Sumário:
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Introdução
Soubemos, por intermédio de Onilson, de 5 fatos sobre atividades de discos voadores na região de Catanduva. Em 3 casos, houve facilidades para nossas investigações, cujos relatos damos a seguir:
Obs.da SBEDV: No Boletim 74/79, pág. 17 a 28 ( O Incidente da Represa do Funil ) [ Fenomenum: artigo sobre o caso] relatamos a aventura de um vigia noturno, de uma represa hidrelétrica que, inadvertidamente, atacou um disco voador a tiros de revólver, tornando-o por uma unidade subversiva "terrestre", dai resultando sua cegueira (psicogênica?) temporária.
No Boletim 94/98 em "O caso do automóvel que ficou transparente" (pág. 30 a 41) consta o relato da testemunha cujo carro tinha sido interceptado na estrada por um disco voador que "lamentou não ter tido na ocasião um revólver com o qual certamente alvejaria o estranho veículo".
No relato a seguir, do fato ocorrido em Santa Adélia, perto de Catanduva, repetiu-se o triste espetáculo. No caso, o tripulante do disco voador foi agredido pela testemunha, na sua fase emocional do terror e por desconhecimento de causa: "a existência de forças maiores entre nós, em forma de Discos Voadores, visitantes oriundos de outros mundos". Assim, isso mais uma vez legou a uma testemunha a suar a sua arma, desta vez contra o próprio personagem extraterrestre, não se sabendo se este, em consequencia, sofreu ou não lesões corporais.
O protagonista do nosso caso, personalidade P "X" (suprimimos o seu nome a seu pedido), é uma pessoa com um cargo de responsabilidade dentro da comunidade. Tinha 51 anos de idade por ocasião do eventos, que se deu no dia 29 de outubro de 1967.
Na ocasião, voltava de noite e seu carro, de uma escapada amorosa clandestina. Assim, estava prevenido com facão e uma arma "Rossi" de 7 tiros, calibre 22mm. Eram aproximadamente 23 horas quando trafegava pelo caminho da Estrada Municipal. Chegando à Fazenda Miguel Pedro, onde existe um mata-burro e, à sua esquerda uma porteira e dá acesso a uma fazenda, apareceu de repente uma elevação pela frente. Isso motivou a passagem do carro para a 2ª marcha do cambio. Ainda à distância notou uma pequena nuvem, numa noite de lua em quarto minguante.
Quando chegou à crista da elevação passou então o carro para a 1ª marcha, porquanto à frente, teria de passar lentamente por uma poça d'água. Na ocasião vislumbrou à distância de uns 60 metros, flutuando por cima da cerca (a 1,2 a 1,5 m de altura do chão) um prato da cor de alumínio com parte convexa dirigida para baixo, com um diâmetro de aproximadamente 10 metros. Chegando mais de perto, e, à distância de uns 10 a 15 metros, viu que o prazo estava cheio de luzes, umas vermelhas e outras de cores diversas que se ascendiam e apagavam alternadamente.
Não se lembra se o carro parou por causa do motor, mas depois notou que o farol e o motor do carro estavam desligados.
Sentado no carro parado notou, então, uma personagem, em pé e perto do prato (suspenso no ar). Essa pessoa era maior que o protagonista (de 1,62m de altura). Tinha aproximadamente 1,70 m de altura, era robusto, sem ser gordo, e usava uma roupa clara (não podendo precisar a cor, por ser a testemunha daltônica). Essa pessoa adiantou-se um passo e com um objeto cilíndrico emitiu um feixe de luz branca fortíssima que iluminava um pasto à sua frente e que estava a grande distância.
P "X" associou o fato a uma possível cilada, ligada à sua aventura amorosa (P "X" desconhecia a real existência dos discos voadores e dos seus tripulantes). Então se abaixou no carro, entreabri a porta e por ela fez pontaria com a sua arma, em direção ao personagem, detonando-a 6 vezes. Só um dos tiros não saiu. Ainda chegou a apanhar seu facão, colocando o seu pé esquerdo no chão, mas não avançou e nem saiu do carro, porquanto não viu mais o personagem após os tiros. O prato entretanto começou a balançar-se; ouviu um chiado parecido com o chocalho de cascavel, e então o prato afastou-se rapidamente em direção Leste, em voo obliquo.
Ainda em relação aos seus tiros, explicou a SBEDV que, à distância de 8 a 10 metros, acertava naquela época um maço de cigarros, e que à distância de 10 a 15 metros, costumava caçar codornas com seu revólver.
Em resposta à nossa pergunta sobre a sua reação após o incidente , confidenciou-nos o protagonista, que, "rezei um Pai Nosso porque creio em Deus Pai".
Aconteceu também, por coincidência ou não, que naquela noite só conseguiu conciliar o sono de madrugada. A insônia que dai em diante se instalou em P "X" foi definitiva e, por ordem médica, tomava diariamente 4 comprimidos. Informou ainda que na ocasião o médico também verificou que sua pressão arterial estava alta.
Disco Voador Visita Catanduva 7 Dias Antes do 1º Episódio de Onilson
O Sr. Inocêncio de Correia, casado e pai de 2 filhos, empregado da fábrica CECAT, em Catanduva, tinha 38 anos de idade por ocasião do episódio que viveu com Disco Voador. Às 4 horas da madrugada do dia 15 de maio de 1973, foi com a sua mulher e filha de 12 anos, para o curral, tirar leite. Quando lá chegou, às 4:30 hs, a filha Maria Cristina chamou a atenção, pois "acompanhando-os lá, pela primeira vez, ela estaria vendo assombração em "forma de avião", uma vez que esta fora a indagação da filha sobre uma "coisa" que pairava no ar, perto do curral.
Porém, logo Inocêncio verificou que a filha tinha razão, puxando-a para dentro do curral, obedecendo a um gesto de cautela para proteger os seus. via no ar um veículo ovalado, com um diâmetro maior tendo uns 5 m, largura de uns 3 m e bojudo no meio, com uma espessura de aproximadamente 1,2m.
Era escuro (comparável ao padrão Letrafilm nº 142M), contrastava bem contra o céu a clarear no início da aurora e se achava a uma distância de uns 30 metros. Ficou assim parado uns 4 a 5 minutos, deixando sempre ouvir um chiado como o de uma turbina (SBEDV: de um engenho de açúcar?)
Finalmente , o objeto afastou-se rapidamente durante uns 4 minutos, quando mandou a esposa e filha correr para a casa do tenente.
Mas depois, de repente, o objeto veio de volta e ficou a uns 5 metros acima do telhado do curral, durante uns 6 minutos, ouvindo bem Inocêncio, em baixo do telhado, o barulho que o Disco Voador fazia acima dele.
O objeto, nas suas idas e vindas, tinha , tinha a "velocidade do pensamento" e isto informado por Inocêncio, que já havia trabalhado 3 anos em campo de aviação. Pela sua conclusão: o objeto não era proveniente do nosso planeta.
Quando o objeto se afastou em definitivo, o fez em direção Leste e sob um ângulo de 45 graus.
O gado, no primeiro aparecimento do objeto, ficou intranquilo. Procurou fugir e pular a cerca do curral. A quantidade de leite que se tirou do gado, naquele dia, diminuiu em 50% com relação à dos outros dias. O gado continuou intranquilo, de alguma forma, também no dia seguinte.
No desenho feito pelo Sr. Inocêncio, nota-se excrescências em forma de cogumelo no dorso do bojo do disco voador. Isso não constitui erro do desenhista, porquanto a testemunha resistiu a outras interpretações gráficas nossas, sobre cúpulas de discos em rotação.
Essa formação em cogumelo tinha uns 2 metros de diâmetro e a sua haste, que ligava ao bojo do disco voador, tinha espessura de uns 80 cm.
Em entrevistas com Inocêncio, muito nos honrou a presença do promotor de Catanduva, que fez questão de nos acompanhar a fim de complementar as nossas perguntas, com outras melhores. A experiência de Inocêncio precedeu em 7 dias aquela de Onilson Pátero.
Ainda cabe aqui um agradecimento da SBEDV ao Dr. Guilherme Leguth, promotor de Catanduva, que acompanhou e que complementou as pesquisas.
Outro caso possivelmente relacionado ao caso Onison Pátero, ocorreu 6 dias depois da primeira abdução de Onilson. O caso ocorreu em São José do Rio Preto, tendo como testemunha Geny Lisboa que avistou um disco voador tripulado por três pequenos seres humanóides [Caso São José do Rio Preto].
Discos Voadores Acompanham Caminhões Perto de Catanduva
Ainda em 27 de fevereiro de 1974, entrevistamos o motorista Gumercindo Fernandes Podas, morador à rua Porto Alegre, 804, em Catanduva, a respeito de um relato seu, publicado na revista "A Feiticeira", número de março de 1965. O episódio ocorreu no mês de fevereiro de 1965, numa 5ª feira, às 21:30 hs, quando trafegava de Maríia para Catanduva com um caminhão carregado de café. Estava sozinho numa estrada de terra, perto da Guarda Florestal, em frente de Ponga, para cá do rio Tietê, quando, numa distância de 50 a 100 metros, viu no ar um prato luminoso de uns 5 metros de diâmetro. Aparentemente, vinha escutando um zunido parecido com "sirene que trepida". A velocidade do caminhão, que até então era de 50 km por hora, caiu para 20 (talvez por interferência do disco voador). Nestas condições, o disco acompanhou o caminhão, na estrada, por uns 5 minutos, para depois se afastar definitivamente.
Em seguida, na cidade de Novo Horizonte, o motorista encontrou o colega Luiz Bus Nardo que lhe relatou que durante a viagem iu luz, da cabine do seu caminhão. Pensou tratar-se de veículo que lhe estivesse fazendo pedido de ultrapassagem. Fez o sinal convencional de concordância, com seu farol. Entretanto, quando ninguém fez ultrapassagem, pôs a cabeça para fora da cabine e viu um disco voador por cima da cabine do seu caminhão.
A Primeira Abdução Conheça os detalhes da primeira abdução de Onilson Pátero. |
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A Segunda Abdução Conheça os detalhes da segunda abdução de Onilson Pátero. |
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Ufólogos Investigam o Caso Relatório de investigação da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV). |
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Indícios, Evidências?? Indícios, evidências e comprovações deste caso. |
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Pesquisas Paralelas Dados sobre pesquisas paralelas conduzidas por membros da família de Onilson Pátero. |
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A Hipnose de Onilson Pátero Transcrição de trechos da hipnose de Onilson Pátero. |
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Outros Casos Ocorridos em Cataduva e Região Dados sobre outros casos ocorridos na região de Catanduva (SP). |
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Abdução em Catanduva [Por Irene Granchi] Artigo de Irene Granchi sobre o Caso Onilson Pátero. |
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Crítica Negativa Deste Caso Polêmicas envolvendo o Caso Onilson Pátero. |
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O Protagonista Conheça o perfil do abduzido Onilson Pátero. |
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Galeria de Imagens do Caso Galeria de fotografias, imagens e ilustrações sobre o caso. |
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