. Pararam no santuário de Aparecida do Norte para agradecerem todos pela volta milagrosa de Onilson.
Ainda fizeram uma outra representação significativa: a uns 12 km de Colatina, onde os repórteres dos jornais estavam esperando a passagem da família Pátero no ponto da fazenda Catuá, de propriedade do Sr. Menelli. Pediram a Onilson para subir com eles até a pedra onde gravara seu nome, a fim de comprovar este pequeno detalhe. Isto foi feito e confirmado pelas fotos do jornal "O Vespertino", de Vitória, do dia 6 de maio de 1974.
No Boletim da SBEDV, figura nº 11 (abaixo reproduzido a partir do referido Boletim) vemos reprodução de uma foto do jornal "O Diário", de Vitória, do dia 6 de maio de 1974, mostrando a recepção de Onilson, pela sua esposa, com uma grande emoção, após 6 dias de "suspense". Eram então 15 horas do dia 5 de maio de 1974.
No entanto, o que geralmente não transpira são as perdas materiais que, nos primeiros momentos de alegria, são relegadas a um segundo plano. Os Cr$ 1800,00, aproximadamente, gastos pela família, nas buscas e pesquisas, não deixam de ser uma perda apreciável, uma vez que se trata de pessoas de classe média.
Somam-se a isso ainda os 4 dias úteis de trabalho gastos pelo Sr. Éder e o fato de Onilson ter perdido (sem deixar traços sequer) Cr$ 500,00 e 2 talões de cheques que estavam com os seus papéis no seu carro.
A Primeira Abdução Conheça os detalhes da primeira abdução de Onilson Pátero. |
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A Segunda Abdução Conheça os detalhes da segunda abdução de Onilson Pátero. |
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Ufólogos Investigam o Caso Relatório de investigação da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV). |
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Indícios, Evidências?? Indícios, evidências e comprovações deste caso. |
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Pesquisas Paralelas Dados sobre pesquisas paralelas conduzidas por membros da família de Onilson Pátero. |
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A Hipnose de Onilson Pátero Transcrição de trechos da hipnose de Onilson Pátero. |
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Outros Casos Ocorridos em Cataduva e Região Dados sobre outros casos ocorridos na região de Catanduva (SP). |
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Abdução em Catanduva [Por Irene Granchi] Artigo de Irene Granchi sobre o Caso Onilson Pátero. |
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Crítica Negativa Deste Caso Polêmicas envolvendo o Caso Onilson Pátero. |
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O Protagonista Conheça o perfil do abduzido Onilson Pátero. |
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Galeria de Imagens do Caso Galeria de fotografias, imagens e ilustrações sobre o caso. |
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